Projeto pretende recuperar bacias hidrográficas no DF

aguas-maos

Enviado por Antonio Ateu

Do Ipoema

Águas do Cerrado – O futuro em nossas mãos

Duas das principais bacias hidrográficas do Distrito Federal, as bacias do Lago Paranoá e do Rio São Bartolomeu, estão ameaçadas pelo acelerado processo de urbanização e pela degradação dos córregos que alimentam seus reservatórios.

Para recuperar essas áreas e fomentar o uso sustentável da água, o Ipoema está desenvolvendo o Projeto Águas do Cerrado – O Futuro em Nossas Mãos, patrocinado pela Petrobras. O trabalho envolve ações de revegetação de áreas degradadas associadas a cursos d`água e a promoção do uso racional dos recursos hídricos em escolas públicas e comunidades rurais, implementando, replicando e difundindo tecnologias sociais de permacultura.

A ideia é consolidar a consciência ambiental, estimulando o protagonismo de jovens e gerando oportunidades de trabalho e renda com serviços socioambientais. Com isso, formam-se redes de relacionamento e trabalho que promovem um modelo de governança social e de preservação dos recursos hídricos do Cerrado. Ao mesmo tempo, amplia-se a capacidade de debate sobre as políticas públicas ligadas às tecnologias sociais de melhorias na gestão social do uso da água na região.

Objetivo geral do projeto Águas do Cerrado

Objetivos específicos do projeto Águas do Cerrado

No Correr das Águas

No Correr das Águas é a websérie do projeto Águas do Cerrado. Ela aborda temáticas que motivaram o projeto relacionadas ao cuidado com as águas e com o meio ambiente, apresentando problemas, soluções e exemplos de práticas promovidas pelo Águas do Cerrado e por pessoas, comunidades e organizações empenhadas em transformar a realidade local e global.

A série é apresentada pelo IPOEMA – Instituto de Permacultra, com patrocínio da Petrobrás por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

https://www.youtube.com/watch?v=vIXWRhtU5Tw]

Neste primeiro episódio são apresentados os objetivos do projeto Águas do Cerrado, os fatores e temas sociais, políticos e ambientais que motivam esta iniciativa.

https://www.youtube.com/watch?v=YXNTP7DmlKA]

Neste episódio abordamos questões relacionadas à qualidade e ao modelo de ensino e apresentamos algumas experiências exitosas para a implementação de transformações por uma nova educação.

https://www.youtube.com/watch?v=GK4MN6kNHLI]

Neste episódio abordamos questões relacionadas à oferta e ao uso da água, que com a sensível percepção de possível desabastecimento para a população se torna um tema cada vez mais importante na vida dos brasileiros. Apresentamos também algumas soluções que indicam novas possibilidades de uso e manejo da água.

https://www.youtube.com/watch?v=8MXmlmAQrkM]

Neste episódio abordamos as questões relacionadas ao modelo atual de produção de alimentos e propomos a agrofloresta como meio de produção rentável e sustentável que contribui para a biodiversidade.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=9ZNoFmMKAe0

Neste episódio falamos de áreas degradadas, falta de água e a necessária recuperação do solo. A recuperação das matas ciliares é ponto fundamental para a manutenção dos rios e da água com qualidade para o consumo humano.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=WEPvV07mi6E

Neste episódio falamos da distância entre o cidadão comum e política, da alienação e as suas consequências. Por outro lado, mostramos experiências que caminham em outra direção, construídas por grupos de pessoas que exercem sua autonomia e buscam melhorias para a sociedade.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=Twmkrh8xzoE

Na vanguarda global do empreendedorismo estão as soluções que trazem a sustentabilidade em seu desenvolvimento. Apesar da falta de incentivo, existem iniciativas no Brasil que visam a transformação socioambiental por meio de propostas e projetos inovadores. É sobre isso que o 7º episódio da série No Correr das Águas aborda.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=PNU_2_t6QVQ

A maior parte dos brasileiros vive nas cidades, com mais de 80% das pessoas morando em áreas urbanas. O problema é que, da forma como são construídas as cidades, pela lógica da construção civil atual, elas são absolutamente insustentáveis. Outros modelos não hegemônicos,  com até melhor eficácia já fazem parte da realidade nos meios rurais e urbanos. É o que chamamos de Bioconstrução.

 

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador