Jornal GGN – A China deve assinar, nesta terça-feira (27), o acordo da Convenção Multilateral de administração mútua de taxas para ajudar no esforço global de manutenção dos impostos e evitar a saída de divisas. As informações são do jornal China Daily.
As medidas econômicas para superar a desaceleração e a crise que atingem muitos países que são parceiros comerciais do país também impactaram os bancos chineses. A reforma tributária deve ser, inclusive, o principal assunto do 18o encontro do Comitê Central do Partido Comunista, que será realizado em outubro deste ano.
Wang Jun, chefe da administração tributária do governo, afirmou que a mudança fiscal é vital para que a China não freie mais seu crescimento, como nos últimos anos – principalmente para estimular a exportações para outros países, bem como aumentar os investimentos internos. As primeiras medidas foram aplicadas em Xangai, como um teste, e agora já chegam a Pequim e a outras cidades chinesas.
Entre os principais itens da reforma, discutidos na China desde 1993, estão a divisão central e local de orçamentos, a divisão de impostos entre os governos local e federal e um rápido sistema de transferência de pagamentos. Gastos com defesa nacional e diplomacia, por exemplo, são pagos pelo governo e não pelos contribuintes.
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