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Recebi email atencioso do IVC, com explicações sobre a metodologia de levantamento de tiragem de publicações.
Publico, como Direito de Resposta sagrado. E aproveito para solicitar, daqui, uma visita ao Instituto para entender in locoa metodologia aplicada.
Do Institudo Verificador de Circulação
Na última sexta-feira, dia 16, foi publicado no blog Luis Nassif Online um post com o título “A tiragem turbinada de Veja”.
O texto faz, em vários momentos, referências ao processo da auditoria de circulação de publicações que é realizado pelo IVC. Devido a algumas informações colocadas de forma incorreta, solicito a publicação de uma nota de esclarecimento. O texto que solicitamos a publicação segue abaixo:
Nota de esclarecimento ao blog Luis Nassif Online
As informações que constam nos boletins emitidos pelo IVC, de fato, são juradas pelos editores. No entanto, todos os dados são sempre auditados a cada seis meses. Nos casos em que a auditoria encontra discrepância, a informação jurada é corrigida pela auditoria e o auditado sofre processo disciplinar que pode levá-lo à suspensão e, eventualmente, à exclusão do título. Não observamos discrepâncias nas Informações Juradas do Auditado (IJAs) da revista Veja no passado recente.
Com relação ao retorno do reparte, também é importante esclarecer que essa informação está presente na IJA, no item “Exemplares Devolvidos” e, consequentemente, a contabilização desse número é excluída para a obtenção da circulação do veículo.
Por fim, informamos e esclarecemos que as assinaturas são individuais para cada leitor ou em lote, que chamamos de “atacado”. O IVC possui um conjunto de Normas Técnicas que regem a auditoria. Uma delas determina que o limite de “atacado” é de 20% da circulação total. No caso da revista Veja, este número gira em torno de menos de 2% da circulação total, ou seja, aproximadamente 20 mil exemplares. Ainda no que diz respeito às assinaturas, sublinhamos que a metodologia de auditoria inclui a comprovação do pagamento efetivo por parte dos assinantes.
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