O Marreco de Curitiba
por Romério Rômulo
O meu umbigo pátrio, ensimesmado
vê Sérgio Moro como um conje rouco
que fez este Brasil estilhaçado:
-o que era muito, hoje é muito pouco.
Tão besta, Moro se enxergou o tal
vendeu-se sempre como um bam bam bam
marreco sem sentido e sem quintal
acabou morto por um Telegram.
Romério Rômulo
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O pior foi o estrago que deixou de herança.
Acho que a lava-jato trouxe mais benefícios que estragos
O país está quebrado culpa do moro e o governo Bolsonaro cambada d ignorantes.
Cantaste lindamente o feio marreco! Não merece belas letras, mas vale a denúncia. E nada dele assinar a carta de renúncia.
O mais intrigante e claramente contraditório é, um ministro do Supremo Tribunal Federal, discursar em defesa dos crimes cometidos pela Lavanderia de Propinas de Curitiba. O ministro Barroso é um magistrado que vive desconexo com as normas legais. Seu ímpeto de justiceiro, moralista, correto e refundafor do Estado, não encontra paralelo nas normas legais e no respeito a Constituição Federal. Mas não apenas ele tenta justificar e relativizar um crime que põe a baixo os princípios fundamentais da independência, da harmonia, e soberania das bases da própria estrutura de Estado democrático. Senadores, deputados, militares, presidente entre vários outros, não vêem ou não querem ver a gravidade dos fatos. A imprensa nacional é vil e, suas ações incorrem em total desarmonia das regras institucionais. São todas criminosas e deveriam ser condenadas de imediato por qualquer agente público ou privado. Esperamos muito pelas verdades que habitam os meandros do poder judiciário. Que venham as palavras e ações de liberdade e, tragam de volta a normalidade institucional.