Jornal GGN – O ministro das finanças chinês, Lou Jiwei, afirmou, nesta quarta-feira (28), que os sistemas fiscais relativos a volumes de negócios, consumo, recursos e propriedades continuarão em reforma. As informações são do jornal China Daily.
O país deverá ampliar ainda o esquema-piloto de substituição do IVA (imposto sobre valor agregado) para setores como estradas de ferro, transporte, correios e telecomunicações. Após um teste feito em 12 provínciais e municípios chineses, a medida será expandida para todo o país. A ideia é reduzir impostos e encargos, especialmente nas microempresas.
Agora, o IVA levará em conta a diferença entre o preço de um produto antes de ser taxado e seu custo de produção – não mais pelo volume de negócios. A China também deve impor a medida de consumo fiscal para mercadorias que possam causar grave poluição ambiental e sobre exploração de recursos. O fisco também deve ser aplicado em mercadorias de luxo, carvão (em cima do volume, não das vendas). Óleo bruto e gás natural já são taxados.
A imposição das novas medidas é um esforço da China para manter-se competitiva nos mercados externos, manter o ritmo do crescimento do PIB e ainda evitar a evasão de investidores ou possíveis importadores.
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