A mídia e algumas desinformações oportunas e políticas sobre fontes de energia

As desinformações continuadas, mas desafinadas, praticadas pela imprensa conservadora e repercutidas pela oposição ou vice/versa, ao sabor das oportunidades políticas de cada momento
  
O momento político agora é outro, pós eleitoral, novas vozes são ouvidas, mas o posicionamento, ambíguo e oportuno da imprensa permanece, o projeto de Belo Monte avançou e a reboque das críticas politizadas sobre uma falha técnica da Chesf esta semana que provocou falta de energia elétrica por algumas horas em 7 estados do Nordeste, apontando para o futuro próximo, lança-se a questão aos críticos:  qual seria a opção viável sem Belo Monte para suprir o país de energia limpa e renovável e garantir o pleno crescimento econômico e social do país de forma sustentável?  Só parece haver discurso…
Durante o processo de licitação da usina Hidroelétrica de Belo Monte, projeto estatal para construir, com parceiros privados, a terceira maior usina de geração de energia elétrica do mundo, a imprensa despejou todo santo dia quantidade excepcional de material jornalístico, de baixa qualidade, mas com alto potencial político, contrários ao empreendimento.
Trouxeram aos holofotes das discussões do tema o diretor do filme “Avatar”, o renomado James Cameron para, turbinado por sua popularidade mundial no rastro do estrondoso sucesso do filme, influenciar a opinião pública brasileira e, em coro com políticos locais da oposição, transformar em bandeira ecológica a derrocada do projeto.
Sem entrar no mérito da obra, mas na questão da montagem cênica da mídia, o pretendido desgaste do governo brasileiro e, consequentemente o desgaste eleitoral do grupo governista, encenado em sociedade pela mídia e oposição, não surtiu o efeito esperado, nem mesmo com a ajuda de uma estrela “hollywoodiana”.
 
(…)Este texto quando publicado originalmente, em julho de 2010, não se preocupou com as questões ambientais e os consequentes impactos sociais, seu foco foi e é denuciar o jogo cênico de neo-ecologistas da imprensa e da oposição.  É de conhecimento razoável que qualquer construçao desta proporção, para um país de proporções gigantescas como o nosso, provocam grandes impactos, cabe ao governo minizá-los e a sociedade cobrar alternativas para resolvê-los.
  
  
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Redação

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