De: Carta Capital Para: Gilmar Mendes

A CartaCapital desta semana publicou um editorial incisivo sobre a participação de Gilmar Mendes no Roda VIva, inclusive com respostas a insinuações do Ministro. Clique aqui para acessar a íntegra.

Aqui, o trecho mais divertido do editorial, com algumas informações de conhecimento disseminado na mídia.

Luis Nassif

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  1. HOJE:
    PROTÓGENES NO RODA
    HOJE:
    PROTÓGENES NO RODA VIVA
    22/12/2008 – Ao vivo às 22p0

    PROTÓGENES QUEIROZ
    Delegado da Polícia Federal

    Entrevistadores: Ricardo Noblat, colunista do jornal O Globo e titular do Blog do Noblat; Renato Lombardi, comentarista do Jornal da Cultura; Fernando Rodrigues, colunista e repórter do jornal Folha de S. Paulo em Brasília e Fausto Macedo, repórter de política do jornal O Estado de S. Paulo.

    Apresentação: Lillian Witte Fibe
    fonte: http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/

  2. O Roda Viva está mais morto
    O Roda Viva está mais morto do que nunca!
    Perderam”?!” excelente oportunidade para passar o Judiciário brasileiro a limpo.
    O objetivo era esse: Não passar nada a limpo…
    Acabei de ler a entrevista do Protógenes na Revista Caros Amigos.
    O Estado Policial contra Protógenes.
    Agora o quebra-cabeça começa a ter lógica… e ficamos sabendo o motivo do chilique que Gilmar Mendes deu por causa da prisão do Daniel Dantas.
    É muita lama, muita corrupção, muita sujeira.
    O que podemos fazer para que essas denuncias sigam a diante?
    A da dívida externa e Fernando Henrique Cardoso é muito grave… gravíssimo!!!

  3. O Mino é de uma prolixidade
    O Mino é de uma prolixidade nada invejável. Escreve mal. Alguém tem tecla SAP? Alguém que não assistiu ao programa entendeu?

    Diga outras coisas do Mino. Que ele escreve mal, não cola. Lendo a integra do editorial fica mais fácil entender.

  4. De um modo geral, colunistas
    De um modo geral, colunistas e editorialistas não “escrevem mal”. A coisa fica feia é nas reportagens, quando a questão deixa de ser de estilo e entra no terreno do mau português, da informação truncada, da troca de nomes, e por aí vai. Às vezes tenho que voltar ao início da leitura para me certificar de que não estou maluca, o problema é do texto mesmo, geralmente em reportagens assinadas por 2 profissionais. É melancólico…
    Já quanto à prolixidade, é meio relativa; nem todos podem ser concisos e cortantes como um Graciliano Ramos, o importante é que a mensagem não se perca em parnasianismo. Agora, pelo menos dois parágrafos do texto de Mino Carta foram bem resumidos pelo Elio Gaspari quando lembrou ao ministro : “Presidente do STF não é call center.”
    Abs

  5. Pois é Mouro, vou só acender
    Pois é Mouro, vou só acender a fogueira, mas a respeito de dizerem que o Mino escreve mal, vou falar por mim…

    Quando comecei a assinar Carta Capital tive um choque com a linguagem -por que estava acostumada com os grandes jornalões ( as revistas semanais deixei de assinar em 1992…).

    As matérias são mais bem feitas e profundas, mas também mais bem escritas.
    Um português que não considera o leitor o Hommer Simpson, metáforas interessantes e que às vezes temos que correr atrás para entender.
    Não só o Mino escreve assim. A Rosane Pavam – ótima, o Nirlando Beirão, o Leandro Fortes.

    Percebi o quanto estava acostumada a um padrão raso- direto (?) – e por isso foi difícil de primeira, e nem leio tão pouco assim para os padrões de pessoa comum.

    Daria, acho, para o grupo de mídia abrir uma grande questão, certamente com inúmeros desdobramentos:
    Isso é elitização (no mal sentido, afastar da informação quem não entende uma linguagem mais sofisticada), ou respeito ao leitor, à sua capacidade de entendimento, à sua curiosidade de procurar o que não sabe, à informação contida em outra informação….(ele faz inúmeras metáforas míticas e literárias.).
    E, não está a literatura também assim empobrecida – ou direta?

  6. Nassif, convenhamos… O Mino
    Nassif, convenhamos… O Mino realmente escreve mal. Para que ficar rebuscando cada frase escrita? Parece que está tentando ocultar idéias simples atrás de uma pretensa erudição.

    Na minha modesta e chata opinião, “escreve bem” quem escreve o português correto da maneira mais simples e direta possível. Ainda mais se estivermos pensando em texto jornalístico (se bem que o texto em questão é um editorial).

  7. Intelectual? Qual
    Intelectual? Qual intelectual? Só se for o editorialista da Carta Capital. Há muito mais bestas quadradas entre os pós-graduados na Alemanha e jornalistas da Veja do que supõe nossa vã filosofia.

  8. Simplesmente sensacional!É
    Simplesmente sensacional!É reconfortante,diante de tantas atrocidades contra a nossa democracia,ter profissionais corajosos e bem embasados como vocês.Contem comigo,como sempre,para divulgar.
    grande abraço

  9. Lindo o texto do Mino. Como
    Lindo o texto do Mino. Como escreve bem! Homens como ele são uma permanente fonte inspiração para nós, menos dotados no manejo da língua de Camões.
    Ao invés de cair em baixarias, ele não!, seu texto é jocoso e elevado, como quando usa da mais fina ironia para referir-se ao entrevistador não pelo nome de batismo (nunca! é o inominável!) mas pela alcunha de “chapéu”, ou ainda Ripley, o coiffeur – ah, que sutileza!.
    Usa e abusa de metáforas geniais e recorre sem pudor às mais doutas citações acadêmicas, como ao dizer que o dito chapéu cacareja, que borda, e que mimetiza no objeto material inconfessáveis trejeitos e tiques de imateriais objetos de desejo…mantendo, tal qual o personagem do filme, demônios reprimidos (sim, pois ele é evidentemente um expert em repressão!) em “sufocantes cabines de navios”.
    Ao chamar o entrevistado de tiranete, de pequeno déspota, de mercador de opiniões que oferece suas opiniões à granel – “cadê o Mendes?” – e os entrevistadores de claque e cavalariços Mino mostrou-nos como nos exprimir com vigor, com primor, com frescor e sem frescura!
    Ai de mim que não sei me expressar assim!

  10. Ai ai ai,
    O Mino escreve mal
    Ai ai ai,
    O Mino escreve mal é demais.
    Discordar da opinião dele é uma coisa mas dizer que escreve mal é demais. Mino Carta é uma das melhores penas do jornalismo nacional, possivelmente a melhor em atividade. Representante de uma geração que está se acabando.
    Se era uma tentativa de desqualificá-lo foi um tiro no pé. Nem seus oponentes tentam atingí-lo por esse caminho.

  11. É uma revista digna do nome.
    É uma revista digna do nome.

    Muito bem escrita e muito bonita. Como o próprio Mino diz.

    E me desculpem a propaganda…

    Mas a edição pioneira da The Economist 2009 é imperdível, também.

    Agora…essa do “Chapéu Falante” foi fina demais.

    Rendeu boas gargalhadas lá em casa.

    Nada melhor que expor um ser patético ao ridículo.

  12. Sensacional o editorial, o
    Sensacional o editorial, o Mino é um craque das palavras, na mosca.

    Por outro lado, fica em mim a impressão de falta de responsabilidade com relação à grave crise internacional que se abate sobre o Brasil e não mereceu um mísero comentário.

    A impressão que dá é que não é com eles.

    Pena que essas pessoas decidem o curso da nação.

    Estamos em território muito perigoso, muito mesmo.

  13. Nassif,
    Engraçado que após
    Nassif,
    Engraçado que após ler o editorial fiquei pensando como está bem escrito e a primeira coisa que leio nos comentários é justamente o contrário.

    Caro Diogo, não confunda fina ironia com prolixidade.

    Abraços.

    Gustavo Matias

  14. Poxa… Há cabines tão
    Poxa… Há cabines tão espaçosas para quem pode pagar por elas. Para que se espremer nas de terceira classe? Reviver o clima “romântico” de Querelle, talvez?

    (É bom que lhe dêem umas colheradas discretas do xarope que ele faz as pessoas engolirem com o vidro e tudo.)

  15. A Cabocla analisou bem a
    A Cabocla analisou bem a questão do escrever bem ou mal.
    Infelizmente, o padrão oferecido aos leitores pela grand eimprensa é raso, inclusive cheio de erros de ortogrtafia e de concordância, quando não de raciocínio.
    O texto do Mino e de sua revista é excelente.Sugiro

  16. Poucos jornalistas
    Poucos jornalistas brasileiros conseguem traduzir, com clareza e inteligência, as artimanhas de alguns poderosos que insistem em manter o País na penumbra. Brasileiro por opção, o senhor Mino Carta é uma certeza de que o jornalismo na nossa querida terra não se resume a caricaturas, com ou sem chapéu.

  17. Lembro que é um “editorial”.
    Lembro que é um “editorial”.

    Para mais explicações há as reportagens no corpo da revista (atual, anteriores e futuras).

    Quem acompanha o blog dele (e do Nassif etc.) já tem bastante informação para se maravilhar com o que leu (e imaginar o que está nas entrelinhas!).

  18. Nassif
    O que a Cabocla disse
    Nassif
    O que a Cabocla disse resume tudo o que muitos não entenderam.
    O Mino tem uma ironia fina, que para alguns parece ser mal escrito.
    Para quem assistiu este roda viva está completamente certo tudo o que ele escreveu. Eu assisti e penso exatamente igual.
    O do chapéu eo “acessor” foram vergonhosos na ajuda ao ministro,Poderiam ser mais discretos, para não dar tanto na vista.
    Bjs

  19. Pessoalmente, nao o considero
    Pessoalmente, nao o considero um articulista brilhante. Tem gente que confunde texto confuso com texto rebuscado (a maioria, alias).

  20. elizabeth:

    Não seja
    elizabeth:

    Não seja cruel!

    Não se consegue aprender alguma coisa (ou se aprofundar nela) apenas lendo o PIG e seus “colonistas”.

  21. Simplesmente
    Simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o esse editorial: Inteligente, irônico, mas, principalmente mordaz com o Supremo Presidente e o chapéu falante.
    Considero o Mino um dos melhores textos do jornalismo brasileiro.
    PS: por quê será que meu micro deeemmoooorrraaa tanto para acessar os comentários?

  22. Tem que tomar cuidado pra não
    Tem que tomar cuidado pra não entrar no lado íntimo do cidadão… Isso não se justifica.

    Nem com ele.

    E ainda que ele use desse expediente.

    Tem razão. A história morre por aqui.

  23. Mino escreve mal?!?!?!?!?
    Mino escreve mal?!?!?!?!?
    Ele costuma dizer que em muitos momentos da sua vida, por utilizar de ironia, não conseguia ser entendido.
    É tênue a linha que separa um lapso de inteligência, sutileza, ironia e reflexão dedutiva de um fato chapado e raso.
    Vale o esforço a tentativa de buscar estas formas de comunicação. Tentem.

  24. Nassif e comentaristas, o
    Nassif e comentaristas, o ombudsman da Folha na sua coluna semanal
    publicada ontem reclamou no quadro Onde a Folha foi mal… do espaço exagerado concedido a Gilmar Mendes, diz exatamente o seguinte:

    ” É excessiva a presença do presidente do STF no jornal”.

    Será que a direção do jornal vai dar ouvidos ao Carlos Eduardo?

  25. Off topic, na edição The
    Off topic, na edição The World in 2009 do Economist foi dado um espaço para o Lula mandar um artigo, algo sobre BRICs, rising power, mas o que se vê, infelizmente, é um texto pobre, mal escrito, propagandazinha de 3a categoria num espaço que poderia ter sido utilizado com muito mais força, vigor, até mesmo nobreza. Bola fora…

  26. Ninguém é obrigado a ter um
    Ninguém é obrigado a ter um estilo sucinto e seco. Nem sempre o menos é mais. O Mino tem um estilo de escrever mais para o barrôco. No mais, ele não tem culpa de ser culto. É realmente como disse a Cabloca, quem está acostumado com um Ali Kamel se engasga com um Mino. PS: Não é preciso ser chegado à leitura para saber quem é o talentoso Ripley. Há uma versão em filme, com Matt Damon e Jude Law, encontrado facilmente nas locadoras

  27. Nassif, acho que o Diogo (que
    Nassif, acho que o Diogo (que não se perca pelo nome…) quer que alguém desenhe prá ele…

    Em tempo: parabéns pelo novo formato do blog. Muuuito lega.!

  28. Parabéns ao Mino Carta pela
    Parabéns ao Mino Carta pela sua coragem à frente da Revista Carta Capital, que já demonstrou que não tem medo de cara feia, e nem o rabo preso. “Alex”, fique frio, vamos assitir sim o seu Protógenes la no “Roda Viva”, mas se ele pipocar e ficar só naquele trololó, nhem-nhem-nhém e blablablá, andando de lado igual caranguejo, não voto nele nem para “carcereiro do Daniel Dantas”, hein ? Queremos fatos e nomes aos bois.

  29. Reinaldo Azevedo: “Quem disse
    Reinaldo Azevedo: “Quem disse que só o áudio prova a escuta?”
    Reinaldo Azevedo insiste na tese de que o grampo realmente existiu:

    “Coisa linda! Na prática, A Abin pediu à Abin que investigasse se a Abin havia feito ou não uma escuta. E a Abin concluiu que a Abin é inocente para o bem da Abin. Não obstante, a transcrição do grampo da conversa entre o presidente do STF, Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-MT) prova o contrário. Aí a canalhada e jornalistas cuja dieta obviamente está carente de carboidratos, proteínas e lipídios gritam: ‘Cadê o áudio?’ Quem disse que só o áudio prova a escuta? (…) A investigação do GSI é ridícula. Já a gritaria que a canalhada tentou fazer para negar a escuta — PROVADA E COMPROVADA — é coisa da escória de aluguel ou de neurônios famélicos.” (Fonte:Reinaldo Azevedo)

    É curioso observar como Reinaldo Azevedo e a VEJA são ferozes em atacar a Abin e a Polícia Federal, que investigavam Daniel Dantas, ao mesmo tempo em que poupam o Ministro Gilmar Mendes, suspeito de oferecer facilidades para o banqueiro.

    Contra Gilmar Mendes poderíamos dizer que existem evidências no mínimo mais sólidas do que aquelas do grampo: primeiro, uma gravação de um assessor de Dantas, dizendo que no Supremo estava tudo arranjado; em seguida, os dois habeas corpus para soltar o banqueiro; finalmente, o factóide do grampo, realizado com o apoio da VEJA.

    E quando Reinaldo Azevedo teve a oportunidade de entrevistar Gilmar Mendes, no programa Roda Viva, usou todo o seu tempo em favor do entrevistado.

    A atuação foi tão descarada que obrigou o ombudsman da TV Cultura, Ernesto Rodrigues, a fazer uma grave reflexão sobre a escolha dos entrevistadores do programa.

    E agora Rodrigues tem que aguentar a fúria e os chiliques do blogueiro…

    Reinaldo Azevedo: porque é que você não usa toda essa energia para questionar Gilmar Mendes???

    http://capitao-obvio.blogspot.com/2008/12/reinaldo-azevedo-quem-disse-que-s-o.html

    Não se pode levá-lo a sério. É tão desequilibrado e acredita tanto que pode inventar um argumento convincente para cada tema que lhe encomendam, que virou uma colcha de retalhos. Pelo que vocês trazem dele aqui, com essa maluquice de, primeiro receber a encomenda, depois pegar o primeiro argumento de que se lembra, é possível montar um tratado sobre a loucura: basta comparar as contradições. Mais que isso: como é um obcecado que lê tudo aqui, aposto como dentro de um a três dias, vai copiar essa crítica e colocar no seu liquidificador de argumentos, adaptado para uma nova encomenda qualquer.

  30. Nem acreditei quando lí a
    Nem acreditei quando lí a afirmação de que o Mino escreve mal. Será que é sério ? Caramba, grosso modo todos os textos de Carta Capital são ótimos, acima da média da mídia grande impressa. Tem uns(umas) escribas nessa revista cuja escrita eu gostaria de tê-la quando crescer. Tá certo que por se nivelar por alto pode estar fora do alcance de muita gente, comentarista da blogosfera que redige mal pra burro. Gente, são erros crassos de ortografia, concordância horrível, escrita ruinzinha, Sô ! Bom, dizem também que 70 % dos brasileiros somos analfabetos funcionais. Taí, pra essa gente Carta Capital pode ser complicada e, nesse caso, é melhor continuar assistindo ao Jornal Nacional.

  31. Nassif,

    Fale com o pessoal
    Nassif,

    Fale com o pessoal do IG…. VERDANA no Blog…. ou pelo menos a Trebuchet MS.
    Esse papo de dizer que não pode, que o wordpress não aceita é balela. Aceita sim, qualquer uma. Não acredito que a Ti do Ig está te sabotando rsrs

    Abraços

  32. O Mino escreve mal? kkkkkkk.
    O Mino escreve mal? kkkkkkk. O Mino usa magistralmente o humor em suas bem traçadas linhas. Estamos acostumados aos textos mastigados e digeridos. O problema é de quem é o estômago que os digeriu. Como editorialista, Mino pode expandir sua veia literária e nos oferecer uma refeição que vai de pratos simples da culinária local aos pratos mais rebuscados da culinária internacional. O bom é poder sentar à mesa e palestrar. Mino palestra, conta, pergunta e ouve, e volta a provocar. Suas imagens são criativas e nos levam a viajar por um universo ainda não desbravado. Ninguém fica maluco se tiver disposição de enfrentar os mares encapelados da imaginação. Vida e escrita é jogo. Decifrar é um grande prazer. Mino está, na verdade, contando tudo, sem censura.

  33. Concordo com a Cabocla, a
    Concordo com a Cabocla, a primeira Carta Capital que li fiquei espantado. Leio revistas semanais, jornais e etc desde a 4a. série, achava eu que tinha boa leitura, depois que li Carta Capital notei que eu precisava melhorar a qualidade do meu vocabulário e principalmente me interar de outros acontecimentos, as citações a antigos acontecimentos é enorme.

  34. A molecada desta geração tem
    A molecada desta geração tem uma expressão ótima para rotular algumas pessoas. De vez em quando escuto: “fulano é o “sem noção” da turma”.
    Pois não é que vira e mexe aparece um “sem noção” no pedaço?
    “Mino Carta escreve mal”, “é muito prolixo”.
    O jornalista que criou Veja, Isto é, Carta Capital, revolucionou o Jornal da Tarde e outras façanhas escreve mal…
    Tá… o seu xará Diogo Mainardi é quem escreve bem paca…

  35. Nassif

    Foi maravilhosa esta
    Nassif

    Foi maravilhosa esta Brasiliana. Não é o editorial. Nem sei se foi escrito pelo Mino. Coloque-a por inteiro arrasando aquele eterno assessor tam-bém. Poderoso Ripley foi demais. Admita que supriu eventuais falhas da
    Carta por um bom tempo.

    ET. – Aquele “script” da página do blog continua deixando lenta.
    O que é Url?

  36. Prezados,

    Nessa história
    Prezados,

    Nessa história toda eu fiquei com uma dúvida. O texto em questão está em uma seção tradicional da revista chamada “brasiliana”. Em geral, o Mino Carta escreve, e assina, o editorial que está na abertura da seção “a semana”, que no número em questão é sobre o Raimundo Faoro.

    Como o texto “O assessor e o coiffeur” não está assinado e tampouco é o editorial da revista, fiquei na dúvida se ele é do Mino.

    Na verdade, acho que não é.

  37. Peraí, o Mino escreve mal.
    Peraí, o Mino escreve mal. Quem escreve muito bem é o bandoleiro de chapéu ? A Carta Capital dispõe dos melhores jornalistas das revistas semanais brasileiras. Ler aqueles textos é um prazer, uma aprendizagem, muitas vezes um encantamento. O resto é a baboseiro lixo do cara do chapéu ou do seu comparsa Mainardi. Escritas nauseabundas e xexelentas.

  38. Para se digerir o Castelo de
    Para se digerir o Castelo de Âmbar, do Mino Carta, é preciso de algum conhecimento da política brasileira e do vernáculo, o que torna a leitura um tanto árida, mas esse texto não precisa de tanto.

  39. Uma semana depois, Reinaldo
    Uma semana depois, Reinaldo Azevedo continua a atacar o ombudsman da TV Cultura
    Uma semana depois de ter sido criticado, Reinaldo Azevedo continua a ter seus chiliques contra o ombudsman da TV Cultura, Ernesto (que ele chama de “Arnesto”) Rodrigues.

    Vale lembrar que a crítica de Ernesto Rodrigues não foi particularmente pesada: disse somente o óbvio, que Reinaldo Azevedo e Márcio Chaer estiveram mais para claque do que para entrevistadores do ministro Gilmar Mendes.

    Já a resposta de Reinaldo Azevedo foi totalmente desproporcional à crítica. Descontrolado, o assassino de reputação da VEJA passou a atacar o ombudsman da TV Cultura por conta própria:

    “TRAMÓIA MAMBEMBE E INCULTURA DEMOCRÁTICA

    Quanto à pantomima do programa Roda Viva, da TV Cultura, o roteiro do que aconteceu na entrevista de Gilmar Mendes já está claro — e não tenho evidências de conivência da direção da emissora e dos jornalistas da produção (ONDE HÁ GENTE COMPETENTE E HONRADA) com a vigarice. Se tivesse, diria. Mas que se note: haver um ombudsman que pode esculhambar convidados, entrevistado e entrevistadores, é responsabilidade, sim, da direção. Tal prática está nas regras? Até um ombudsman pode ser demitido se não seguir o que está pactuado…” (grifo meu)

    O estilo de Reinaldo Azevedo chega a ser patético. Tece elogios à direção, para depois sugerir que o ombudsman pode ser demitido.

    Ao mesmo tempo, egocêntrico do jeito que é, tenta entender porque é que nem todos concordaram com sua atuação no programa:

    “Está tudo claro, como disse: Arnesto pautou aquela repórter da Internet com todas as indagações feitas pelos blogs petralhas (ela confessa isso), pauta que certamente chegou a Lilian Witte Fibe, que também seguiu o roteiro direitinho — daí que o Arnesto a tenha elogiado tanto: ele próprio havia feito a seleção…”

    Ou seja: aqueles que fizeram perguntas delicadas, foram “pautados”; já Reinaldo Azevedo, que somente levantou a bola de Gilmar Mendes, foi independente.

    “Assim, as coisas foram organizadas do seguinte modo: patrulha na Internet, ação do ombudsman, que abriga a patrulha; ação do jornalismo da Internet da Cultura; repercussão depois nos mesmos blogs que pautaram o ombudsman — que pautara os outros…”

    De novo, está todo mundo errado. Certo mesmo está Reinaldo Azevedo — e o ministro Gilmar Mendes, é claro.

    Assim como a VEJA, Reinaldo Azevedo responde com uma virulência desproporcional a qualquer discordância. No caso da VEJA, armam-se factóides (como o grampo-que-ninguém-viu de Gilmar Mendes), para depois escandalizar o nada.

    Estranhamente, Reinaldo Azevedo e a VEJA não aplicam a mesma fúria para sequer questionar Gilmar Mendes.

    Mesmo quando fala de Daniel Dantas, VEJA usa afirmações genéricas como “seria ótimo que ele fosse preso”… para depois descer o pau no juiz que tentou prendê-lo, duas vezes.

    Está cada vez mais clara a existência de um esquema VEJA/Mendes/Dantas, em que Mendes atua como defensor, VEJA dá apoio à defesa e ataca seus adversários.

    http://capitao-obvio.blogspot.com/2008/12/uma-semana-depois-reinaldo-azevedo.html

  40. Mino Carta tem um dos
    Mino Carta tem um dos melhores textos que eu conheco. O mais inteligente e desafiador para nossos neuronios. Lamentavel que muitos nao os tem, ou nao gostam de usufruir deles.

  41. Não querendo ser ofensivo,
    Não querendo ser ofensivo, mas o reinaldo é louco mesmo ou é só desonestidade? Que começo à pensar que o sujeito têm literalmente parafusos à menos.

  42. Nassif, seria interessante
    Nassif, seria interessante criar um espaço de comentários sobre o Roda Viva de instantes, com o delegado Protógenes Queiroz. Eis uma pergunta que poderia ser enviada: Por que o senhor acha que o ministro do Supremo, Gilmar Mendes, e toda a mídia branca tentou desqualificar a participação de agentes da Abin na operação Satiagraha, se a colaboração está prevista em lei?

  43. Por mais que digam que Lula
    Por mais que digam que Lula foi fraco ao afastar Paulo Lacerda da Abin, cada vez mais percebo que foi, na verdade, uma jogada de mestre. Lula tirou da mira o alvo de Gilmar Mendes e de seu grupo e os entregou à PF e à própria realidade. Hoje, sabe-se que a tal gravação não passou de uma farsa e Gilmar Mendes é cada vez mais desmoralizado. Basta abrir a boca, o que, aliás, faz muito, mas sem algo que preste, e o retorno vem a cavalo. Ele se jogou na lama e agora é arrastado nela, junto com seus compadres de jogo, ou seja, alguns jornalistas vagabundos. Nem mesmo os políticos de quinta categoria que integram a trupe de Dantas se expõe tanto à pancadaria da sociedade. Sim, porque não basta a famosa grande imprensa marrom esconder ou torcer os fatos, porque a internet é uma arma poderosa de informação.
    Assim, Lula viu que Mendes queria se atirar às feras e deixou. Tirou a si e ao Lacerda do caminho e deixou o cidadão-ministro descer ladeira abaixo.
    Acho que Lula só precisou reparar no olhar vidrado de GM para saber o Coringa que se esconde sob a toga. E bateu palmas pro maluco dançar.

  44. Gente, que o Mino escreve
    Gente, que o Mino escreve muito bem, está certo; como também está certo que o estilo dele, cheio de alusoes cultas, exige um nível de conhecimento que nem todo mundo teve a oportunidade de ter. Entao, menos elitismo, tá, ao desqualificar os que nao gostam do estilo dele e o acham difícil…

  45. A questão dos crimes,
    A questão dos crimes, supostamente, cometidos por Dantas são, ou serão, formalizados em processos. Mas e a questão do grampo? E a dúvida sobre a conivência do G. Mendes com a farsa? Vai continuar? Ora, não se pode ter dúvidas sobre a honra de um Presidente do STF. Isso precisa ser esclarecido.

  46. Sou uma decoradora
    Sou uma decoradora aposentada.
    Não entendo de política e tampouco de economia.
    Escrevo mal ,como a maioria dos brasileiros e aprendo muito lendo Carta Capital e as colunas de Mino.
    Pode ser uma escrita rebuscada(é o estilo dele),mas nunca mal escrita…
    Perdoe,mas eles não sabem o que escrevem…..

    Nassif e pessoal do blog:

    FELIZ NATAL!!!!!!!!!!!!!!

  47. Além de tudo, patético.
    Além de tudo, patético. Porque ele é, de longe, o melhor da patota. Inteligente, culto e talentosíssimo no uso das palavras. Comparem com um texto do Diogo Mainardi, por exemplo, que parece estar até hoje fazendo um trabalho de conclusão de curso – o adolescente interminável. E ele, lá, naquela posiçãozinha subalterna, curvado, puxando o saco dos companheiros de patota, dando-lhes o prazer íntimo de serem chamados de gênios por alguém cuja superioridade intelectual eles reconhecem sem nenhum problema, já que estão mais interessados, mesmo, é na quantidade de poder que, de um modo ou de outro, foram capazes de reunir, e não em irritantes questões de mérito, que só interessam a pessoas que, como Ripley, ainda têm um pé na academia. Os elogios são, de todo modo, bem-vindos. Afagam o ego nas horas vagas e, durante o expediente de trabalho, solidificam posições já conquistadas. Quando não precisarem mais dos serviços do preceptor, ele será vomitado com todas as honras da casa.

  48. Nassif,

    Lacan se dizia
    Nassif,

    Lacan se dizia barroco, seu escrito e sua fala reproduziam a torção da alma diante das questões apresentadas àqueles (todos nós) que ele nomeava como o húmus da linguagem: os humanos. Sua fala, sua escrita exigia e exige trabalho de quem se atreve a nela adentrar. Sem comparar, mas associando estilos, Mino situa-se ao seu modo nesta trabalhosa direção. Ele escreve bem à beça, mas não é para aqueles que se esquecem de sua condição de húmus. Hommer é uma outra coisa…

  49. Esse irretocável editorial
    Esse irretocável editorial reforça uma das minhas mais fortes convicções: Mino Carta é um caso raríssimo de homem feito à semelhança de Deus. Ele é a exceção da exceção da exceção…

  50. Para encerrar a discussão: o
    Para encerrar a discussão: o deleite, o prazer inefável, proporcionado pela escrita de Mino Carta, não é para quem quer, é para quem pode. “Sorry, periferia” (referindo-me aos analfabetos funcionais, 70% da população), como dizia Ibrahim Sued na década de 70.

  51. Anarquista lúcida,

    Tem
    Anarquista lúcida,

    Tem razào!

    Mas ,nào seria bom ,para os que não entendem Mino,estudarem e pesquizarem o que ele escreve?É assim que adquirimos cultura ,nos conscientizamos e criamos discernimento.

    Aprendo e apreendo deste modo.
    Qtas coisas que leio no blog do Nassif e vou perguntar e pesquisar.
    Até no blog do esgoto ,aprendo ,pois ele me dá a capacidade de separar o joio do trigo e evitar o que mais abomino.

  52. É que o Mino escreve como que
    É que o Mino escreve como que saboreando cada palavra. Como um cozinheiro que considera importante e prazeroso cada momento da feitura de um prato, desde a compra dos ingredientes até o degustar.

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