Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Chegou na horinha certa

Resgate de Luciano Hortencio

Jamelão – HORINHA CERTA – Elzo Augusto, Ferreira dos Santos e José Saccomani.
Disco Continental 78.171-A.
Ano de 1963.
Disco constante do Arquivo Nirez

 

Coração é assim,

Deixa sempre a porta aberta.

E o amor que arranjei pra mim,

Entrou na horinha certa. (bis)

 

Entrou na hora,

Entrou na hora.

Peguei a chave do meu coração

E Joguei fora. (bis)

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

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  1. Cheguei

    Delicia é geléia de laranja azeda, é quindim de Iaia, bolo de fuba com café, gotas de chuva no rosto num dia quente, o cheiro da maresia, o nascer e o pôr do sol, um jardim de rosas, sorriso de bebê, pão quentinho e o amor quando chega bem na horinha!

    [video:https://youtu.be/pohyPnxpsPo%5D

  2. Te cuida Bacana!

    A sua horinha certa vai chegar, mais cedo do que você imagina

    Você joga beijos e distribui abraços, pra Deus e o Povo, nos seu postinhos.

    O Mineirinho Marrento, em contrapartida, vai te dar um abraçaço assim, ó:

    Homem morre ao ser atacado por tamanduá

    EM | 05/01/2016

    As garras do animal acabaram atingindo uma artéria, que provocou o sangramento que levou à morte do garimpeiro

    Um garimpeiro morreu na tarde desta terça-feira ao ser atacado por um tamanduá. De acordo com o Corpo de Bombeiros, José Martins Rodrigues de Souza, de 54 anos, sofreu o ataque quando foi atrás de de um grupo de cães: de acordo com familiares da vítima, os animais dele estavam agitados, no meio na mata na zona rural de Diamantina, na Região do Vale do Jequitinhonha. A vítima teve ferimentos na perna e uma artéria foi comprometida. O helicóptero da corporação foi ao local para fazer o socorro, mas os médicos constataram a morte.

    Homem ouviu cachorros latir e foi ver o que tinha acontecido quando foi atacado

    A vítimas estava em uma mata quando foi atacado pelo animal 

    O ataque do tamanduá ocorreu em um local de mata fechada. Souza sofreu ferimentos nos braços e nas pernas. As garras do animal acabaram atingindo a artéria poplítea – que conduz o sangue da articulação do joelho e músculos na coxa e da porção posterior da panturrilha ao coração – o que provocou o sangramento que levou à morte do garimpeir

    Militares do Pelotão de Diamantina se deslocaram e demoraram aproximadamente uma hora e meia para chegar até a vítima, devido às dificuldades do terreno acidentado. O helicóptero da corporação foi acionado em decorrência da gravidade dos ferimentos em uma das pernas da vítima. O estado de saúde piorou e quando os médicos chegaram, as manobras de ressuscitação foram em vão. O tamanduá não foi encontrado.

    Não foi possível identificar a espécie do animal. O mamífero, apesar da aparência dócil, é agressivo, segundo o diretor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Renato de Lima Santos. “Ele tem garras muito bem desenvolvidas e neste aspecto é uma espécie bastante agressiva. Quando está ameaçado, pode dar uma espécie de abraço no agressor e, ao fazer isso, provocar lesões com essas garras”, explica.

    O tamanduá costuma viver em matas de cerrado, muito comuns em Minas Gerais. “É um animal silvestre com ampla distribuição no Brasil. Ele vive em toda região de cerrado, que inclui a maior parte do estado de Minas Gerais”, afirma Santos.

    EM via PLOX:

    http://www.plox.com.br/acontece/homem-morre-ao-ser-atacado-por-tamandua-em-diamantina#sthash.sDmMnkTD.dpuf

  3. O riso do gato sem guizo

    Avestruz, porque me olhas assim?

    Qualé a graça, felino desconcertado?

    Laughing animals: Cat

    Majestática e solene, a kookaburra a tudo observa, atenta.

    Laughing Kookaburra

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