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Jornal GGN – O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, faltou a uma reunião do Conselho da Amazônia Legal e nenhum representante da pasta foi enviado, o que gerou queixas públicas por parte do vice-presidente e coordenador da estrutura, Hamilton Mourão.
“Lamento profundamente a ausência do ministério mais importante, que não compareceu nem mandou representante, que é o ministério do Meio Ambiente. Lamento profundamente”, disse Mourão, ao final de encontro realizado no Palácio do Itamaraty, segundo o jornal Folha de São Paulo. “Da forma que eu fui formado eu considero isso falta de educação.”
Sobre os impactos da atuação da Polícia Federal nos trabalhos do conselho e na imagem internacional do Brasil, Mourão disse que aguarda os desdobramentos da investigação. “Eu aguardo a investigação. Toda investigação começa com indícios que podem se comprovar ou não. Então ninguém pode condenar o ministro a priori”, disse.
A ação da Polícia Federal tem gerado considerável desgaste a Salles – nesta quarta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) para deixar a relatoria da investigação sobre o ministro. Foi Moraes quem autorizou a Operação Akuanduba, que tem Salles e outros servidores do Meio Ambiente como alvos.
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