Aumenta demanda por títulos indexados à inflação

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A busca por títulos públicos indexados à inflação (IPCA), NTN-B (Notas do Tesouro Nacional – Série B) e NTN-B Principal (notas do Tesouro vendidas apenas para as pessoas físicas) totalizou 55,2% da participação das vendas do Tesouro Direto no mês de junho, segundo balanço divulgado pelo Tesouro Nacional e disponível no site da BM&FBovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo).

Em segundo lugar entre os mais vendidos, apareceram os títulos prefixados (LTN – Letras do Tesouro Nacional – e NTN-F – Notas do Tesouro Nacional – Série F), com participação de 28,9% do total das vendas. Basicamente, esses títulos possuem sua rentabilidade definida no momento da compra. Os títulos indexados à Selic (LFT – Letras Financeiras do Tesouro) apresentaram participação de 15,9% nas vendas do mês.

Já o número de novos participantes cadastrados no Tesouro Direto chegou a 3.873. No final de junho, o total de investidores cadastrados chegou a 353.997, um aumento de 15,8% nos últimos 12 meses. O perfil dos investidores mostra que 78,7% dos cadastrados são homens, 34,2% têm entre 26 e 35 anos e 69,9% moram na região Sudeste.
 
Os pequenos investidores continuam vendo nos títulos públicos do Tesouro Direto uma opção para diversificar os investimentos. De acordo com o levantamento, a participação de operações inferiores a R$ 5 mil no volume aplicado em maio foi de 60,1%. O valor médio por operação foi de R$ 18.250,27.
 
As vendas de títulos com prazo acima de dez anos representaram 34,1% do total. As vendas de títulos com prazo entre 5 e 10 anos corresponderam a 25,4% do total, reafirmando o papel do Tesouro Direto como opção de poupança de médio e longo prazos.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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