Os comentários longos

Vou aproveitar um comentário do José de Abreu para expor o problema dos comentários muito longos.

Por José de Abreu

LN e pessoas

Eu já me acostumei, estranhei no início mas como diz o outro, “ninguém gosta do que não conhece”, creio que com o tempo vamos nos acostumando ao novo. Quanto ao tamanho, sou contra qualquer tipo de determinação prévia, creio que o assunto, o tema, o debate é que determinam o tamanho do comentário; certa vez o Caetano disse que não era leitor de colunas mas sim de artigos e matérias (jornalísticas). Creio que  se determinarmos que só comentários pequenos são pertinentes, entramos num blog-coluna; não um blog que tem como lema “construindo o conhecimento”. Isso se dá tanto com notas curtas como com comentários mais longos. Temos que dominar nossa natural tendência a achar tudo que é longo chato, é como no Teatro, uma certa “preguiça mental” absolutamente natural no ser humano. Às vezes é curto e chato, ou ruim, às vezes é longo e legal; não creio que tamanho seja referencial para nós. Alguns são mais prolixos, outros menos, alguns gostam de digitar mais, outros menos, vive la diference! Mas creio que podemos nos esforçar um pouco e ler comentários longos também. A gente acostuma…

Comentário

Há dois problemas nos comentários muito longos.

Um deles, que enfrento na moderação, é a invasão de leitores de esgoto que, no meio de textos longos, tentam passar baixarias de contrabando.

O segundo é que, principalmente nas notas com muitos comentários, textos muito longos atrapalham a leitura dos demais comentários.

Há dois caminhos para resolver.

O primeiro, publicar o texto completo no blog da Comunidade (blogln.ning.com). Depois, colocar no comentário um resumo (ou os primeiros parágrafos) e o link na palavra CONTINUA.

O segundo, publicar no Google Docs, ou em outro tipo de site que permita publicação de documentos. O Google Docs é muito simples. Na conta GMAIL, há o comando DOCUMENTOS ou DOCS. Clicando, vai para a área de documentos pessoais, onde é possível escrever em página com editor de texto ou mesmo importar documentos inteiros de Word ou PPT ou PDF. Completado o trabalho, use o comando COMPARTILHAR e PUBLICAR NA WEB. Depois, é só copiar o link e colocar no CONTINUA.

Luis Nassif

49 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Concordo com o Abreu quanto
    Concordo com o Abreu quanto ao tamanho.

    Concordo com todos quanto ao espaçamento, o que já faziamos alguns há tempos.

    Mas DISCORDO dessa peremptória acusação aos” textos longos que ninguem lê” .

    Lemos o que nos interessa.

    Isso está mais do que provado, e já discuti muito isso em várias redações e continuo discutindo. Seja on line ou papel: lemos o que nos diz algo.

    No ano pasado, em uma dessas comemorações dos 40 anos de1968, o Estadão estava presente num evento com uma exposição e a reedição do jornal de 13 de dezembro de 68, dia do AI-5, apreendida.

    Pois não é que, mesmo com letras pequenininhas, e textos enormes, eu li todo o jornal e mais leria, se mais houvesse?

    E cheguei à conclusão de que não se fazem mais jornais como antigamente, mesmo o velho e liberal Estadão.

    Como eu, tenho a certeza de que todos os internautas aqui leriam também, mesmo muito texto, mesmo letra pequena, prazeirosamente, aquela edição.

    E quaisquer outros textos que realmente interessem.

  2. Acho impressionante a
    Acho impressionante a tendência de alguns de extrapolar a sua própria preferência para os outros. Nao gosta de textos longos? Nao os escreva, nem os leia, mas deixe quem goste escrevê-los e lê-los. Isso nao prejudica a leitura dos comentários seguintes, basta rolar, já que nao vai ler mesmo. Dizer que quem precisa de textos longos é porque nao sabe escrever é o máximo; afinal, uma opiniao provavelmente com mais base é a de que quem nao lê textos longos é porque tem preguiça mental. Há temas sobre os quais se pode falar em poucas linhas; há outros que nao permitem isso. Deixem por conta de quem escreva os textos!
    No máximo, se a coisa ficar longa demais, o primeiro recurso sugerido por Nassif (a ida para a Comunidade e o Leia Mais) poderia ser usado, mas o problema é que nem todos os que postam no Blog sao membros da Comunidade. O segundo recurso, francamente! É o mesmo que proibir os textos longos, ninguém vai se dar àquele trabalho todo, infinitamente maior do que simplesmente encarar um texto longo, que sempre podemos parar de ler se nao estiver interessante!

  3. Caro José de Abreu, Nassif e
    Caro José de Abreu, Nassif e pessoas

    A questão dos comentários longos além da questão do “desconforto” do volume de texto, tem principalmente, o deconforto da linha longa.

    A linha curta obrigaria a estreitar a coluna, ou a fazer em duas colunas.
    De qualquer modo os textos mais longos tem se sustentado pelo conteúdo.

    De minha parte está bom, já estou me acostumando ler assim.

    Acho que para o Nassif ficou mais trabalhoso…

    Abraços

  4. poxa entao faça tambem textos
    poxa entao faça tambem textos mais curtos, por que muito dos textos desse blog nao sao pequenos

    Às vezes desembesto e precisa um leitor me chamar a atenção para maneirar. É assim que funciona a interatividade.

  5. LN

    Gostaria de me contrapor
    LN

    Gostaria de me contrapor ao post do JOSÉ DE ABREU, dizendo-lhe que as peças de teatro possuem um horário determinado para acabar.

    E quase todas possuem a mesma duração, assim como os shows musicais.

    Em tudo há regras, mais ou menos flexíveis.

    E não seria no tamanho do texto que estariam, a priori, fixadas suas qualidades, assim como no tamanho das peças.

    Quem não começa a reclamar, quando as novelas ficam num chove-e-não molha, sem sair do lugar?

    Há pessoas que as deixam de lado.

    Por isso elas possuem um tempo limite, pois o espectador não quer mais qualquer coisa a ser lhe enfiada pela garganta, enchendo linguiça.

    Nem tudo que é longo é chato, mas quando é, passa dos limites da tolerância.

    Lembro-me de minha professora de Língua Portuguesa: “Procure escrever o mais claro possível, sem muitas delongas, pois quanto mais escrever, mais oportunidade terá de cometer erros e não ser compreendida.”

    Em conversa com um amigo dono de uma livraria, ele me disse que a edição única do livro Senhor dos Anéis, vendeu muito menos que a trilogia.
    E o porquê estava no desânimo que causava o calhamaço de um livro só, assim como na dificuldade em mantê-lo aberto.

    Quanto a não ler os comentários longos demais, abaixo estão as declarações de muitos comentaristas.

    Não podemos lutar contra o previsível. Vivemos uma época em que o tempo é uma moeda de grande valor, quer queiramos ou não.

    O tempo dirá quem está errado.
    Assim como me disse ao me opôr à sujeição aos 1500 caracteres no blog passado, já que sou velha neste pedaço.
    E o LN estava inteiramente certo.
    Isso acontece em 99% dos blogs.

    Abraços!

    Abraços!

  6. acho que textos longos e
    acho que textos longos e prolixos não são sinal de um bom blog, significa apenas que algumas pessoas não conseguem expor seu pensamento sem longas dissertações. afinal os comentarios não são a razão do blog, mas os artigos!

  7. Fala Nassif.
    Essa é uma
    Fala Nassif.
    Essa é uma pérola: “Um deles, que enfrento na moderação, é a invasão de leitores de esgoto que, no meio de textos longos, tentam passar baixarias de contrabando”
    Por que não criar uma seção, tipo o FDP, para pérolas e sacadas serem destacadas? É seção para pensar e rir à vontade. Dá pano pra manga. Bom pra desopilar um pouco.
    Quanto ao que o Zé disse, boas observações. Podemos nos acostumar a pequenos e grandes textos. Mas moderação nesses tempos cibernéticos é necessário mesmo. Há louco pra tudo na net. Aliás, acho que LPM- loucos por mídia.
    Abs.

  8. Concordo com o Zé de Abreu e
    Concordo com o Zé de Abreu e respeito quem não aguenta ler comentários longos, sobretudo os que não comentam nada.

    O caminho de publicar no blog da comunidade com o “continua…” me parece mais adequado.

    E para quem não quiser fazer feio nos comentários, segue o link de um conversor ortográfico automático, dica do Mario Amaya lá no Twitter.

    http://www.portuguesexacto.pt/

  9. Concordo com o Zé, e devemos
    Concordo com o Zé, e devemos ler o que nos interessa. Também concordo que devamos nos esforçar para ler mais, há algumas pessoas que possuem dificuldades para redigir textos maiores, mais argumentativos etc. e apresentam essa mesma dificuldade para ler, se concentrar etc. A questão do tempo é discutível , né não? “É claro que escrever muito não é escrever claro, claro?” Mas lermos textos com conteúdo, embasados, repletos de exemplos e argumentações nos torna realmente mais esclarecidos, ainda que divergindo de alguns. Portanto, aos que citam artigos e apontam links, creio mesmo que as trilhas dadas pelo Nassif ajudem bastante. De resto, vamos escrever, meu povo. E cada vez melhor, com mais conteúdo, argumentação etc.

  10. como é que eu associo a
    como é que eu associo a palavra “continua” a um link em um comentário?

    Besteira minha. Coloque o CONTINUA e, entre parênteses, o link. Acho que o sistema reconhece o link e já o deixa na forma de clilck.

  11. Israel invadiu a Palestina.
    Israel invadiu a Palestina. Sou contra.

    ou

    Dos documentos históricos e dos tratados internacionais:
    “A 11 de Dezembro de 1948 a ONU aprovou a resolução 194 que reconhece aos refugiados palestinos o direito de regressarem aos seus lares ou de serem indenizados, se assim o preferirem. Apesar de o preâmbulo da resolução que o admitiu na ONU mencionar explicitamente a aplicação desta resolução, Israel recusou-se e e continua a recusar-se a aplicá-la. Apressando-se a arrasar as aldeias palestinas que tinham sido esvaziadas dos seus habitantes (o número habitualmente avançado é de cerca de 500 localidades) e distribuindo as suas terras aos imigrantes judeus, Israel tornou impossível o regresso de uma boa parte dos refugiados aos seus lares. A esmagadora maioria dos refugiados amontoou-se em acampamentos na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, na Jordânia, na Síria e no Líbano. No dia 1º de Maio de 1950 a ONU criou a UNRWA, a agência internacional que se ocupa deles. Desde a criação do Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais. Esse conflito foi, em particular, a causa, ou pelo menos a ocasião, da emigração da maioria esmagadora dos judeus dos países árabes para a Palestina/Israel a partir dos últimos anos da década de 1940. As circunstâncias variaram ligeiramente segundo os países. De um modo geral, pode dizer-se que uns emigraram por causa da hostilidade de que o conflito os tornou alvos nos seus respectivos países e os outros foram “puxados” ou “empurrados” por Israel, desejoso de multiplicar o mais rapidamente possível a sua população judaica por razões nacionalistas, militares e econômicas, repovoando assim o território que havia sido praticamente esvaziado da sua população palestina. De fato, os “judeus orientais” depressa se tornaram maioria em Israel, mas o aparelho de estado e o poder econômico ficaram bem firmes nas mãos dos askenazes. A importância numérica entre os dois grupos mudou entretanto a favor dos askenazes com os numerosos imigrantes vindos, nas últimas décadas, das repúblicas soviéticas, antes e depois da dissolução da União Soviética.A operação de Israel já matou pelo menos 517 palestinos na faixa de Gaza, onde os tanques israelenses assumiram no domingo o controle de vários eixos estratégicos, enfrentando em alguns pontos os combatentes do Hamas.”
    Dos jornais e das agências noticiosas internacionais:
    “A invasão da Palestina por Israel em 27 de dezembro já provocou uma importante degradação da situação humanitária, por si só já precária, na região de 362 km2, onde vivem 1,5 milhão de pessoas. A energia elétrica foi cortada na maior parte e se agrava a carência de combustível. A maioria das lojas está fechada e falta comida nos poucos tabelecimentos ainda abertos. Um comboio de ajuda humanitária internacional entrou na manhã desta segunda-feira na faixa de Gaza a partir de Israel, segundo o porta-voz do coordenador de atividades israelenses nos territórios palestinos, Peter Lerner. Centenas de milhares de manifestantes protestam na Europa contra ataques. A ajuda – medicamentos e produtos básicos – procede da Grécia, Jordânia, Egito, de empresas privadas e de organizações humanitárias internacionais, em particular a Agência das Nações Unidas de Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA), diz ele.O porta-voz acrescentou que o terminal de Nahal Oz foi aberto para permitir o envio de 200.000 litros de combustível, destinado principalmente a uma central de energia elétrica de Gaza, assim como 120 toneladas diárias de gás doméstico.”

    São notícias de um massacre avassalador. Uma ação de extermínio. Um genocídio. Tudo. Menos de uma “guerra”.

  12. MARIO BLAYA

    Você
    MARIO BLAYA

    Você diz:

    “algumas pessoas não conseguem expor seu pensamento sem longas dissertações…”

    Você foi ao âmago da questão.
    Precisamos de nos disciplinar até para escrever.
    Quando se trata de comentários, não escrevemos só para nós, mas o intuito é atingir o leitor, quer positivamente ou negativamente.

    O duro é não ser entendido ou deixado no meio do caminho.
    Ser contra ou a favor faz parte da argumentação.

    Meu abraço,

    lu

  13. Tenho que discordar daqueles
    Tenho que discordar daqueles que defendem os textos curtos. Nem sempre é possível exprimir as idéias de forma curta sem perder um pouco da argumentação. Preguiça (sim, PREGUIÇA) de ler deveria ser desestimulada e não o contrário.
    Se o problema é a sobrecarga da moderação, poderia ser utilizado um sistema que permita a outras pessoas selecionadas, além do LN, realizar essa tarefa.
    Quanto aos comentaristas, esses devem se patrulhar e evitar fugir do assunto, se repetir ou escrever frases que não acrescentem conteúdo, como por exemplo opiniões não fundamentadas e/ou elogios a quem quer que seja.

    Dê uma chegadinha no post “O jogo dos falcões” e confira o comentário (na verdade um copy) do José, em cima de uma nota do Noblat. Vai entender a que me refiro.

  14. FRANCO FARIAS

    Acabo de ler o
    FRANCO FARIAS

    Acabo de ler o seu texto informativo. Muito bom no conteúdo.
    Mas, permita-me, a título de exemplo, dispô-lo na seguinte ordem abaixo.

    Não acha que a sua leitura ficou mais fácil e mais agradável, porque dá aos olhos uma sensação de descanso?
    Assim como facilita o debate do mesmo, por tópicos?

    Obrigada!
    ——————————————————————-

    Dos documentos históricos e dos tratados internacionais:

    “A 11 de Dezembro de 1948 a ONU aprovou a resolução 194 que reconhece aos refugiados palestinos o direito de regressarem aos seus lares ou de serem indenizados, se assim o preferirem. Apesar de o preâmbulo da resolução que o admitiu na ONU mencionar explicitamente a aplicação desta resolução, Israel recusou-se e e continua a recusar-se a aplicá-la.

    Apressando-se a arrasar as aldeias palestinas que tinham sido esvaziadas dos seus habitantes (o número habitualmente avançado é de cerca de 500 localidades) e distribuindo as suas terras aos imigrantes judeus, Israel tornou impossível o regresso de uma boa parte dos refugiados aos seus lares. A esmagadora maioria dos refugiados amontoou-se em acampamentos na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, na Jordânia, na Síria e no Líbano.
    No dia 1º de Maio de 1950 a ONU criou a UNRWA, a agência internacional que se ocupa deles.

    Desde a criação do Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais. Esse conflito foi, em particular, a causa, ou pelo menos a ocasião, da emigração da maioria esmagadora dos judeus dos países árabes para a Palestina/Israel a partir dos últimos anos da década de 1940. As circunstâncias variaram ligeiramente segundo os países.

    De um modo geral, pode dizer-se que uns emigraram por causa da hostilidade de que o conflito os tornou alvos nos seus respectivos países e os outros foram “puxados” ou “empurrados” por Israel, desejoso de multiplicar o mais rapidamente possível a sua população judaica por razões nacionalistas, militares e econômicas, repovoando assim o território que havia sido praticamente esvaziado da sua população palestina.

    De fato, os “judeus orientais” depressa se tornaram maioria em Israel, mas o aparelho de estado e o poder econômico ficaram bem firmes nas mãos dos askenazes. A importância numérica entre os dois grupos mudou entretanto a favor dos askenazes com os numerosos imigrantes vindos, nas últimas décadas, das repúblicas soviéticas, antes e depois da dissolução da União Soviética.

    A operação de Israel já matou pelo menos 517 palestinos na faixa de Gaza, onde os tanques israelenses assumiram no domingo o controle de vários eixos estratégicos, enfrentando em alguns pontos os combatentes do Hamas.”

    Dos jornais e das agências noticiosas internacionais:

    “A invasão da Palestina por Israel em 27 de dezembro já provocou uma importante degradação da situação humanitária, por si só já precária, na região de 362 km2, onde vivem 1,5 milhão de pessoas. A energia elétrica foi cortada na maior parte e se agrava a carência de combustível. A maioria das lojas está fechada e falta comida nos poucos tabelecimentos ainda abertos. Um comboio de ajuda humanitária internacional entrou na manhã desta segunda-feira na faixa de Gaza a partir de Israel, segundo o porta-voz do coordenador de atividades israelenses nos territórios palestinos, Peter Lerner.

    Centenas de milhares de manifestantes protestam na Europa contra ataques. A ajuda – medicamentos e produtos básicos – procede da Grécia, Jordânia, Egito, de empresas privadas e de organizações humanitárias internacionais, em particular a Agência das Nações Unidas de Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA), diz ele.O porta-voz acrescentou que o terminal de Nahal Oz foi aberto para permitir o envio de 200.000 litros de combustível, destinado principalmente a uma central de energia elétrica de Gaza, assim como 120 toneladas diárias de gás doméstico.”

    São notícias de um massacre avassalador. Uma ação de extermínio. Um genocídio. Tudo. Menos de uma “guerra”.

  15. Uma dica que me passaram em
    Uma dica que me passaram em uma lista de filosofia, quando o texto é longo leia o último parágrafo.

  16. Nassif e amigos,
    É o que José
    Nassif e amigos,
    É o que José Saramago chamou em seu blog de “A página infinita da Internet”…Nessa página o melhor é escrever pouco, aos poucos e respeitando certo limite de espaço, que aqui afinal é coletivo.
    Como sugeriu a Lu, 2000 caracteres para comentários -que estes sim são finitos- está de muito bom tamanho.
    Abraço
    Henrique Marques Porto

  17. Não li todos os comentários.
    Não li todos os comentários. Mas comentando os comentários, lembei de um livro do antropólogo americano chamado Edward Hall, meio behaviorista ,eu acho, que tem um livro muito interessante chamado “the dance of life”. É um livro que fala como cada cultura entende o tempo e consequentemente o espaço.Me lembrei disto por causa do comentário sobre o tamanho dos comentários que foi muito bem contrabalançado pelo José de Abreu que me lembrou da capacidade do ser humano de se apegar a hábitos(comentários só curtos na internet blogada).É como o pessoal do “slow food”, a gente se acostumou tanto ao “fast food”(eu não) que precisou aparecer um movimento para mostrar que nem tudo se resolve, sente ou aprecia com o curto e rápido. Madoff que o diga.
    Quanto aos comentários “m…” que aparecem Nassif, não tem jeito. Os japoneses tem uma palavra para isto: Sabi – não sei como se escreve- mas quer dizer que aquela peça perfeita maravilhosa carrega em si alguma coisa defeitosa donde se revela ainda mais suas qualidades.
    Também para estes comentários “mala” sempre há a solução que acontece aqui, como diz sua colega jornalista Jane Jacobs(falecida), a melhor segurança da sua casa é seu vizinho.Ou seja, a própria comunidade engajada se encarrega de anunciar as falhas no sistema para se corrigir.

  18. Gente, o que que é isso?
    Gente, o que que é isso?
    Quer dizer então que segundo Lu Dias: “uma peça de teatro tem hora para terminar”.
    Pôxa para mim isso é novidade.
    Zé vc sabia disso?
    Abçs.

  19. ANARQUISTA LÚCIDA

    Acabo de
    ANARQUISTA LÚCIDA

    Acabo de ler o seu comentário, onde diz:

    “Acho impressionante a tendência de alguns de extrapolar a sua própria preferência para os outros. Nao gosta de textos longos?”

    Penso que esteja sendo intolerante ao afirmar tal posicionamento, uma vez que apenas atendi ao pedido do Nassif de sugestões.

    Qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade notará que se trata de SUGESTÕES.

    Quem sou eu para determinar o que o Nassif deva ou não fazer?
    Não possuo tal mérito!

    E olhe que já estou há bastante tempo nestas paragens.
    Coloque as suas preferências. O local aqui é democrático.

    Mas jamais faça disso uma Guerra de Troia.
    Seria ingenuidade e perda de tempo.

    Que cada um contribua com as suas sugestões e o Nassa opte pelas que lhe convier, como fez no antigo blog.

    Sem ressentimentos!

  20. São admiraveis certas pessoas
    São admiraveis certas pessoas que, em uma única frase, expressam 1500 caracteres.
    Gostaria de ser assim; não consigo.

  21. Nassif,
    sobre os textos
    Nassif,
    sobre os textos longos ou não, ainda acho que a melhor forma (em blogs) é limitar o número de caracteres. Entre 1.500 e 2.000 por comentário, por exemplo. A pessoa se policia e acaba colocando a idéia no espaço disponível. Se for necessário mais espaço o comentarista que poste 2 comentários. Mais do que isso é porque o comentarista tem um arrazoado, e com maior profundidade, e então seria melhor colocar no blog o comentário inteiro. O link do “continua”… vai fazer com que a gente tenha de sair da página dos comentários, para voltar depois, acho que dá um trabalhão, pra vc e para o leitor… Quando for pertinente, e texto longo, sugiro que vc poste no blog, e vc mesmo fazer um comentário (nos comentárikos) recomendando a leitura, e dando o link.
    Enfim, é só a minha opinião. No meu blog as pessoas não costumam colocar comentários enormes, é raro um texto de comentário ser maior do que o texto do artigo.

  22. Lu, entendo que se trata de
    Lu, entendo que se trata de sugestoes. Só que sao sugestoes de cortar os outros… Nada nas minhas sugestoes limita você, se quiser escrever apenas textos curtos, faça isso, e se nao gosta de textos longos, nao os leia. Mas acho que nao deveria querer impedir os outros. Raramente fiz comentários que excedessem o espaço do Blog antigo. Mas, das poucas vezes em que fiz isso, era necessário mesmo, e ficou horrível dividido em vários comentários. Será que nao podemos confiar em princípio no bom senso das pessoas, que saberao quando postar comentários longos ou curtos? Por que tentar impor a sua visao AOS OUTROS?

    Quanto ao resto das suas sugestoes, das que me lembro acho ótimas, sobretudo a de usar espaço de uma linha entre parágrafos.

  23. Cara
    Lu Dias Bh,

    se ficou
    Cara
    Lu Dias Bh,

    se ficou mais fácil e agradável ler o meu post com a diagramação que você sugeriu? Mas claro que ficou, menina! Muito mais fácil e agradável aos olhos e… predispõe de maneira mais convidativa à leitura.

    Eu coloquei aquele baita bloco monolítico, sem parágrafos e sem espaços propositalmente.

    Quis fazer um contra ponto com o primeiro parágrafo: “Israel invadiu a Palestina. Sou contra.”

    O propósito (exagerado, sim, reconheço) era uma referência à discussão em curso sobre “textos curtos” e ‘textos longos”. O primeiro pode ser tão sintético ao ponto de se tornar reducionista e vago. O segundo pode ser extensivo e pedregoso de se percorrer, apesar do conteúdo informativo.

    Creio que a questão central não seja exatamente o “tamanho” do post. Mas sim, a sua diagramação, sua disposição gráfica.

    Só uma questão de capricho, pra ser mais direto. E a confrontação de sua diagramação com a minha é uma prova disso. Eu acho.

    Abraços.

  24. Lú Dias,

    O problema no texto
    Lú Dias,

    O problema no texto do Franco Faria é típico do corta e cola.
    O cola não obedece a formatação original do word, notepad e HTML.

    Normalmente, quando vou escrever algo e sinto que a coisa vai fluir bastante, uso o Word e fico de olho no contador de caracteres.

    É um bom treino.

    Chato é dizer que textos longos são sinais de incompetência na argumentaçao ou na escrita. Nada a ver.

    Textos longos são ossos do ofício de blogueiro e, como já dizem, “blogueiro sofre!”.

    Os bem intencionados não estão aqui para aumentar esta ossada.

    Eu também já sou veterano por aqui e não acho que os comentários tenham piorado tanto assim.

    Quando o assunto é muito polêmico os palpites aumentam muito, a emoção bate a razão, a torcida fala mais alto.

    Tudo isto faz parte e é o grande diferencial positivo deste tipo de espaço.

    Ficaria muito chato se predominasse o academicismo ou o clima de camâra de senadores, deputados e vereadores.

    Imagine algo do tipo:

    – Vossa Exelência falta com a verdade.

    Prefiro:

    – Fulano é um grande mentiroso.

    Pior ainda se partir para o tecnicismo…

    Tipo papo de economistas ou tecnologos de informática…

    Santos bytes e bits…

    Santos Swaps Reversos valei-me.

    Ihhhh… Já falei demais… Ninguém leu… Sou um burro… Não consigo me expressar…

    Snif Snjf…

  25. De alguns comentaristas ( que
    De alguns comentaristas ( que aprendi a conhecer ), eu leio os textos longos, mas para navegar nos diversos topicos eu rolo a tela e apenas leio comentarios com no maximo umas 6 linhas ( muitos muito bons ), e ainda leio todas as respostas do Nassif . . . . . Detesto quando eu envio texto longo, nao gosto . . . . . . .

  26. COMPLEMENTANDO . . . . .

    O
    COMPLEMENTANDO . . . . .

    O espaçamento, para mim, nao resolve o problema, prefiro umas 10 linhas diretas a 6 linhas com espaço modificado . . . . enquanto o olho le há diversão, quando pula a linha há esforço visual sem recompensa localizada . . . . .

  27. ODONIR . . . . .

    Devemos ler
    ODONIR . . . . .

    Devemos ler o que nos interessa, mas para ver se nos interessa temos que ler antes, porque o comentario nao segue à lógica jornalistica, manchete, resumo, texto . . . . ou entao podemos começar a postar nossos textos em piramide . . . . .*rs . . . . .

  28. Gente, mas eu já me esforço
    Gente, mas eu já me esforço tanto pra escrever só aquele pouquinho! Cês não imaginam o tamanho que era antes…

    Como é que eu faço? É um dos raríssimos elogios que ganhava no Banco: nossa, nunca vi ninguém escrever tanto quanto você, em tão pouco tempo!

    Acho arriscado o blog perder densidade e o interesse dos leitores, mas isso é um problema pra ir regulando, contornando, se não ficar pesado demais, muita gente fazendo comentários grandes. Outra escolha seria escrever muito sobre poucos posts, ou escrever pouco sobre muitos posts.

    O que pode facilitar, experiência de quem passa os dias na frente do computador: 1. aumentar as margens esquerda e direita, para não cansar tanto o movimento dos olhos; 2. Diminuir a extensão dos parágrafos – parágrafos curtos; 3. aumentar em uma linha o espaço entre eles – dar mais um ENTER.

  29. VALTER

    Você me fez lembrar
    VALTER

    Você me fez lembrar de uma fala do LN a um certo comentarista encrenqueiro ao dizer algo, não muito viável.
    Recuso-me a repetir o comentário, quando diz

    “Gente, o que que é isso?
    Quer dizer então que segundo Lu Dias: “uma peça de teatro tem hora para terminar”.

    Pôxa para mim isso é novidade.
    Zé vc sabia disso?
    Abçs.”

    Sim, não é preciso perguntar ao nobre ator. A sua palavra apenas me basta, pois gente é sempre gente, independente do status.

    Quais todas as peças possuem um horário “x” para acabar. Sim, senhor.
    E até os filmes, com rara exceção.

    ——————————-

    NASSA

    Você devia colocar o aviso:

    “Dê a sua sugestão e seja crucificada!”

    Mas que polêmica imbecil!
    Enquanto isso as pessoas morrem em Israel e Palestina.
    Eta humanidade estúpida!

    Abraços ao Válter!

    Da série Comentarista sofre…

  30. FRANCO FARIA

    Obrigada pela
    FRANCO FARIA

    Obrigada pela oportunidade, que me deu ao permitir que eu comprovasse meu comentário, até mesmo porque é esta a minha área de trabalho. O que não vem ao caso ficar aqui expondo profissão.

    Queria apenas contribuir com o blog.

    Mas, cada qual é cada qual.
    ——————————————

    LUIZ HORÁCIO

    Há muita sabedoria nas suas palavras. Vejo que como eu, tem o sentimento de que o blog está acima de nós.
    Ou seja, nós passamos e ele fica, pela qualidade que possui.

    E que o nosso desejo é ajudar a construir a casa e aceitar o que nos colocar o Blogueiro-mor.
    Também sou uma mera aprendiz!

    Abraços!

  31. Luis, antes de mais nada ,vc
    Luis, antes de mais nada ,vc como descendente de árabes é um mineiro da nata.Tenho lido os comentários mais recentes acerca do tamanho dos textos , da escolha dos mesmos,da oportunidade de se postar ou não textos mais ou menos aceitos pela maioria e fico pensando na possibilidade nao muito improvável de acontecer,a seguir a carruagem nessa toada,de seu blog tornar-se, parodiando o mestre Chico Anisío,uma escolhinda do “Professor Nassif”,ou seja , onde o mais importante é se fazer notar,nem sempre pela relevancia e ou oportunidade dos comentarios,mas pelo simples fato de ver publicado seu comentário,mesmo que fora do contexto ou não espressando uma linha de reciocinio que se aplique ao tema ou tópico colocado para discussão. Creio que se nós leitores,deixarmos de lado picuinhas acerca de assuntos que cabem ao protagonista (vc) escolher , decidir e sobretudo moderar,ao seu juizo como jornalista e idealizador do blog, e nos atermos a comentar e postar assuntos relevantes e de interesse de todos , certamente aproveitaremos muito mais a opotunidade impar que temos de participar e ter acesso ás informaçoes que tem sido de altíssimo nível.paz para todos , sobretudo para os irmaõs árabes e israelenses, que estão travando uma batalha insana e completamente sem propósito.abraços

  32. RICHARD JAKUBASZKO

    Eis mais
    RICHARD JAKUBASZKO

    Eis mais um blogueiro com a palavra.

    E sabe bem mais que nós comentaristas.

    Leiam com atenção a postagem dele.

    Temos muito a aprender!

  33. Acho que alguns leitores
    Acho que alguns leitores daqui podiam dar uma olhada no blog do Flávio Gomes, que trata de automobilismo.

    Politica e economia de vez em quando e o pessoal cai matando

    Creio que alguns só passariam por lá uma única vez.

    Não chega a ser um esgoto, longe disto.

    Eu atualmente só leio regularmente este o dele e o VioMundo.
    Nos outros sou eventual.

    Quanto ao Flávio, sua sinceridade às vezes beira a falta de educação e eu me divirto muito com as tiradas dele. Faz Nassif parecer uma freira.

    E lá não tem limite de texto, também. Se bem que os assuntos são mais leves.

    Acho que isto cabe ao dono do blog definir. Afinal, como diz o Flávio, o espaço é dele e ponto final.Quem gostar que concorde e quem não gostar que procure outro a seu feitio.

    Lógico que um local onde predomine o bom senso e a educação é bem melhor de se frequentar.

    Não serão 500 caracteres a mais ou a menos que irão resolver esta pendenga.

    Mas que e é divertido a pendenga, isto é…. e muito.

    Só para provocar a Lú Dias:

    Não acho que blogueiro saiba mais que comentaristas. São visões diferentes de um mesmo problema.

    Se eu fosse blogueiro talvez limitasse os comentários a 1000 caracteres, quem sabe até 800. Ficaria muito mais fácil para controlar o que é postado.

    Como comentarista me contentaria com 5000. Tá bom. Pode ser 4000.

    Em breve teremos blogs sem comentários e voltaremos aos velhos jornalões com a sessão de carta dos leitores.

  34. Nassif
    Vivemos num mundo em
    Nassif
    Vivemos num mundo em que as informações invadem nosso espaço e não temos tempo de usufruí-las. Quem escreve muito fica sem ser lido, por absoluta falta de tempo.
    O “famoso” detem nossa atenção, independentemente do tamanho do texto; o comentarista não. Se não for percuciente, direto, preciso, passa batido.
    Percorro, diariamente, cerca de quinze blogs e não sei quantos jornais e revistas. Por mais que eu queira não consigo ler todos os comentários. Imagine quantos leitores opinam no seu blog durante um único dia?
    Os mais precisos, diretos e objetivos são lidos. Os outros se perdem no mar de informações que é a Internet.

  35. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Edmi
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Edmilson Fidelis, adorei!
    adorei todos!

    comentarista não ganha nada, sofre mas se divedrte
    blogueiro também sofre: li num outro post a reclamação da Maria, de que não tinha sido publicada porque era mulher.
    E o blogueiro:
    “não lhe ocorreu que eu estivesse numa consulta médica e não pudesse liberar comentários?”
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    boa noite, beijos a todos

  36. LN

    Você não perde a sua
    LN

    Você não perde a sua mineirice:
    “Às vezes desembesto e precisa um leitor me chamar a atenção para maneirar. É assim que funciona a interatividade.”
    Amei o “desembesto”
    ———————————–

    ANALU

    Deixei um recadinho para você no meu post, logo abaixo do seu.
    ———————————————

    Edmilson Fidelis

    O blog é do Nassa é ele quem manda, logo está com a razão… risos.
    Acho que no Edu são 800 caracteres, no do Azenha são 1000, no do Mino são 700, no do Idelber indefinidos (mas ele possui poucos comentaristas).

    Quase caí para trás ao ver o limite do Mino Carta.

    Como você me provocou, envio um beijo no seu coração.

    Abraços,

    lu

  37. Nassif

    Acho que denegrir os
    Nassif

    Acho que denegrir os comentários longos é denegrir a pessoa que o envia. O problema são os imbecis que querem passar mensagens implícitas no decorrer do texto.

    Porém fico com pena de você se é o único que os analisa e os aprova.

    Ócios da Net.

  38. Se pudesse lia todos os
    Se pudesse lia todos os comentários. Mas realmente toma muito tempo. Por exemplo, já são dez para as duas!
    Minha sugestão é que o blogueiro não publique comentário já feito antes, por outra pessoa. Se estiverem dizendo a mesma coisa, só que com palavras diferentes, publique a mais bem escrita.
    Eu não me importaria se não botassem a minha por isso

  39. Sobre a ordem dos
    Sobre a ordem dos comentários:

    Quando se está lendo pela primeira vez os comentários, é melhor que estejam relacionados do primeiro para o último. Nos acessos posteriores, é melhor que estejam listados do último para o primeiro.

    Solução: dar as duas opções de escolha.

  40. Edson, é isso mesmo. Você
    Edson, é isso mesmo. Você disse o que eu quis dizer, mas como escrevi em poucas linhas, não consegui expressar em definitivo o que desejava – erro meu.
    Abraço.

  41. Isso aqui está parecendo o
    Isso aqui está parecendo o massacre do José de Abreu e seus textos longos. Só porque ele tem xodó pela questão judaica. Recomendo o artigo “o judeu errante” de Sand, da Universidade de Israel, que ele trouxe para o debate. É muito importante e polêmico, porque questiona a construção do mito do judeu. É que essa questão da guerra, do massacre, do extermínio nos deixa com os nervos à flor da pele, devido às cenas de horror da guerra. José de Abreu também colaborou com outros artigos. Ele parece não querer ficar preso somente aos debates do “construindo o conhecimento” que são acessados e debatidos pela comunidade registrada. Com o perdão da má palavra: a nossa “faixa de Gaza”. De faixa em faixa as idéias vão sendo debatidas para virem a julgamento no blog geral. Mas no caso em debate, não tínhamos tempo para esperar, porque estávamos todos tirando conclusões e tomando partido, sem informação suficiente.

  42. É a primeira vez que
    É a primeira vez que participo aqui, estou descobrindo o espaço do nassif aos poucos.
    Qto aos textos:
    Há textos longos intessantes que lemos e textos curtos desinteressantes que não lemos.
    Eu, por ex, leio os posts de Caetano e gosto.
    Não acho que deva vir de cima a decisão do tamanho, devemos ser democráticos. Se a pessoa é prolixa e diz pouco, lê quem quer.
    Tenho um blog, tipo diário, faz tempo, escrevo às vezes textos longos, alguns não leem, entendo perfeitamente, mas não acho delicado alguém dizer: detesto post longo.
    Ué? o espaço é meu, faço o que eu quiser lá. É só fechar a página e seguir adiante, não é?
    Aqui é uma comunidade, acho que devemos ser tolerantes e deixar rolar. O chato vai falar sozinho, o que disser coisas que acrescentam terá retorno…
    Abs para vcs, Laura

  43. me desculpem mas pulei todos
    me desculpem mas pulei todos os textos longos. quando não existia internet alguns poucos que tinham espaço na mídia podiam escrever longos textos, mas hj o fato é que todo mundo pode expressar sua opinião, e prefiro ler 30 opinões concisas a 3 longos tratados. mas é claro que existem exceções.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador