Jornal GGN – Maguito Vilela (MDB), prefeito licenciado de Goiânia, morreu nesta quarta, dia 13, aos 71 anos. Maguito estava em São Paulo, internado desde o dia 27 de outubro, com diagnóstico de Covid-19.
Acometido por uma infecção pulmonar grave, Maguito estava na UTI, em diálise contínua, sedado, traqueostomizado em ventilação controlada e altamente medicado. O político estava no Hospital Israelita Albert Einstein.
A morte ocorreu na madrugada desta quarta. “O Hospital Israelita Albert Einstein comunica, com pesar, o falecimento do senhor Luís Alberto Maguito Vilela, às 4h10 desta quarta-feira. Maguito Vilela encontrava-se internado desde o dia 27 de outubro para tratamento da Covid-19”, informou o hospital em boletim.
Desde 20 de outubro de 2020 que Maguito luta contra a Covid-19, ainda quando em campanha eleitoral para a prefeitura de Goiânia. Em uma semana, Maguito estava com 75% de inflamação nos pulmões.
A família enfrentava, mais uma vez, a pandemia. Em agosto, duas irmãs do político morreram, em um intervalo de menos de dez dias.
A família está providenciando o traslado do corpo de São Paulo para Goiás e ele deve ser sepultado em Jataí, sua terra natal.
A trajetória política de Maguito começou aos 28 anos, como vereador de Jataí, sua cidade natal, pela Arena. Em 1980, filiou-se ao MDB e lá permaneceu enquanto deputado estadual, deputado federal, vice-governador de Goiás e governador de Goiás. Em 1999, foi eleito senador e, em seguida, foi prefeito de Aparecida de Goiânia.
Em 2020, Maguito concorreu à prefeitura de Goiânia e foi eleito. Tomou posse no hospital e, em seguida, se licenciou, assumindo o vice-prefeito Rogério Cruz (Republicanos).
Maguito também foi vice-presidente do Banco do Brasil em 2007, apontado pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além disso, fez parte do grupo de 559 congressistas que formaram a Assembleia Nacional Constituinte de 1987, cujo resultado foi a Constituição de 1988.
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Não dá para fazer politica com esta doença. Não existe mais espaço para irresponsabilidades.
Mais de 200 mil vidas brasileiras ceifadas.
Meu pai dizia: “DEUS DÁ O FRIO CONFORME O COBERTOR”. Eu não tenho a menor dúvida que Deus dará a essa família as forças necessárias pra suportar e vencer a dor de, em menos de um ano, perder três dos seus membros para esse vírus que o Bandido Presidente chama de gripezinha.
A legislação eleitoral brasileira é o supremo desprezo pela verdade.
O cara foi eleito quando já estava hospitalizado.
Tomou posse (sim?) quando estava sedadíssimo.
Nunca recuperou a consciência.
E, agora, dizem que era prefeito licenciado?
E assume permanentemente seu vice-chapinha que não teve nenhum voto.
Haja país de merrecas.