As autoridades panamenhas fizeram, nessa terça-feira (12), buscas ao escritório de advocacia Mossack Fonseca no âmbito da investigação aberta após a divulgação do Panamá Papers.
A unidade policial de combate ao crime organizado foi responsável pelas buscas à sede da empresa, “sem qualquer incidente ou interferência”, informou a Procuradoria em comunicado, acrescentando que operações semelhantes estavam sendo feitas em filiais da empresa.
O objetivo é “obter documentação relacionada com as informações publicadas na imprensa sobre a eventual utilização da empresa em atividades ilícitas”, disseram autoridades panamenhas.
A operação de ontem foi a primeira do gênero feita pela Procuradoria no âmbito da investigação sobre o caso Panamá Papers.
No último dia 3, a procuradora-geral do Panamá, Kenia Porcell, anunciou a abertura da investigação devido ao escândalo mundial provocado pela divulgação de documentos da Mossack Fonseca e de suas operações na criação de empresas offshore para que grandes fortunas pudessem escapar ao fisco dos países de origem.
A investigação apura se foi cometido em território panamenho algum ato passível de punição no âmbito do Panamá Papers.
A maior investigação jornalística da história, divulgada há uma semana, envolve o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (Icij, na sigla em inglês), com sede em Washington, e destaca os nomes de 140 políticos de todo o mundo, entre eles 12 antigos e atuais líderes mundiais.
A investigação reuniu 11,5 milhões de documentos ligados a quase quatro décadas de atividade da Mossack Fonseca, especializada na gestão de capitais e de patrimônio, com informações sobre mais de 214 mil empresas offshore em mais de 200 países e territórios.
De acordo com a investigação, milhares de empresas foram criadas em paraísos fiscais para centenas de pessoas administrarem o seu patrimônio. Entre os citados estão o rei da Arábia Saudita, pessoas próximas do presidente russo Vladimir Putin, o presidente da União das Federações Europeias de Futebol (Uefa), Michel Platini, e a irmã do rei Juan Carlos e tia do rei Felipe VI de Espanha, Pilar de Borbón.
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Leiam com atenção
Leiam com atenção!
É no PANAMÁ, e não no PARANÁ.
Se vc pensou que iria ler uma notícia sobre o juiz(eco) Moro investigando a Mossak Fonseca, que criou as offshores “donas” da paraty House, pode esquecer, viu?
Já chegaram no Triplex do
Já chegaram no Triplex do Guarujá? Aquele, que a Mossack Fonseca comprou várias unidades sabe-se lá pra quê..
Rá! Rá! Rá!
Depois de – o quê? – duas semanas do vazamento, os caras vão investigar a sede da lavanderia. Me engana que eu gosto…
Uma nova Operação Banestado…
Rsrsrsrsrsrsrsrsrs…
Pausa para respirar…
Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs..
Mais uma…. certamente vão intimar o Lula…
Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs…
Pois é, eu pensei a mesma
Pois é, eu pensei a mesma coisa que vc! por acaso eu estava na Cidade do Panamá na semana passada. Minha primeira vez lá. Aquela cidade vive desses recursos digamos, não tão limpos, assim, quem vai quere investigar de verdade alguma coisa? Só o canal não sustenta todo o luxo da cidade!
mais uma piada
O Panamá, e as demais Suíças sobrevivem desta falcatruas, o dinheiro graudo aquele sem ideologia direita/esquerda precisa destes portos seguros.
Investigação? A do papagaio é mais realista.
Vamos ajudar o ministério de
Vamos ajudar o ministério de lá. Cadê o link do tal ministério para enviar um material praeiro?
No final, cobre a resposta de
No final, cobre a resposta de recebimento, assinada!
http://www.panamaamerica.com.
http://www.panamaamerica.com.pa/nacion/kenia-porcell-en-panama-la-evasion-fiscal-no-es-un-delito-1021871
Rs rs rs
10.000 anos depois de o mundo inteiro conhecer as denúncias e saber que provas seriam destruidas ou remanejadas, as “autoridades” resolvem fazer buscas no escritório da Mossack Fonseca. Rs rs rs
Que fiquem lá
As outras, maiores que a M & F , que continuem operando livres e alegremente, pois estas ,os bravos comunicadores sociais do ICIJ , se forem investigar , vão morder o próprio rabo, não deles, de seus financiadores.
Muitas vezes o MUNDO funciona assim : Pega-se um Judas que não está “nos conformes” ( saiu da curva, exagerou na tequila, traiu seus companheiros e/ou concorrentes, “deu muita bandeira” ), e arrasa-se com ele, tipo boi de piranha, mostra-se a todos que não conhecem o esquema, que este boi é “bem gordo”, enquanto este pseudoescandalo ocorre, geran- se outros, os concorrentes alteram suas praticas, ganham tempo para movimentar, todos estarão olhando para a M & F e seus clientes, não para os outros.
” Matando ” a M & F, todos acreditaram que o mundo ficou limpo, a justiça foi estabelecida, as off-shores não mais existirão. AMEM.