IPC-S mantém ritmo de queda

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) permaneceu em trajetória de queda, e encerrou a segunda semana de abril registrando 0,65%, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado semanal ficou 0,06 ponto percentual abaixo do registrado no período anterior, quando o total foi de 0,71%.

A queda foi influenciada pela desaceleração de cinco das oito classes de despesa avaliadas pelo índice, com destaque para o grupo Alimentação, que caiu de 1,49% para 1,37% devido ao desempenho do item frutas, cuja taxa passou de 6,19% para 5,57%.

Outros grupos que desaceleraram foram Habitação (de 0,73% para 0,62%), Comunicação (de 0,31% para 0,24%), Vestuário (de 0,46% para 0,40%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,06% para -0,05%), por conta do comportamento dos itens empregada doméstica mensalista (de 1,42% para 1,10%), tarifa de telefone residencial (de 0,05% para -0,46%), roupas (de 0,69% para 0,54%) e show musical (de 2,06% para -0,48%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que registraram acréscimo no período de análise foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,57% para 0,60%), Despesas Diversas (de 0,25% para 0,28%) e Transportes (de 0,26% para 0,28%), devido aos itens medicamentos em geral (de 0,61% para 0,91%), serviço religioso e funerário (de 0,49% para 0,63%) e tarifa de táxi (de -1,28% para 0,43%), nesta ordem.

A FGV também realiza o levantamento dos itens que mais contribuíram para o comportamento do índice. Nesta semana, as maiores influências positivas ficaram com tomate (15,93%), batata inglesa (17,65%), refeições em bares e restaurantes (0,65%), cebola (16,92%) e aluguel residencial (0,64%). Por outro lado, os itens com as variações percentuais negativas foram passagem aérea (-11,32%), alcatra (-5,24%), costela bovina (-4,47%), óleo de soja (-5,21%) e frango inteiro (-2,22%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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