Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Como Mangueira não há

 

Não há nem pode haver, 
Como Mangueira, não há, 
O samba vem de lá, a alegria também, 
Morena faceira, só Mangueira tem. 
(bis) 
Não há nem pode haver… 
Mangueira, está sempre em primeiro lugar, 
Aonde a cadência do samba, romper, 
Deixa São Carlos, falar, 
Deixa o Salgueiro, dizer. 

Não há nem pode haver… 
(repete a 1a) 
Morena que até nem é bom se falar, 
Na qualidade ela é superior, 
É carinhosa no amar, 
Filha do samba e do amor. 

Não há nem pode haver… 

 

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

51 Comentários

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  1. Sou mangueirense no coração e nos pés

    Carioca que sou, e da gema, jamais abandonei minha escola querida, quando de tropeços, enganos, equívocos e percalços.

    “Mangueira teu cenário é uma beleza que a natureza criou,Ô,Ô”

     

    Piano na Mangueira

    (Chico Buarque)

    Mangueira
    Estou aqui na plataforma
    Da Estação Primeira
    O morro veio me chamar
    De terno branco e chapéu de palha
    Vou me apresentar à minha nova parceira
    Já mandei subir o piano pra Mangueira

    A minha música não é de levantar poeira
    Mas pode entrar no barracão
    Onde a cabrocha pendura a saia
    No amanhecer da quarta-feira
    Mangueira
    Estação Primeira de Mangueira

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=-g3QglvxoAw%5D

  2. 13 de Maio

    E neste 13 de Maio, rendamos homenagens a todos os que construiram, com sangue, suor e lágrimas, esta grande Nação.

    Que a Lei Áurea reine, finalmente, em nossos corações e mentes, saindo da letra no papel e habitando nosso cotidiano, irmanando-nos a todos em definitivo.

    Vamos ao samba de enredo da Agremiação :  100 Anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão, de 1988.

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=hzChHMbgcnA%5D

     

     

    1. Anna, bem lembrado

      São tantos e tantos…

      Drummond, Chico …Conhecer a cultura brasileira? Conheça a Mangueira e seus sambas (verdadeiramente de enredo), apesar do sinal dos tempos … 

      1. Luciano!

        Lindo, lindo … Obrigada!

        Te desejo um dia de muita alegria, como esta que você está a proporcionar, com teu post, aos cariocas e a todos os que amam a Estação Primeira.

      2. Esqueceram de mim !

        Luciano, seu malvado, ocê vai vê ! ” Minha vingança sará malígna ” ! Fica só mandando música para a Anninha! Só pq ela é mais bonita que eu?

    1. Anna,diz Cartola:

      “Devias vir para ver os meus olhos tristonhos

      E quem sabe sonhavas meus sonhos por mim’.

       

      É isso. Ponto.

    1. chaga aberta
      “…

      VI

      Existe um povo que a bandeira empresta 
      P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!… 
      E deixa-a transformar-se nessa festa 
      Em manto impuro de bacante fria!… 
      Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, 
      Que impudente na gávea tripudia? 
      Silêncio.  Musa… chora, e chora tanto 
      Que o pavilhão se lave no teu pranto! … 
      …”

  3. É triste, mas é verdade!

    O Tráfico de Escravos na África – 3

    Árvore do Retorno

    O Rei Agadja de Dahomey plantou uma ‘Árvore do Retorno’ na Grand Place de Zoungbodji, marcando o ponto do último adeus. Ao girar três vezes ao redor da árvore, os escravos podiam garantir que os seus espíritos iriam retornar à sua terra natal após a morte.

    Memorial das Recordações

    Memorial of Remembrance, Zoungbodji

    Também chamado de Muro das Lamentações, o Memorial da Memória é de 6 metros de altura, e as imagens exibidas em conta a história da escravidão no Benin. O muro foi erguido no local de uma massa de escravos graves que morreram antes de deixar a África.

    Zougnbodji foi o primeiro ponto de costumes, onde o movimento de escravos foi controlado, e o último ponto onde os escravos viram os solos de África.

    Portal sem retorno

    A partir da praia de Ouidah, os escravos eram carregados em escaleres e levados para grandes navios de escravos. Na praia hoje há um notável monumento ao comércio de escravos erguido pela UNESCO conhecido como o ponto de não retorno .

    Point of No Return, Ouidah Praia

    A praia Djègbadji era a última etapa, onde os escaleres aguardavam os escravos acorrentados para levá-los aos navios negreiros. 

    Porta do Não-Retorno, Ouidah, Benin

    Alguns engoliam a areia ou se jogavam na água para morrer na terra dos seus antepassados. Uma vez no barco, os escravos eram acomodados em “posição de sardinha” e 20% deles morriam durante a travessia.

    Route des Esclaves, Ouidah, Benin

    A estrada de 4 km entre o Museu de História e a praia de Ouidah é, provavelmente, a mesma estrada onde milhares de escravos cruzaram para embarcar nos navios negreiros para o Novo Mundo.

    Museu Ouidah

    Infoimagens da Internet

  4. É triste, mas é verdade!

    O Tráfico de Escravos na África – 2

    Ouidah é conhecida pelo seu papel central no comércio de escravos durante os séculos 17, 18 e 19, durante os quais mais de 1 milhão de pessoas foram embarcadas em navios e transportadas através do Atlântico.

    Originalmente, porém, Ouidah era uma pequena aldeia no pequeno reino Xwéda que se apoiava na agricultura, na caça e na pesca nas lagoas costeiras da região marinha temida pelos habitantes devido traiçoeiras marés.

    O primeiro encontro de Ouidah com os europeus ocorreu durante o século 16. Embora o tráfico de escravos, ao longo do Golfo do Benim, tenha começado logo depois, os comerciantes europeus começaram, efetivamente, a comprar escravos do reino Xwéda, a partir do final do século 17, estabelecendo pontos comerciais e fortalezas na cidade de Glewe (agora Ouidah). 

    O reino de Xwéda prosperou muito com este comércio, até que em 1727, o militarista reino de Dahomey destituiu o reinado de Xwéda, matando, capturando e dispersando os seus cidadãos, e usurpando o comércio com os europeus.

    Até colonização de Dahomey pelos franceses, a cidade de Ouidah permaneceu sob controle Dahomeano. O comércio de escravos foi extremamente ativo, e, na metade do século 18, a população de Ouidah beirava a 10.000 habitantes, atingindo o seu apogeu econômico. Em 1818, Francisco Félix de Souza, conhecido como ‘Chacha’ pelos Dahomeanos, instalou-se no Dahomey para gerir o tráfico de escravos, em nome do reino de Dahomey e, até hoje, os descendentes dos “Félix de Souza” ocupam um lugar importante na sociedade Ouidan.

    Chacha Praça

    Estátua de Chacha, o brasileiro traficante de escravos Francisco Félix de Souza

    Infoimagens da Internet

  5. É triste, mas é verdade!

    O Tráfico de Escravos na África – 1

    Quando os governos europeus começaram a denunciar o tráfico de escravos como brutal e injustificável, o comércio foi fechado através do Atlântico. No final de 1800 a cidade de Ouidah começou a concentrar os seus esforços na exportação de óleo de palma muito menos lucrativa. Após a diminuição do comércio de escravos, começou uma repatriação de muitos dos descendentes de escravos exportados para o Novo Mundo. A maioria destes era da terceira geração de indivíduos escravizados que viviam no Brasil, e, como eles voltaram para Benin (e particularmente para Ouidah) levaram muitos dos seus costumes e tradições. Remontam aos nossos dias, muitos exemplos da arquitetura afro-brasileira em Ouidah que decorrem daquele período.

    O reino de Dahomey (incluindo Ouidah) foi colonizado pelos franceses em 1902 e obteve a independência da França em 1961.

    Árvore do esquecimento

    Estátua de Mamiwata instalada ao longo da Rota dos Escravos

    Ouidah é um maior centro da religião Vodu em Benin, e, possivelmente, do mundo. Em 1992 Ouidah realizou o primeiro festival internacional dedicado à arte e à cultura de Vodu. Além disso, o Festival anual de Vodu, realizado no dia 10 de janeiro em Ouidah, foi declarado feriado nacional.

    O portal sem retorno

    A praia Djègbadji era a última etapa, onde os erscaleres aguardavam os escravos acorrentados para levá-los para os navios negreiros. Alguns engoliam areia ou se jogavam na água para morrer na terra dos seus antepassados. Uma vez no barco, os escravos eram amontoados em “posição de sardinha” e 20% deles morriam durante a travessia.

    Cabana Zomaï

    Esculturas atrás Zomaï Cabin, Zoungbodji

    A Cabana Zomaï – zomaï é “onde a luz não vai” – era um lugar escuro onde os escravos eram aprisionados antes da partida, para se habituarem às condições que enfrentariam a bordo dos navios negreiros.

    Os leilões de escravos, onde várias potências européias selecionavam e compravam os escravos para revender no Novo Mundo, era realizada na Praça Chacha, na frente da casa de Francisco Félix de Souza, homenageado no monumento acima.

    Árvore do Esquecimento

    Os escravos eram marcados de acordo com a marca do comprador na ‘Arvore do Esquecimento’. O nome do lugar decorre do ritual realizado pelos escravos, em torno da árvore, para ‘forçar o esquecimento’ dos seus lares. Os homens caminhavam ao redor da árvore de 9 vezes e as mulheres 7 vezes.

    A estátua de ‘Chacha’, o empresário nascido no Brasil que se tornou famoso por ter enriquecido através do comércio de escravos. A sua estátua foi construída no local onde ficava o principal mercado de escravos, à frente da sua própria casa.

    Infoimagens da Internet

    1. Meu Guru!

      Fico encabulado porque tenho muita coisa boa da minha Mangueira para apresentar. A lista de vídeos parece até propaganda da gillette… Intermináveeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeellllllllll!

      Como você é o mais chegado, vou lhe enturir com bons sambas da minha querida Mangueira.

      Olha a Mangueira entrando aí, meu Guru!

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=dxIHlfnV7S0%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=9kXEja4vdH4%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=CBEYtE_FPPk%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=wQ3sh9TT63k%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=eJLCVbwGa3I%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=YjDmFJUQi98%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=PZgFMCUvJ90%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=HvRd-rILI7I%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=Jvtu5oe6g8g%5D

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=l3QSeVwzxEQ%5D

       

      Querendo mais MANGUEIRA basta ir ao canal do Veim do Ceará, o que enverga mas num quebra!!!

  6. Mangueira do coração

    JNS, captou bem a homenagem à Mangueira e lembra, através da escravidão, expulsão dos pobres do centro do Rio para os morros. Negros em sua maioria. Dia 13 de Maio é obvio que é uma data significativa para todos os povos que tem a liberdade como bem maior de nossa vida e uma data simbolica de todo o bem e mal que se pode causar a um povo. Para nunca mais se repetir. 

    Mangueira, como a Anna lembrou, é Cartola!!!!!!!!! Nosso grande poeta do samba e da Musica Popular Brasileira.

    1. Jamelão jovem!

      Não conheço esse filme, Almeida, e pelo cena que apresentastes no video, deu pra perceber que vale a pena a procurar pela pelicula. Adorei os menininhos no inicio “olha a varinha, olha a varinha” e o burguês “varinha pra quê”  “pras cobras. Tem cada uma desse tamanho.” Hehehehe. A burgueseda subindo o morro e comprando varinha dos moleques espertos. 

       

  7. Luciano, peço a devida licença: Hoje é dia dos Pretos-Velhos

    Homenagem aos Pretos-Velhos

    Os Pretos-Velhos

    São as rosas mais bonitas

    Azaléias infinitas

    Dos jardins de Deus Senhor

     

    Os Pretos-Velhos

    São os pássaros mais lindos

    Que habitam nos infindos

    Bosques de Deus Criador

     

    Os Pretos-Velhos

    Quando vem prá  trabalhar

    Com humildade e com amor

    Pros filhos seus,

    Os Pretos-Velhos

    São a luz do nosso altar,

    Os Pretos-Velhos

    São o sorriso de Deus !

     

     

     

    1. Mito ou História
      ESCRAVA ANÁSTACIA

      Escrava Anastácia (Pompéu, 12 de maio de 1740 — data e local de morte incertos) é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, cultuada informalmente pela realização de supostos milagres.

      Histórico

      A existência da escrava Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto; não existem provas materiais de sua passagem pelo Brasil.
      Seu culto iniciou-se em1968. Em uma exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 80 anos da Abolição, um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII portando uma Máscara de Flandres (artefato usado nas minas para impedir que os escravos engolissem o produto da lavra) impressionou os presentes.
      O imaginário popular associa sua sentença a um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. A máscara seria retirada somente para as refeições e a escrava teria morrido devido aos maus-tratos recebidos.

      “A Escrava Santa”  – Algumas comunidades religiosas afrobrasileiras ligadas à religião católica gostariam de propor a beatificação da Escrava, pois é considerada uma mártir negra, vítima do regime de escravidão no Brasil. É dito, mesmo com a escassez de dados disponíveis, que seu sofrimento iniciou-se em 9 de abril de 1740, com a chegada ao Rio de Janeiro do navio negreiro “Madalena” vindo da África com uma centena de negros Bantus, do Congo. Entre estes teria vindo a família real de “Galanga”, liderada por um negro, mais tarde conhecido por “Chico-Rei”, atuante no circuito aurífero da região de Ouro Preto, MG. “Delmira”, mãe de Anastácia, jovem atraente, foi arrematada por um mil réis. Indefesa, foi violentada por um homem branco cujos olhos azuis a escrava herdou. Seu nascimento, deu-se em Pompéu, MG, aos 12 de maio. Anastácia, bonita como a mãe, foi vítima da paixão do filho de um feitor; resistindo ao assédio foi perseguida e torturada sexualmente. Sustentava altivez e dignidade, provocando o ódio dos brancos que a castigaram colocando-lhe  a máscara de ferro, retirada à hora das refeições. Suportou o instrumento de suplício por muitos anos em dolorosa e heróica existência. Sinhás e Sinhazinhas teriam incentivado a manutenção da máscara por invejarem a beleza da “Negra Anastácia”. (Combate a inveja, os ciúmes e a injustiça). “Anastácia”, doente e debilitada, é transferida para o Rio onde falece. Seus restos mortais, sepultados na Igreja do Rosário, destruída por um incêndio com documentos que poderiam oferecer informações referentes à “Escrava Anastácia” – “A Santa” ( assim cultuada).

      Fonte: Revista Suingando – Quem é Quem na Negritude Brasileira.

      http://racabrasil.uol.com.br/arquivos/cultura-gente/124/imagens/i58135.jpg

      http://www.minhaprece.com/wp-content/uploads/2011/07/Escrava-Anastcia.jpg

    2. Homenagem
      Não consigo localizar áudio para esta beleza. Volta e meia cantarolo. Quem sabe um dia tomo coragem e gravo (minha voz é rouca, não tenho afinação suficiente, :-)).

      Fica ainda mais linda cantada de madrugada no silêncio da mata! Os pirilampos acendendo e apagando. Paz e Luz total!

      Para quem se interessar pelo tema: “Fala, Preto Velho” do Wanderley Oliveira. Muito bonito.

      http://editoradufaux.com.br/livro/fala-preto-velho/

  8. Ah, a musica popular brasileira

    Lulu, acima falei em Musica Popular Brasileira e me lembrei da boa entrevista de Abujamra em seu prorgrama Provocações com a radialista Patricia Palumbo, no qual ela conta como levou de volta à radio as grandes canções da MPB da pré-bossa (as velhinhas das quais a gente gosta tanto :). E ai, como de praxe, eles vão à rua escutar a vox populi. A um jovem é perguntado se ele ouve MPB e ele reponde que não sabe…. e emenda “Mas o que é que é MPB, mesmo?”

    “A vida é uma causa perdida”!!!!!! :::))

    [video:https://youtu.be/694Vab-LJZ4%5D

     

     

  9. MANGUEIRA

    Normalmente deixo p/ ouvir as músicas, antes de dormir, p/ fazer um lava-jato na minha cabeça. Mas quando vi escrito Mangueira, não resisti e já ouvi todinhas.

    Tb ouvir Cartola, Chico, Beth Carvalho ! ” resistir, quem há de ” ?. Ainda mais por saber o bom gosto musical da turma que sempre posta aqui, capitaneado pelo nosso “Oásis”, Anninha, JNS, Jair e outros como a Maria Luisa.

    Ah! Estava esquecendo da minha amada Clementina de Jesus, e de São Benedito e Sta Efigênia. Viva aos três !

     

  10. Sei lá, Mangueira.

    Beth Carvalho

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=FW0-nJMzuRU%5D

    Exaltação à Mangueira/Sei Lá Mangueira/Mundo de Zinco

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=oiC9ZY14icw%5D

    Fabiana Cozza

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=yyJ5R3JWxNo%5D

    Clementina de Jesus

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=edC06rjUZAY%5D

    Teresa Cristina

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=dL3dww0Z4g8%5D

    Rosemary

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=MU9ES9yA1Go%5D

    Elizeth Cardoso

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=STVTpoKLuJQ%5D

    Odette Amaral

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=TEut8jMUYHU%5D

  11. Lulu lá!

     

                        Anna, Lenita e Luisá

                        Podem agora acreditar

                        No temível Lobão do Ceará

                        Pois já viram um elefante voar

    Assuntem aí sobre o que disse o enchouriçado Lulu:

    Meu Guru!

    Fico encabulado porque tenho muita coisa boa da minha Mangueira para apresentar. Olha a Mangueira entrando aí, meu Guru!

    Pois é, agora eu digo como diz o dito ditado:

    Tenha piedade de nós Capitão Potência e vá procurar serviço, fuçando no seu velho baú da MPB.

    Vá curtir o invocado cantor Solteiro, porque nem báfalu acredita no que você fala.

    Prestenção Lulu, excesso de confiança dá nisso:

    Standoff: O pequeno bezerro estava entre uma manada de elefantes refrescar-se na lagoa Spekboom em Addo Elephant National Park, África do Sul, quando o búfalo caminhou em direção à água para se juntar a eles

    Um eleinfante voou, literalmente, quando foi arremessado ao ar depois de desafiar um enfezado e parrudo búfalo (pode chegar a 900 kig) para uma briga incompatível, que não ocorreu, mas poderia ter ocorrido no Ceará (lá tem de um tudo).

    Brace: Enquanto os elefantes adultos aparentemente prestou pouca atenção ao seu novo parceiro de beber, o bezerro decidiu que seria uma boa idéia para tentar intimidar o touro enorme

    O elefantinho maluquinho, sem dúvida, se estrepou na sua presepada, mas, felizmente, escapou sem ferimentos graves.

    Crunch: O touro não se intimidou em tudo e casualmente esperou até que o elefante jovem estava dentro do alcance impressionante antes de usar a cabeça enorme para empurrá-lo

    Depois da surra, o vacilão foi se esconder debaixo da imensa saia da sua mamãe, para descansar e recuperar as energias perdidas no desafio inspirado nos manjados malas Davi e Golias.

    Descendo: O bezerro é susceptível de ter tido segundas intenções quando ele fechou-se no búfalo, mas por esse ponto já era tarde demais.  Como os inimigos improváveis ​​reuniram-se, o corpo do jovem elefante torcida de uma forma dolorosa para o futuro antes que ele acabou em uma pilha embaraçoso na grama

    O búfalo – bichão posudo, seguidor de manada -, com a idéia fixa em torno do mesmo tema, relacionado com a sua luita distintamente descomunal, continuou procurando confusão, porque lá não tem pobrema bater em crianças mal educadas.

    Ouch: O elefante jovem acaba em uma pilha no chão depois de sua decisão imprudente para começar uma briga com um búfalo madura mais do que o dobro de seu tamanho.  Todo o incidente sorry, que teve lugar em Março deste ano, foi travado na câmera por guia fauna local Conrad Cramer

    Completamente imperturbável pela presença de rebanho do jovem eleinfantil, o báfalu continuou querendo briga.

    Sorte: guia Wildlife Conrad Cramer disse que, embora o orgulho do bezerro foi, sem dúvida, machucar, seu crânio espesso e corpo resistente garantiu que ele escapou sem ferimentos físicos graves

    Por sua vez os impertubáveis elefantões mostraram pouco interesse naquela disputa desigula, aparentando, dar uma lição valiosa e minimizar a tentativa imprudente do “burrinho” em intimidar o temível búfaloceronte.

    Aftermath: O búfalo continuaram a cair em torno da área após a luta distintamente unilateral, completamente imperturbável pela presença de rebanho do jovem bezerro.  Por sua vez os elefantes também mostrou pouco interesse na disputa - quase como se tivessem minimizou tentativa imprudente do bezerro em intimidação como uma lição valiosa

    O Daily Mail publicou as imagens de Conrad Cramer, sobre o desafio selvagem ocorrido na lagoa Spekboom do Addo Elephant National Park, na África do Sul, em março de 2014.

    Concluindo:

    Por ter virado moda, por aqui, pedir desculpas ao intervir nas pérolas do Comandante lançadas aos porquinhos do blog, eu gostaria de pedir desculpas e confessar que sinto muito prazer entrar no canal do Hortencio.

    Lulu, você já viu a mangueira do elefante?

    Ficou impressionado?

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