Desde os tempos de Otávio Frias, “o sábio que habita o sexto andar”, Clóvis Rossi sempre foi o jornalista mais antenado com os ventos presentes e futuros da Folha.
Mais do que qualquer outro, sempre soube interpretar com notável maestria os menores sinais da casa.
Quando Otávio Frias Filho inaugurou a fase bélica do jornal contra o governo Lula, Rossi tornou-se o colunista mais agressivo. Durante um longo tempo, coluna após coluna, endossou o clima de guerra santa recém-inaugurado.
Na sua coluna de hoje, antecipa o que será a próxima orientação do jornal: não mais colunistas engajados em guerras santas e uma tentativa de recuperar a pluralidade perdida.
Não se sabe apenas como ficará a guerra de colunas da página 4.
Da Folha
Declaração de não voto
Por Clóvis Rossi
Como diria Dilma Rousseff, estou estarrecido com a quantidade de amor e ódio que vertem sem parar as redes sociais e alguns colunistas.
Não é apenas que não me comovem. É que não entendo como seres racionais podem ter o cérebro dominado pelo fígado, em relação aos adversários, ou pelo coração, em relação a seu próprio time.
Sou bicho raro a quem não assustava minimamente a possibilidade nem de reeleição de Dilma nem de vitória de Aécio Neves.
Antes de mais nada porque acho que os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram os melhores –ou, no mínimo, os menos ruins– de toda a minha vida adulta, os últimos 50 anos.
Tiveram defeitos? Incontáveis. Espero tê-los apontado todos no devido momento. Os méritos, estes sim deixei de apontar pela simples e boa razão de que fazer bem as coisas é a obrigação de quem governa.
Elogiar o mero cumprimento da obrigação seria aceitar a mediocridade como regra. Não dá.
Por tudo isso, me estarrece que haja adultos, alguns deles veteranos na observação da cena política, capazes de enrolar-se na bandeira de um partido e de deixar que ela os cegue em relação aos seus defeitos.
Como me estarrece que se tornem em uma espécie de “black-blogs”, empenhados em destruir o inimigo, que deveria ser só adversário, se o combate político fosse civilizado.
Nada contra a paixão, fique claro. Mas quem ama não mata. Nem fica cego. Ainda mais que paixão e ódio giram em torno de agendas vencidas.
Está vencida a agenda da estabilização econômica, a grande marca do tucanato, conforme reconheceu Dilma, na carta em que cumprimentou FHC pelo 80º aniversário.
Está pelo menos iniciada a inclusão social, a grande marca de Lula, internacionalmente reconhecida.
O que deveria, agora, despertar paixões incontroláveis é a a agenda das revoluções que o Brasil necessita. Não deixo por menos: revoluções, sim, não meras reformas.
Revolução política, porque não há um único país minimamente sério que tenha 28 partidos representados na Câmara de Deputados, como ocorrerá no Brasil em 2015.
Não é sério um país em que quase dois terços são pobres (24,5%) ou vulneráveis (37,5%).
Não é sério um país que passa tremenda vergonha em rankings internacionais de educação, de competitividade ou de corrupção.
Não é sério um país cujos habitantes sufocam no trânsito cada vez que saem de casa. Não é sério um país em que a atenção à saúde é o que todos sabemos.
Não é sério um país cujos habitantes são submetidos diariamente a uma roleta russa, porque não sabem se a bala que lhes está destinada chegará hoje ou amanhã.
Há alguém aí que acredita de verdade que o PT ou o PSDB, os partidos em que a maioria dos brasileiros depositou suas esperanças, é capaz de resolver essa ampla agenda?
Ou a sociedade se mobiliza para empurrá-la para a frente ou acabará se afogando em fel.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Ops
Pelo que deu pra notar, a orientação agora é apelar para o papo furado.
Ta. Brigadim, viu, Rossi?
Ta. Brigadim, viu, Rossi? Mas eu ainda quero as tetas do dinheiro publico negadas a toda a imunda grande media.
Reconhecer a responsabilidade do jornal nisso
Reconhecer a responsabilidade do jornal por essa situação ele não faz. Se se fizesse critica construtiva desde o começo a oposição estaria mais preparada para o contraponto e o país não estaria “dividido”.
Citando logo no primeiro
Citando logo no primeiro parágrafo sua companheira Dilma !
Como é lindo o pluralismo !
Aposto que nesta semana que vem já vai ter texto defendendo o bolivarianismo.
Viva o puxa-saqu, digo, o jornalismo independente!
Tipo assim,
como diz a garotada, “Não deu mano! Vamo no boa!”, ou seja, não podemos perder as verbas públicas da publicidade! Se o Aécio ganha, ‘távamos feito! Camaleão!
Eu acho que tanto ódio
Eu acho que tanto ódio resulta da percepção de injustiça que se tem, diante da cobertura tendenciosa da mídia oposicionista, e dos malfeitos passados engavetados e/ou varridos para debaixo do tapete. É exasperante notar que um veículo como a VEJA, por exemplo, mantenha um exército de blogueiros mirando, exclusivamente, no governo do PT. Idem a Época, o Globo. É uma artilharia desigual, que faz a militância petista ficar o tempo todo na defensiva e no contra-ataque, pois o espaço para o contraditório é exíguo.
Chega-se ao ponto surreal de culpar o PT por não ter “mandado investigar” os malfeitos dos tucanos, ao invés de escancarar o falso discurso do PSDB em defesa da ética e contra a corrupção em contraste com a falta de apuração e punição que vigorou quando ocupou o governo federal (e se perpetua nos governos estaduais).
Tenho claro que o discurso de ódio partiu da mídia oposicionista, tratando os petistas como pessoas de segunda classe, “feios, sujos e malvados”, indignos de ocupar um lugar que sempre foi reservado a membros da elite ou seus representantes. Análises como essa do sr. Clóvis Rossi são cínicas e hipócritas.
Eu acho que tanto ódio
Eu acho que tanto ódio resulta da percepção de injustiça que se tem, diante da cobertura tendenciosa da mídia oposicionista, e dos malfeitos passados engavetados e/ou varridos para debaixo do tapete. É exasperante notar que um veículo como a VEJA, por exemplo, mantenha um exército de blogueiros mirando, exclusivamente, no governo do PT. Idem a Época, o Globo. É uma artilharia desigual, que faz a militância petista ficar o tempo todo na defensiva e no contra-ataque, pois o espaço para o contraditório é exíguo.
Chega-se ao ponto surreal de culpar o PT por não ter “mandado investigar” os malfeitos dos tucanos, ao invés de escancarar o falso discurso do PSDB em defesa da ética e contra a corrupção em contraste com a falta de apuração e punição que vigorou quando ocupou o governo federal (e se perpetua nos governos estaduais).
Tenho claro que o discurso de ódio partiu da mídia oposicionista, tratando os petistas como pessoas de segunda classe, “feios, sujos e malvados”, indignos de ocupar um lugar que sempre foi reservado a membros da elite ou seus representantes. Análises como essa do sr. Clóvis Rossi são cínicas e hipócritas.
A água bateu na bunda dos fascistas da Folha
Será que a Folha vai recuperar a pluralidade perdida? Acho que o jornal foi muito longe e muito a verdadeira face dos Frias, o fascismo, pois foi isso que o jornal apresentou desde 2003 ao povo brasileiro. Agora que está indo pras cucuias e falindo quer mudar de lado para ver se se salva. Para mim a Folha continuará a ser o jornalão fascistóide que desde 2003 tenta dar um golpe no Brasil. Não esqueço que a Folha foi cúmplice da prisão, tortura e assassinato de brasileiras e brasileiros ao apoiar o golpe de estado de 1964 e ao emprestar os carros da empresa para que isso acontecesse. Que essa imprensa burra e fascista vá a falência. A mim os Frias não enganam nunca mais. Aliás, deveriam mudar o nome da ponte estaiada de Otávio Frias Filhos para Vladimir Herzog, que morreu por causa do regime fascista implantado pelos Frias no Brasil, junto com os Marinhos, os Mesquitas e os Estados Unidos.
Pluralidade na Folha, nem pensar.
Quem se associa a mais retrograda imprensa brasileira no sentido de destruir governos democraticos não merece nem direito ao benefício desta dúvida. Só sua extinção virá reparar os danos que promoveu a esta nação
Antecipa ou participa das
Antecipa ou participa das deliberações para “mudanças de orientação”?
Posso chamá-lo pelo que realmente é?
Melhor não.
“Posso chamá-lo pelo que realmente é?”
Sim!
Fala, fala logo!
Discordo do Nassif porque se
Discordo do Nassif porque se fosse assim , ‘colunistas engajados em guerras santas’ Reinaldo Azevedo nao seria mais colunista tambem . Quer alqguem mais engajado do que ele?.
O Clóvis está a nos
O Clóvis está a nos exigir aqui os píncaros da claridade intelectual no tratamento gerado pelo embate eleitoral e seus comentaristas na internet e na mídia. A luta pelo poder e pelo governo nunca foi, pelo escrito, para ele uma desculpa para abandonar os mais altos princípios éticos e morais, entregando-se a si mesmo em irrefletidos rituais de exaltação irracionais do ódio figadal e da facção do coração. Assim, propugna por cogitos que reflitam antes uma investigação filosófica da dialética. Por isto, o Clóvis, fala de boca cheia que para ele tanto faz a Dilma como Aécio.
No seu esforço de elucidar a mais importante tarefa da política: torná-la inteligível e analisável nos termos das ações de seus protagonistas externa sua angústia na frase,”Há alguém aí que acredita de verdade que o PT ou o PSDB, os partidos em que a maioria dos brasileiros depositou suas esperanças, é capaz de resolver essa ampla agenda?”
Respondo, sim, desde que a Astrologia, o Tarot e a Geometria sejam usadas de forma a dar consistência e racionalidade a administração pública. Aí é fácil !
Agora que acabou a eleição, e
Agora que acabou a eleição, e ele perdeu, é fácil falar.
Eis a pluralidade
Eis a pluralidade aqui:
Editorial de hoje.
Indigência política
Governo Dilma divulga com atraso dados negativos sobre miséria e desmatamento que teriam sido prejudiciais à campanha de reeleição
Veio à luz na quarta-feira (5) um dado chocante: pela primeira vez desde 2003, quando se iniciou a série de mandatos presidenciais do PT, a miséria aumentou no país. Apenas 3,7%, mas aumentou.
O espanto decorre de duas razões. A primeira está na própria inversão da tendência de queda de indicador tão importante quanto esse. A segunda é a confirmação de que o governo federal ocultou do público uma informação negativa com relevância eleitoral.
Para empregar um termo caro à presidente Dilma Rousseff, trata-se de prática estarrecedora.
A petista usou e abusou da redução da pobreza e da miséria como tema de campanha. Obediente ao comando do marqueteiro, martelou na sua propaganda que a oposição, se vitoriosa, interromperia o ciclo virtuoso na área social.
Pelo menos desde o primeiro turno, contudo, a candidata decerto já tinha conhecimento de que o total de miseráveis ou indigentes no Brasil havia passado de 10,08 milhões em 2012 para 10,45 milhões em 2013, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
No conceito do instituto, são miseráveis os brasileiros cuja renda não basta para adquirir uma cesta mínima de alimentos. Sob a alegação cínica de que o dado teria efeito eleitoral, o Ipea o escondeu por quase um mês e só o publicou em surdina, no último dia 30, no banco de dados digital Ipeadata.
Do ponto de vista estatístico, a rigor caberia falar antes de estagnação dos avanços do que de crescimento da indigência. Do ângulo político, representa grave revés para a promessa de eliminar a miséria do país até o final deste ano.
Outro tema sensível que o Planalto se permitiu escamotear foi o desmatamento na Amazônia. Havia indicações de que a destruição avançara em agosto e setembro, mas o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) atrasou a divulgação mensal das cifras de devastação do sistema de monitoramento por satélite Deter.
Só na sexta-feira (7) elas vieram a público, confirmando o desastre ambiental: 1.626 km² de desmate nos dois meses, 122% a mais que no mesmo intervalo de 2013.
Não estará errado quem, diante disso, evocar a imagem de um estelionato eleitoral. O governo, afinal, sonegou informações que a população tinha o direito de conhecer antes de decidir seu voto.
O quanto esses atestados de incompetência teriam mudado a escolha de cada eleitor, isso não se pode afirmar com certeza.
O que é certo, todavia, não é menos preocupante numa democracia: a sem-cerimônia com que o Planalto lança à sarjeta a reputação de dois importantes institutos nacionais e a pusilanimidade com que alguns de seus dirigentes e pesquisadores aceitam sujeitar funções públicas a mesquinhos interesses partidários.
COMPARTILHECompartilhe no Twitter
Não é sério um jornal que
Não é sério um jornal que abriga em suas páginas a militância pitbull de um Reinaldo Azevedo e de um Demétrio Magnoli e depois diz-se estarrecido com o ódio que reina nas redes sociais.
Reinaldo Azevedo ainda escreve lá?
Então não só ainda é a mesma Folha, a mesmaa porcada mentirosa de sempre, como ainda deu uma piorada…
Não é sério um país em que é
Não é sério um país em que é proibido aos detentores de cargos eletivos serem proprietários de comunicação, mas em que metade dos congressistas é sócio de pelo menos um.
Não é sério um país em que crimes descritos no código penal – calúnia, difamação, injúria, incitação ao crime – são praticados diariamente pela imprensa em nome da liberdade de expressão.
Não é sério um país em que a imprensa sobrevive de gordas verbas publicitárias de governos que se empenha em destruir.
Não é sério um país em que uma revista semanal publica factóides no dia da eleição, visando alterar o resultado, e não enfrenta as consequências penais cabíveis.
Não é sério um país em que a legislação anti-truste é desrespeitada pelas empresas de imprensa.
Não é sério um país em que uma rede de comunicação deve 600 milhões de reais em impostos, e não perde as concessões de uso das ondas hertzianas.
Não é sério um país em que os responsáveis pela radicalização, pela onda assustadora de comentários machistas, racistas, segregacionistas, pela demonização dos magistrados eleitos, pelo acobertamento dos crimes dos políticos de direita, não somente se pretendem inocentes das consequências do seu discurso golpista, odiento, tendencioso, superficial e ambíguo, mas também se pretendem olimpicamente acima de uma disputa em que tiveram lado, em que demonizaram e caluniaram os adversários, em que protegeram seus aliados, em que incorreram no uso e no abuso do coração, e, muito mais e com muito mais visível prazer, do fígado.
Não é sério um país em que temos ainda que levar a sério latifundiários da palavra, coronéis da opinião, oligarcas da informação, como as famiglias Marinho, Frias, Sirotsky, Civita, Mesquita, Maiorana, entre outros menos votados.
Abaixo o feudalismo nos meios de comunicação!
Ahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Clóvis !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quanta ternura !!!!!!!!!!Quanto amor !!!!!!!!!!!!!!!!! Quanto romantismo !!!!!!!!!!!!! e finalmente, quanto lirismo !!!!!!!!!!!!!!!!
Pena que, todos estes sentimentos, partindo de quem foi um dos coadjuvantes pela disseminação de ódios e agressões, desde o longo passado de 2003, não tenha nenhum reflexo. Pelo menos para os que se lembram de quanto foi o Brasil e os brasileiros prejudicados pela atuação nefasta deste grupo da qual você faz parte !!!!!!
Quanto ao chamamento à razão, que muitos hoje podemos chamar de “cristãos novos”, talvez se dê pelo fato de que o futuro talvez não lhes seja tão generoso. Haja visto o que está acontecendo de demissões em vários jornais e revistas, isto até mesmo antes da Presidência começar a rever as verbas publicitárias da União.
O ódio visceral que muitos hoje se surpreendem de existir, não deveria, caso não houvesse os lacaios da imprensaz golpista disseminado da forma como fizeram !!!
Então meu caro Rossi, talvez até consiga converter alguns com lsua retórica melosa, mas irá demorar muito ainda, para que nós outros venha a dar crédito a estes grupos criminosos chamados imprensa nativa !!!
Quanto ao Nassif citar o que o grupo fará, segundo você – ” antecipa o que será a próxima orientação do jornal: não mais colunistas engajados em guerras santas e uma tentativa de recuperar a pluralidade perdida.”, – tenho minhas dúvidas de que algum dia isto será alcançado !!
Pelo menos nesta nossa geração, pois além dos registros históricos, está ainda viva em nossa memória o descalabro que foi a co-autoria nos assassinatos durante a chamada “ditabranda” deste grupo que lhe dá emprego!!!!!!
Perdeu Folha
Agora coluna do meio nao dah!
perderam.
Sejam honesto.
Perdeu folha
No encontro promovido por minha filha hoje ,www.napracinha.com.br,em bh.aproveitei a presença de mais de 500 casais e filhos.Coloquei estrategicamente um exemplar da Folha ,na melhor mesa da entrada do parque,na melhor sonbra,enfim na melhor localizaçao.No horario de 8 as 13 hora apenas tres pessoas manusiaram o jornal. Um professor universitario,eu e um jornalista ,todos aconpanhavam os filhos e netos.O blog na pracinha,vai ser homenageado com medalhas pelo governador ,recomendaçao da secretaria de saude,sexta feira em MG, Dê uma visitinha lá.Um graõ de areia serve sempre de bom exemplo e prospera.
Helcio
fiquei emocionado.
tentei escrever alguma coisa e fiquei quebrado e com criancas eh tudo!
Ganhou o prêmio cínico do
Ganhou o prêmio cínico do ano!!
E a coerência?
Daria para engolir a conversa fiada, caso a Folha de Reuso adotasse esta postura relatada pelo jornalista ao analisar o governo paulista.
Queimaram a credibilidade, transfomaram redação em arquibancada, propagaram boatos e mentiras (como a ficha de Dilma, por exemplo). Esqueceram que a matéria prima do jornalismo é a informação, é isso que se vende e se compra. O que temos hoje é muita opinião e pouca informação, a questão é: alguém quer comprar “opinião”? A oferta é gigantesca e a opinião vendida não vale nada, ou quase nada, para quem a lê.
Nos tragam informações e dados objetivos, desistam da idéia de serem formadores, ou deformadores de opinião. Façam o simples e respeitem a inteligência dos seus leitores, não tomem a média como parâmetro. Nâo os tenham como Homer Simpsons. O grande obstáculo é que a confiança só se perde uma vez…
Clóvis Rossi não deve ser levado a sério.
Esse jornalista(?) é pra lá de cínico. Basta reler aquela coluna dele em que culpava o PT pelo assassinato de Jean Charles de Menezes.
Verdade
Verdade. As asneiras que ele disse à época, estão aqui:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2607200504.htm
E lá no final
E lá no final do artigo ele diz:
“É justo dizer que no revólver que matou Jean Charles estão também as digitais do PT e de seu governo, incapazes de criar a esperança que o mineiro foi procurar tão longe.”
estão assustados com a força dos blogs…
compreensível
quem, trabalhando num jornal decadente, não se assustaria ao perceber que a parte boa das redes sociais, a que não inclui seus leitores, está abrindo espaço para o surgimento de uma novidade, algo assim como uma “cidadania” mundial!?
atenção Dilma…
melhor forma de se usar dinheiro público para publicidade é atraindo a atenção do mundo
O nome de Clovis Rossi me lembra um colunista
arrogante e cínico que me fez abandonar a FSP lá por 1992, depois deste jornal ter sido o que me acompanhou a partir do final de 1978 na minha viagem ainda inacabada de descoberta do Brasil e da maravilhosa língua portuguesa.
Ainda trabalha lá?
Trabalhar?
Trabalhar lá não trabalha não.
Apenas escreve algumas asneiras. Falar coisa com coisa dá trabalho. Nem ele nem o jornal(?) estão preocupados com isto.
É isso aí, Vivinha! O resto é conversa para boi dormir.
Repito aqui o texto da internauta Vivinha (entre aspas). E concordo em gênero, número e grau com ela. O resto é conversa para boi dormir.
“Eu acho que tanto ódio resulta da percepção de injustiça que se tem, diante da cobertura tendenciosa da mídia oposicionista, e dos malfeitos passados engavetados e/ou varridos para debaixo do tapete. É exasperante notar que um veículo como a VEJA, por exemplo, mantenha um exército de blogueiros mirando, exclusivamente, no governo do PT. Idem a Época, o Globo. É uma artilharia desigual, que faz a militância petista ficar o tempo todo na defensiva e no contra-ataque, pois o espaço para o contraditório é exíguo.
Chega-se ao ponto surreal de culpar o PT por não ter “mandado investigar” os malfeitos dos tucanos, ao invés de escancarar o falso discurso do PSDB em defesa da ética e contra a corrupção em contraste com a falta de apuração e punição que vigorou quando ocupou o governo federal (e se perpetua nos governos estaduais).
Tenho claro que o discurso de ódio partiu da mídia oposicionista, tratando os petistas como pessoas de segunda classe, “feios, sujos e malvados”, indignos de ocupar um lugar que sempre foi reservado a membros da elite ou seus representantes. Análises como essa do sr. Clóvis Rossi são cínicas e hipócritas”.
Um fim honroso
Para mim não tem volta. Tenho nojo da Folha. Novos leitores eles não conseguirão. Provavelmente estão apenas tentando preparar um fim aparentemente honroso.
Dificilmente a Folha sobreviverá até 2018 e, se sobreviver, será algo parecido com os jornais de bairros de SP nos anos 80.
Cínico,
Cínico,
Ele faz o que o patrão manda.
Ele faz o que o patrão manda.
Pra mim, a demissão dessa
Pra mim, a demissão dessa senhora não fará nenhuma falta. Jornalista que não sabe escrever, a coluna dela era composta de sete a oito frases de deboches, achincalhes, ironias e despeito. Já vai tarde. Estou cheia desses jornalistas que quando querem emitir juízo de valor citam as fontes espíritas, criadas por eles para dar falsa credibilidade aos seus fatos sempre inverídicos. Fazer jornalismo assim é fácil.
O passeio de Clóvis Rossi
Nassif, não seria eu, até porque acho que não teria dados para isso, a negar a competência de Clóvis Rossi.
Mas, não tenho uma minha visão romanceada dele.
Quem sabe para tentar explica-la, vou contar um breve episódio que o envolveu e ao presidente Lula.
Em uma das viagens de Lula à Europa, ainda como presidente, Clóvis Rossi foi um dos jornalistas destacados para cobrir a viagem.
Em um dos eventos, Rossi tomou uma queda e fraturou (soube-se depois) duas ou três costelas, não lembro exatamente. Lula interrompeu o que estava fazendo no encontro e não só se aproximou de Rossi como determinou que o médico da presidência o acompanhasse até o hospital. Terminada a reunião, Lula foi até o hospital visita-lo.
Todos sabiam que Rossi vivia “esculhambando” Lula e ficaram surpresos com o seu gesto, porém, quem conhece o ex-presidente de perto diz que isso é típico dele.
Conversaram, brincaram, muitos surpresos com o clima que Lula conseguiu criar no ambiente, Lula teve que voltar. Não sem antes ouvir de Clóvis Rossi:
“Presidente, o senhor é um péssimo presidente, mas uma figura humana formidável”.
Mesmo atenuado, o veneno de Rossi tinha que ser expelido.
O que quero chamar a atenção é para o “Presidente, o senhor é um péssimo presidente…”
Mesmo que não fosse essa a impressão que Rossi tinha sobre o presidente Lula, foi essa a que ele sempre fez questão de expressar. Qual motivação para isso talvez não seja difícil de encontrar.
“É que não entendo como seres racionais podem ter o cérebro dominado pelo fígado, em relação aos adversários…”
Não tem sido com o fígado que ele age em relação a Lula e Dilma?
“… acho que os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram os melhores …”
Só me fez lembrar – Presidente, o senhor é um péssimo presidente…
“… me estarrece que haja adultos, alguns deles veteranos na observação da cena política, capazes de enrolar-se na bandeira de um partido e de deixar que ela os cegue em relação aos seus defeitos”.
Concordo. Quanto ao ficar cego.
Mas, entre esses que se enrolam na bandeira de um partido por acreditarem nele, ainda que eventualmente estejam equivocados, e aqueles que fazem o mesmo movido por outros interesses, escolheria sem pestanejar os primeiros.
Só mais dois pontos.
“Não é sério um país em que quase dois terços são pobres (24,5%) ou vulneráveis (37,5%).”
“Há alguém aí que acredita de verdade que o PT ou o PSDB, os partidos em que a maioria dos brasileiros depositou suas esperanças, é capaz de resolver essa ampla agenda?”
Perfeito.
Mas por que ele foi de forma insistente e irresponsável um dos tantos que sempre negaram que foi o PT, com todos os seus defeitos, o único que atuou nesse sentido?
Em outras palavras, Clóvis Rossi passeia tranquilamente entre o cinismo, o interesse e a canalhice.
O que o move dessa vez?
Certamente não será visto enrolado na bandeira de um partido por idealismo.
Caro,Ronaldo Souza,as
Caro,Ronaldo Souza,as primeiras mil estrelas pelo comentário são oferecidas por mim,meus parabéns.Gostaria de ter nem que fosse por um dia o seu talento para chamar um canalha de cínico.Abs.
O clóvis rossi é o típico
O clóvis rossi é o típico jornalista (jornalista?) que chama o patrão de colega!
Mil estrelinhas, Ronaldo!
Adorei seu comentário!! E que o Sr. Rossi não esqueça que , se ódio existe, ele foi um dos que ajudaram a criá-lo! E amei tomar conhecimento do comportamento humano de Lula! Quanta diferença! Tratar com dignidade uma cobra que estava sempre a ofendê-lo! Grande Lula!
grupo mídia tradicional, brasileira…
oferecida em vários pacotes no exterior. vende tanto quanto picolé de bosta
ninguém quer, nem brasileiros
This comment has been deleted.
Premiado.
Foi por essas que concedi a Clovis Rossi o prêmio “do contra com fritas” de jornalismo.
Nassif em sua batalha
Nassif em sua batalha particular a dar uma esfriada nos ânimos e reduzir as hostilidades exacerbadas na campanha. Uma tarefa digna do pacifista que é o nosso blogueiro preferido.
Mas tentar devolver um tiquinho de crédito que seja à FSP me parece um esforço inglório. Ainda mais pelas mão de Clóvis Rossi, um jornalista sempre disposto a atacar o governo em qualquer questão, tenha ou não procedência sua opinião.
E querer nos convencer de que a Folha pretende se desfazer de seus colunistas pitbulls é um pouco forte. Fernando Rodrigues é cem furos melhor que o próprio Clovis, e o do chapéu continua lá, despejando seu ódio em quantidades industriais para gáudio da torcida de oligofrênicos sempre dispostos a apoiá-lo.
Outra coisa é dizer que a FSP, como os demais jornalões, está a caminho do precipício. Nisso acredito, mas que pretendam melhorar sua atuação, não.
Agenda
“O que deveria, agora, despertar paixões incontroláveis é a a agenda das revoluções que o Brasil necessita.”
Isso é música para meus ouvidos. Uma agenda que fuja do convencional, que ouse cortar desperdícios, privilégios, e irracionalidades irresponsáveis como o da Selic, que abundam pelo país.
Ou isso ou vamos ter de engolir outra vez a agenda do ajuste recessivo.
O blá blá blá do escorpião
Nâo é sério um país cuja imprensa é feita de mentiras e manipulações de modo a cultivar o ódio como ferramenta para eleger seu candidato.
Nâo é sério um país cujos jornalistas mentem para a população sobre a questão da regulação ecomomica da mídia fazendo crer tratar-se de tentativa de censura e cerceamento à liberdade de imprensa.
Rossi faria bem ao país se se dispusesse a falar de seu rabo e de seus patrões.
Um bom começo seria pedir desculpas pela ficha falsa da Dilma.
No mais só vejo o blá blá blá do escorpião
Não é sério um país que tem a
Não é sério um país que tem a mídia monpolizada por gangsteres travestidos de gente séria.
Visita da saúde
Na semana que passou, a Folha recebeu a visita da saúde.
Quando um cara chama o Otávio
Quando um cara chama o Otávio Frias de sábio já disse muita coisa. Otávio Frias, o contratador de jagunços, Otávio Frias, um dos organizadores da Operação Bandeirantes. Otávio Frias, um sábio? Acho que vamos ter que redefinir “sábio”.
Essa conversa toda não me
Essa conversa toda não me convence, o nova orientação é fruto do direto que Dilma deu no figado do PIG, eles estão se borrando de perder a “bolsa pig”
O resto é lero-lero…………
Seria totalmnete diferente
Seria totalmnete diferente se aécio tivesse ganho. Alguem teria duvida que a integridade fisica de Lula e Dilma estaria sob amaeaça. No minimo repetiriam o justiçam,ento do mensalão ressucitando o dominio do fato com Sergio Moro, o Juiz vazador, como novo joaquim.
Estabilização da era FHC
O articulista repete o mantra que tem sido utilizado para valorizar a era FHC, que realizou a maravilhosa estabilização econômica do plano Real.
Essa estabilização não teria tido méritos em FHC ou Itamar Franco ou em seus economistas, mas, na verdade ela teria sido uma derivação do Plano Brady, uma tentativa, bem sucedida, de Washington para salvar os seus créditos junto aos países endividados e submetidos a uma severa crise hiperinflacionária. Desde Brasil até Israel, passando por Argentina e outros viviam o sério problema inflacionário devido às desvalorizações cambiais para aumentar a competitividade de suas economias e poder pagar os serviços das suas dívidas externas.
A moratórias seriam inevitáveis. Eis assim o motivo do plano, que incluia a intarnalização da dívida e a privatização de estatais.
Vale um estudo ou um questionamento e aprofundameto a respeito.
Valeu a lembrança de uma das características do Plano Real
Miguel,
Muito boa lembrança. Se há algo neste texto de Clovis Rossi que eu tomo como meu é a idéia que talvez objetivamente Aécio Neves e Dilma Rousseff pudessem não representar muitas diferenças. Preso às circunstâncias a ideologia de Aécio Neves não é tanto a ideologia da direita que o apoiou. Ele mesmo tem mais da corrente do avô por parte de mãe que era getulista do que da corrente do seu pai que era do Partido Republicano, o mesmo de Arthur Bernardes, o mineiro que dissera que quanto a ele ficaria “com São Paulo, pois para lá se transferira a alma cívica do povo brasileiro”. Tanto não acreditava em grandes diferenças que eu, defensor do aumento da carga tributária, avaliava que talvez Aécio Neves tivesse mais possibilidade de aprovar uma alíquota de 35 no IR do que poderia fazer a presidenta Dilma Rousseff com a animosidade que a mídia lançou-se contra ela e contra o PT e moveria mundos e fundos para criticar qualquer tentativa de aumentar o IR sob a alegação que seria para alimentar a corrupção do PT.
No entanto, mesmo sabendo que objetivamente não representariam tanta diferença, eu não queria saber de modo algum da vitória de Aécio Neves pelo que a vitória dele poderia representar no imaginário popular. A vitória de Aécio Neves representaria uma ressuscitação do governo de Fernando Henrique Cardoso. Não que eu acredite em ressuscitação, mas como empreendimento mercadológico capaz de preencher um ideário popular, a eleição de Aécio Neves dizendo que viria para recuperar a imagem de Fernando Henrique Cardoso representaria um imenso desserviço de deseducação do povo brasileiro.
O grande problema econômico da inflação é que ela desvaloriza o valor do capital externo. São eles, os capitalistas estrangeiros, que impõem aos países pobres o desiderato da inflação baixa. E sem saber ou sabendo os brasileiros que apoiam essa empreitada funcionam apenas como testas de ferro.
Então eu tenho que concordar e o elogiar pelo seu comentário não só pela suspeita que você lança sobre os ensinamentos de Clovis Rossi como pelo modo magistral como você termina seu comentário pedido um estudo ou um questionamento e aprofundamento a respeito do motivo do plano Real.
É um modo magistral mas com algumas críticas. Afinal quem pagaria o estudo? Os pobres que não têm dinheiro ou os ricos que não gostariam que o estudo se aprofundasse?
Sobre o Clovis Rossi vale à pena ver comentários meus junto ao post “Criador e criatura na política brasileira” de segunda-feira, 13/06/2011 às 09:45, aqui no blog de Luis Nassif e de autoria de Andre [Motta] Araujo e que pode ser visto no seguinte endereço:
https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/criador-e-criatura-na-politica-brasileira?page=1
Eu fiz dois comentários junto ao comentário de Chicocvenancio enviado segunda-feira, 13/06/2011 às 09:09. O primeiro fora enviado segunda-feira, 13/06/2011 às 14:28 e o segundo segunda-feira, 13/06/2011 às 20:28. É mais para o segundo que eu chamo atenção por nele haver a transcrição com alteração de coluna de Clóvis Rossi publicada na Folha de S. Paulo em 2000.
Agora, vale também a pena ler o primeiro comentário que inicia a página indicada e que é da lavra de Anarfa Beto. Aliás há um comentarista mais recente que também gosta de se atribuir nomes espirituosos e que faz tão bons comentários como o do Anarfa Beto enviado segunda-feira, 13/06/2011 às 10:33 e que vou transcrever a seguir. Diz lá então Anarfa Beto:
“André, não obstante a aula de história, você esquece da diferença entre um projeto pessoal e um projeto de nação.
Ainda que suas ilações sejam ponderadas, não dá para esconder seu “thinkfull wishing”.
Pt.sds”
André [Motta] Araujo não se emenda e logo depois segunda-feira, 13/06/2011 às 15:55, ele respondeu o seguinte:
“Meu caro, não vejo nenhum projeto de nação à vista nesse tipo de governo com alianças absolutamente fisiológicas em um balaio aonde entram os Sarneys, Renans, Jucás, Gedéis,
Projeto de nação tinham Vargas, JK e os militares brasileiros, para o bem ou para o mal, certos ou errados. me desculpe, agora é apenas a mesma política tradicional brasileira com um temperinho de frango assado de São Bernardo”.
É interessante como não passa pela cabeça da direita que o PT possa realmente desejar fazer uma política que possa fazer surgir um Brasil diferente. E o pior é que eles alegam que o PT não pode fazer esta política de transformação contando com a direita. Idéia que pressupõe que o PT tivesse força suficiente para fazer alguma transformação sem contar com a direita.
Agora é inacreditável como um jornalista como o Clovis Rossi faz um texto tão cheio de lugares comuns. Será que com tantos anos de jornalismo ele agora só consegue dizer o que é dito há tanto tempo. Seja por exemplo a frase:
“Não é sério um país que passa tremenda vergonha em rankings internacionais de educação, de competitividade ou de corrupção”.
Mistura coisas tão distintas até na semelhança que parece texto de colegial de ENEM que optou por decorar o que ia dizer na prova de redação. O nosso atraso na educação não nos envergonha pois é apenas a realidade. Realidade que se expressa no fato de que há quase 50 anos os Estados Unidos levou o homem à lua e que talvez daqui a 50 anos o Brasil não esteja preparado para levar um homem à lua.
De certo modo educação e competitividade são conceitos semelhantes e utilizá-los em sequência é tautológico. A os pensar como conceitos diferentes seria de perguntar de preferência a Paul Krugman como não dar ao termo competitividade um significado vazio. E rankings internacionais de corrupção não são algo a que se possa levar a sério.
Clever Mendes de Oliveira
BH, 09/11/2014
“Elogios não dá”
“Os méritos, estes sim deixei de apontar pela simples e boa razão de que fazer bem as coisas é a obrigação de quem governa.”
“Elogiar o mero cumprimento da obrigação seria aceitar a mediocridade como regra. Não dá.”
Clovis Rossi,
já li barbaridades suas, fruto óbvio de sua missão de – como direi: pena a soldo? – ou de sua irresponsável e imoral preguiça (porque você não trabalha, apenas coça o escroto), mas essas pérolas, acima citadas, são de um maniqueísmo e de uma ESCROTIDÃO profissional a toda prova!
Achei a mesma coisa
Concordo com você Frederico. E o impressionante é que os caras que escrevem desse tipo acham que estão “arrasando”!!
This comment has been deleted.
“Ternura”?”
Eis aqui uma ilustração de “ternura” de Clóvis Rossi, estirado em uma cama de hospital, para lá socorrido pelo Presidente Lula:”O senhor é um péssimo presidente…”.
Gratidão e ternura à toda prova, não é mesmo “josé adailton”.
O sr. já pensou que a citação do Che cai como uma luva para as grosserias e o cinismo de Rossi?
Entonces, por qué no se calla, senõr?
Antes que eu esqueça: “nazista” é a sua laia, anotou bem? E sem “sorry”!
Fermez la bouche, s’il vous plait!
José Adailton, com um nome desses escrever em Inglês num blog brasileiro é ridículo ou apenas tolo?
This comment has been deleted.
Oh, Nassif. Poupe-me.Tal recado poderia ser em português. Até o horrivel ‘deletado’ é melhor do que deleted.
Folha espalha suspeita
Folha espalha suspeita infundada sobre prefeito Haddad
https://jornalggn.com.br/noticia/folha-espalha-suspeita-infundada-sobre-prefeito-haddad
Pô, Nassa. Não lê seu próprio site?
Síndrome do escorpião.
Síndrome do escorpião.
Medo, é só isso.
Tomara que a Dilma leve a frente a ideia da regulamentação econômica da mídia, já deu um passo importante cortando a publicidade na Veja; essa é a questão Nassif, não tem nada a ver com realinhamento, é dinheiro e prestígio. O dinheiro eles estão com medo de minguar (principalmente a Globo) com uma auditoria nos contratos de publicidade da máquina federal, o prestígio e domínio que tinham antes da internet está descendo ladeira abaixo e está acelerando a cada eleição, pois mais e mais pessoas estão se dando conta de como foram ludibriadas por eles e elas por tanto tempo.
Pra mim estão na fase morde e assopra, mais assoprando pra ver de Dilma se sensibiliza com essa nova guinada de “imparcialidade e respeito”; o desenrolar dessa novela vai depender do avanço ou não do golpismo (o impedimento da Dilma, o golpe militar) e se isso não evoluir (o golpe) vai continuar e ter um desfecho quando o novo Congresso assumir e como se dará essa correlação de forças com o Governo Federal.
O blá blá blá do escorpião II
Do Viomundo:
” Haddad repudia matéria da Folha que tenta associá-lo a golpista: Maliciosa”
Mais uma sindromizinha do escorpiâo da Folha antes de por em prática a nova linha editorial
Veno que balança as folhas do coqueiro…
Não é sério o jornalista que muda de criérios jornalísticos de informar e opinar somente ao sabor da crise em que seu jornal se meteu. Colocar o governo de fh no mesmo nível de qualidade e gestão ao de Lula e Dilma não é coisa de gente séria.
mas, Reinaldo Azevedo fica…
Não sei, Nassif. O mais virulento de todos, Luiz Nassif, está lá na Folha, cada vez ganhando mais chamadas de “capa” no digital. Enquanto esse cara ganhar destaque na Folha, duvido de qualquer movimento dos Frias que não seja puro ódio.
Take it easy..
Relaxe, que este aí é da família dos aracnídeos: qualquer hora desta estará se auto-inoculando seu próprio veneno . É só esperar que o “maluco do chapéu” irá meter os pés pelas mãos qualquer hora destas…
Novos tempos
Sou bicho raro a quem não assustava minimamente a possibilidade nem de reeleição de Dilma nem de vitória de Aécio Neves.
Antes de mais nada porque acho que os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram os melhores –ou, no mínimo, os menos ruins– de toda a minha vida adulta, os últimos 50 anos.
Os méritos, estes sim deixei de apontar pela simples e boa razão de que fazer bem as coisas é a obrigação de quem governa.
Elogiar o mero cumprimento da obrigação seria aceitar a mediocridade como regra. Não dá.
O final do texto é a longa lista que repercute os anseios de uma parcela da população, cada vez maior e expressiva, que exige dos governos a adoção de uma agenda que resolva finalmente encarar estas mazelas com seriedade.
Evidentemente o discurso é dirigido para os 30% que deixaram de votar e que em ultima analise foram os que decidiram esta eleição, dando um novo voto de confiança no governo, e expressou o repudio da onda crescente de preconceito e de raiva raivosa…, adotada pela oposição.
A folha está completamente perdida.
A folha está completamente perdida. Clóvis Rossi como diligente funcionário está tentando vendar a Folha como um jornal imparcial. Mas é visível a perda de credibilidade da mídia impressa frente à ascensão dos blogues e das redes sociais. A fórmula surrada de impor uma versão dos fatos pelos grupos midiáticos não sobreviverá aos novos ventos.
Depois da lambança que a Veja fez ao tentar um escancarado golpe e ter estimulado as manifestações pelo impeachment. Esse movimento tosco da direita liderado pelos lobões da vida transformou em caricatura ser apoiador dos Tucanos. O que a folha parece estar tentando fazer é se desvencilhar do extremismo de direita que ela própria se colocou.
Um jornal imparcial é uma
Um jornal imparcial é uma contradição em termos. Nenhum jornal é imparcial, só o Diario da Justiça quando informa o andamento dos processos. Não existe jornal imparcial, um jornal é fundado para defender uma linha ideologica, isso em qualquer lugar do mundo, de Nova York a Pequim, até o jornal cubano Granma é parcial e tem direito de se-lo.
Um jornal imparcial….
Concordo que todos são parciais, porém tem que assumir, deixar claro para seus leitores sua preferência one não se esconder fingindo e enganando seus leitores com sendo imparcial. Isso não é fazer jornalismo, dizer “não ter o rabo preso” ou ser o “dono da razão, moralidade, etc. como se intitulam
Quem deseja realmente mudar,
Quem deseja realmente mudar, não precisa anunciar. Muda-se e pronto.
Todos aqui conhecem a FSP e o jornalista Clóvis Rossi.
Eh o pos eleicao. A febre de
Eh o pos eleicao. A febre de Democracia e bom senso atingiu a Folha e o Jo Soares. Quando chegar a hora da decisao, eles se transformarao em uma Veja mais virulenta. Nos lhes concedemos a credibilidade. A mim, eles nao enganam mais. Jamais voltarao a ser os veiculos e os jornalistas que utilizo como fonte seria de informacao.
Nao e nao! Esses que passaram a ultima decada tentando destruir o Brasil, no que depender de mim, eles que procurem outro meio de vida, credibilidade nao terao mais! Ja encontrei outros meios de me informar.
Nao eh odio, eh absoluta falta de confianca no que dizem ou fazem.
Perfeito o seu comentário.
Perfeito o seu comentário. Neidg
Rossi
“não assustava minimamente a possibilidade nem de reeleição de Dilma nem de vitória de Aécio Neves”.
Excuse me, mas um quando um ex-futuro ministro da economia declara que os juros deveriam ser maiores e que deveria haver “um pouco mais” de desemprego, isto me assusta sim.
Sr. Rossi, poupe-nos de seus escritos infelizes.
Clóvis Rossi não é sério…
Não é sério um país em que o funcionário de um jornal chama o patrão de colega.
Não é sério um país em que um de seus maiores jornais faz campanha para um candidato fingindo-se imparcial.
Não é sério um país em que jornalistas enganam a população diariamente com mentiras comprovadas, como o episódio da água de São Paulo.
Não é sério um país em que Clóvis Rossi se acha o dono da razão, e que pretenda dar algum tipo de lição de moral a seu povo sofrido. E que se abstenha de qualquer auto crítica.
Não é sério …. o senhor Clóvis Rossi.
E um governo onde todo mundo
E um governo onde todo mundo é companheiro, é sério?
Talvez sim, talvez não. A ser
Talvez sim, talvez não. A ser discutido em outra oportunidade.
Neste momento, a perrgunta é: qual seria este governo em que todo mundo é companheiro?
Por que aqui no Brasil temos um governo de coalizão, composto por diversos partidos diferentes, cujos membros com absoluta certeza não se consideram companheiros uns dos outros.
Menos fantasia, por favor.
Sr. Motta Araújo
Por acaso sabe o significado da palavra companheiro? Um dicionário lhe cairia bem.
E um onde todos são chamados de golpistas, cai bem ?
Sei q entrou aqui somente p/ZOAR e nem vai responder mesmo.
Fique com seus preconceitos e durma bem.
Bem observado. Por favor não
Bem observado. Por favor não ofenda os cachorros, tenho grande apreço por eles. Temos que qualificar o cidadão lambe botas ( e borra botas) com o adjetivo adequado à condição humana: CANALHA.
Muito bom Sérgio. É isso aí:
Muito bom Sérgio. É isso aí: Clovis Rossi não é sério.
Muito bom Sérgio. É isso aí:
Muito bom Sérgio. É isso aí: Clovis Rossi não é sério.
Com tanta coisa boa para ler
Com tanta coisa boa para ler na rede porque diabos perderia meu tempo lendo o que escreve um empregado lambe botas do patrãozinho oligarca herdeiro de tudo que possui?
Meritocracia
Talvez as empresas de comunicação estivessem melhor se fossem dirigidas por pessoas que obtivessem os cargos por mérito, e não por herança.
Acho que há mudança sim e não
Acho que há mudança sim e não é preciso ser nenhum expert para captar isso. Procurou-se não bater demais no inimigo (ou adversário como quer Rossi). Recentemente a Folha incumbiu seu ombudsman de uma entrevista à equipe de pesquisadores do manchetômetro, num claro sinal de que o jornal dos Frias sentira o golpe e procurava reagir a ele. E para um leitor atento às manchetes dava para perceber mudanças na colocação dos adjetivos referentes ao PT, a Dilma ou a membros do governo. Procurava-se mesmo não usar uma adjetivação muito agressiva. O motivo parece claro, o jornal vem perdendo leitores a cada dia e esta perda talvez esteja chegando a um nível crítico e por isso tenta mudar as tintas fortes usadas nas matérias sobre o governo para tonalidades mais amenas; o jornal talvez tenha se atinado para o fato de que os leitores simpatizantes do governo não tem quase nenhuma opção para se informar. Ou seja, mudanças meramente cosméticas que se inseririam numa estratégia de caça a leitores.
Seriedade…
É sério um jornal que se tornou um folheto em prol de um partido político? É sério um jornal que não é imparcial? É sério um jornal que mente, desvirtua, iventa e esquenta as informações? Há alguém aqui que de verdade acredita numa vígula que é escrito por esse cidadão e publicado pelo folhetim ao qual serve com a lealdade de um cachorro?
Novos rumos?
Basta ver o tratamento que estão dando ao caso do servidor da Prefeitura (emprestado para a Câmara) que enriqueceu ilicitamente. Nem toda paixão é cega. Clóvis Rossi diz que tanto lhe faz se ganha Aécio ou Dilma. Para mim também. Mas, e para o país? Nem uma palavrinha sobre a diferença entre a submissão canina aos EUA e o alinhamento com os BRICS, a questão mais relevante dessas eleições para o futuro da nação? Não dá para levar a sério mesmo!
Interpretações,
Interpretações, interpretações…
Não dá pra contar os fatos; contar uma história direito?
Interpretações, interpretações….
Acham mesmo que os leitores querem, desejam, precisam das “interpretações” deles?
… É, talvez sim…
a grande mídia criou o tal
a grande mídia criou o tal do bolivarianismo e parece teme-lo.
criou ódio e parece que teme o óbvio: quem
age com o fígado não lê jornal.
não raciocina. age apenas com a paixão.
rossi, assim,seria o próximo a perder o emprego,
por inutilidade, já que criaram famigerados leitores figadais
que já não aceitam mais qualquer raciocínio lógico.
e quem escreve vive da lógica, senão dança.
mesmo na lógica da mentira, como a folha e a grande mídia golpísta.
como comprova aquela frase: há uma certa lógica nessa loucura.
não é ´sério um cara que trabalha para essa mídia golpista.
com tanto tempo de janela, não é ingenuo. então só pode ser omisso.
ou perdoe-me a deselegancia, canalha.
não é seria uma mídia que age contra as instituições,
que quer derrubar governos legitimamente eleitos.
Tudo isso que se observa nas
Tudo isso que se observa nas empresas de informação tem a ver com o esgotamento da missão partidária claramente assumida, de reconquista do poder pelas elites a que representam. instrumentalizadas através dos meios de comunicação que detêm. Este papel foi posto claramente em evento midiático realizado em fins de 2012 ou meados de 2013, com uma certa palavra de ordem e comando: “Se os partidos que nos representam estão inertes e fragilizados, vamos assumir seu papel.”
Está com medo de perder a
Está com medo de perder a publicidade do governo. Muita cara de pau.
BINGO!
Só faltou um “…
BINGO!
Só faltou um “… tanto que pela primeira vez torno pública prova de minha assinatura no abaixo assinado para registro do PT no TSE” ….
Sarney, Itamar e FHC, FHC em terceiro.
Vou espantar a todos, mas digo o seguinte: os governos José Sarney e Itamar Franco foram muito, mas muito melhores do que o octênio FHC. É so comparar os números. A queda da inflação para patamares civilizados deu-se exclusivamente através da recessão, desemprego e arrocho de salários, sendo que o funcionalismo ficou oito anos sem reajustamento para uma inflação acumulada de mais de 100%. Curar um câncer no dedão do pé amputando-se a perna toda, não é cura, é crime.
Nova linha da Folha?
Deve ser por isso que o funcionário de carreira que começou a roubalheira em 2006 foi chamado pela Folha de “Engenheiro da gestão Haddad”… ou foi erro ortográfico, queria dizer “Kassab”? (Serra prefeito 2005-2006, Kassab 2006-2012).
Patético
Clóvis Rossi escreveu um texto abjeto e cheio de truques de articulista para sinalizar que a Folha capitulou. Sem honras ou ganhos! A Folha perdeu o maior patrimônio que um jornal possui: CREDIBILIDADE! Só poucos ingênuos ainda creem na “isenção” da Folha de São Paulo. Num dos textos mais patéticos que este, outrora respeitável, jornalista escreveu, Clóvis Rossi alega não entender uma guerra que VEJA, FOLHA e GLOBO começaram. Uma guerra em que eles jogaram sujo, mentiram, inventaram fatos, despediram jornalistas que eram contrários à linha editorial e, apesar de tudo, perderam! E perderam feio, tão feio como jogaram. Para recuperar sua credibilidade, a Folha de São Paulo vai demorar o dobro do tempo que a Cantareira irá precisar para recuperar o nível das águas antes do Rei Bicudo do Tucanistão tê-las secado.
E mais, José Augusto, o
E mais, José Augusto, o Clovis Rossi tenta colocar o FHC no ótimo governo do Lula: “os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram os melhores “.
Pausa para rir.
Esta parece ser uma condição,
Esta parece ser uma condição, Lula será bom se for reconhido que FHC também foi bom.
Coluna de Clóvis Rossi É A CARA CINICA DA FOLHA
Coluna de Clóvis Rossi antecipa a nova linha da Folha e explica demissão de Cantanhêde
Em um momento de demissões e de busca da imparcialidade perdida, a Folha “ditabranda” de São Paulo busca através de um de seus ícones – por assim dizer – dar um recado a plebe rude de que o pluralismo voltou.
Falo do colunista Clovis Rossi, que segundo Luis Nassif do GGN, foi escolhido como arauto.
Sou o tipo de pessoa que não se impressiona com currículos de jornalistas, principalmente dessas bandas verde-amarelas. Não me iludo, pois acredito que no fundo todos são Mervais. Embora se mude o estilo e o salário todos, sem exceção, são profissionais a serviço de seus empregadores.
No caso da “Folha” o fato de sair Cantanhêde e sua trupe perfumada e ficar Rossi, não quer dizer que Frias Filho tenha ficado mais justo e bonzinho, tipo o Jô Soares que até defende bolivianos em rede nacional para espanto geral da galera “atenada” da TV.
Se Clovis Rossi se sobressai por um víeis menos tendencioso e objetivo sobre as analises dos fatos, não faz mais que a obrigação, como ele mesmo diz.
Muito embora, devo concordar que encontrar uma voz um pouco dissonante como a de Clovis Rossi em um meio marcado pelo revanchismo, corporativismo e servilismo, causa-nos estranheza.
Clovis Rossi domina o idioma sem precisar do corretor ortográfico do “Word”, diferentemente da maioria de seus colegas de redação. Nasceu e cresceu em um Brasil diferente da maioria dos brasileiros, o que lhe dá, além de dores nas costas certa coerência de raciocínio com a Historia. Características que talvez justifiquem a sua postura de “colunista de respeito”, embora eu não acredite que tenha vivido a plenitude dos 50 governos que diz conhecer, mas mesmo assim a de se dar crédito, pois eu não conheço a sua biografia a fundo.
Por outro lado, surpreende é a afirmação de Clovis Rossi de que não se abala com os resultados das eleições em seu próprio país. Escrito em tom blasé, passa-nos a impressão que Clovis Rossi possuiu uma alma superior aos demais, ou de que não vive no Brasil, mas em Alfa Centauro, mas ele se explica:
“Antes de mais nada, porque acho que os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram os melhores – ou, no mínimo, os menos ruins– de toda a minha vida adulta, os últimos 50 anos”.
Sem dúvida que foram, prá começar porque antes não se tinha democracia e muito menos liberdade de imprensa (pelo menos nos moldes que concebemos hoje), mas as semelhanças acabem aí. Insinuar que haja qualquer possibilidade de comparação entre governo FHC e governo Lula, já é subestimar demais o (e) leitor.
Mesmo quando colocados no gênero “cada um na sua” FHC – o príncipe – foi medíocre. Notabilizou-se (e orgulha-se de) por ter contido a inflação a custas do desemprego dos brasileiros, que nele depositaram suas esperanças de uma vida melhor, e o outro, que apesar do primeiro, criou empregos e gerou renda na economia.
FHC teve ao seu lado toda a mídia tupiniquim, nas quais se destacam esta Folha, a ponto de um de seus ministros (Paulo Renato Souza) afirmar que o “provão” – uma das muitas excrescências do governo FHC – terem sido ganhas na imprensa, com o apoio da mesma, além é claro do judiciário que até hoje o protege.
Quem se dispor a pesquisar a literatura da época FHC irá constatar que o “príncipe” governou “bovinamente” prestando contas ao FMI e Banco Mundial, conforme as determinações destas intuições para a America Latina.
FHC foi apenas um repassador de obrigações o e bedel jeitoso do seu próprio povo.
Já Lula – o operário analfabeto – não só retirou o Brasil do julgo dos bancos internacionais, para ficar por aí. Além de ter toda a mídia tradicional ao seu encalço, diuturnamente a plantar escândalos e factóides a ponto de ser denomina como golpista ou simplesmente PIG.
Clóvis sabe disso mas o (e)leitor funcional da “Folha” não.
Clovis é a cara da Folha, assim como o Faustão e o Huck são da Globo, sambam conforme a música só que alguns acordes á frente, este é o seu maior mérito. Este é o ideário da Folha – ser a mesma mudando sempre.
PELO FIM DA VERBA PUBLICITÁRIA EM JORNAIS, REVISTAS, E TELEVISÃO
PRESIDENTA DILMA,
O Governo Federal não precisa fazer publicidade na revista Veja, IstoÉ ou Globo.
O GOVERNO FEDERAL TEM A MILITÂNCIA NA INTERNET. E pela internet fica mais barato comunicar ao povo.
CORTE AS VERBAS PUBLICITÁRIAS À IMPRENSA GOLPISTA. Torne a INTERNET uma banda larga gratuíta para todo o povo brasileiro, com essa verba até hoje gasta com os fascistas caluniadores da VEJA, GLOBO, FOLHA, ISTOÉ, BANDalheira & DEMAIS COMPARSAS.
E processe, criminalmente, quem caluniou e injuriou sua imagem.
Dentro desta ótica, q sentido
Dentro desta ótica, q sentido faz demitir Eliane e contratar Reinaldo Azevedo? Diga lá Nassif!
As saias dele sao mais
As saias dele sao mais bonitas.
Último suspiro
A Folha dá o último suspiro. Faz pequenos gestos e tenta abocanhar leitores de todos os lados. Sabe de nada, inocente.
O Google já te matou, Folha!
Achei correta a justificativa das demissões, é realmente a estagnação da economia, mas não do Brasil. É a estagnação da economia de São Paulo e seus 20 anos de (des)governo do PSDB.
A estagnação da economia diz
A estagnação da economia diz respeito ao (des)governo federal! Os demais entes federados sofrem as consequências! Estados e municipios precisam de mais autonomia. Só depois disso se lhes pode ser atribuído qualquer erro de (des)governo
Governadores.
Cara Vera Lúcia, então a solução é acabar com os governadores e quem sabe, os prefeitos tb. Excelente idéia para quem está acabando com tudo mesmo. Vc não acha ? rsrsrs. OH dó !
Proponho tb acabar c/ os demais países, pois grande parte deles tem culpa pelo brasileiros e muitos outros países estarem estagnados Tb. Quem será que ordenou a baixa do barril de petróleo, prejudicando países como Venezuela, Rússia e Brasil ? , além de tantas cositas más. Fico por aqui.
Nassif
De canto da sereia de
Nassif
De canto da sereia de do primeiro reinado da Dilma, para canto da siriema….
Tome “calipau” conselheiro do diabo…..
Não só a FSP, mas todos os
Não só a FSP, mas todos os órgão da impensa brasileira não estão sabendo lidar com imensa insatisfação da classe média brasileira (que, afinal, é quem se manifesta politicamente pelas rede sociais e imprensa).
Depois das eleições, ficou claríssimo para quem acompanha, que o ambiente mudou e a hegemonia do pensamento pautado pelo PT e demais partidos de esquerda foi rompida.
Tal fenômeno só faz enriquecer o debate (no caso Brasileiro não se trata de enriquecer, mas depois de décadas de emburrecimento geral, reinaugurar).
E, meu caro colunista, não está fácil prá ninguém elaborar o novo discurso. Ainda bem; quem pensa abradece.
Não vejo mudança alguma
O colunista está errado ao utlizar dados da América Latina para citar a pobreza e não os dados do Brasil.
Tenta se vender por imparcial ao dizer que FHC e Lula foram os melhores, todos sabem a grande bobagem que é comparar o período tucano ao período petista, a surra é tamanha que quase o Ibama precisa intervir para salvar a ave…
Depois coloca um monte de “revoluções” que já estão sendo enfrentadas com muito custo e com muito maior velocidade nos últimos 12 anos e ao final torna o governo eleito ilegítimo e incapaz de continuar avançando (se ele e os amiguinhos não continuarem cobrando venenosamente e mentirosamente, diariamente nesses veículos isentos de imparcialidade).
Repito para ressaltar e fixar:
O colunista se proclama defensor de tudo e de todos, desqualifica o Governo Dilma, sugerindo que o próximo governo nada fará a menos que ele e seus venenosos amiguinhos “pressionem” ardilosamente os “resultados esperados por eles mesmos”.
Esse teatrinho PiGal do Rossi não convence nem os atucanados leitores desse que um dia já foi chamado de jornal…
Coluna de Clóvis Rossi…
É a doce agonia da trilogia “Folha/Veja/Globo”!
Antes, líamos a mídia impressa e fechávamos indignados…
Hoje, nos deleitamos com a mídia eletrônica, além disso participamos !
Olha quem fala em crítica
Olha quem fala em crítica civilizada…
É brincadeira!
Seo Nassif/Equipe do Blog
Gostaria mt de saber pq estão entrando comentários de 2014, e que muitas vezes não tem nada a ver. Até deletei um comentário meu, pois estava totalmente fora do assunto.
Ficaria mt agradecida se pudessem dar um retorno.
Atenciosamente.
Lenita
Bom dia, não faço ideia do que aconteceu. Vou mandar para o pessoal de TI.
Uma possibilidade é que Clovis Rossi entrou na pauta de novo na reprimenda que levou de Noah Chomsky, daí redes sociais colocam temas correlatos nas linhas de tempo das pessoas. Uma possibilidade apenas.
Vou enviar para o pessoal e dou um retorno quando me responderem.
abraços
Lourdes
Lourdes
Muito obrigada pela atenção.