Jornal GGN – A Defensoria Pública do Estado de São Paulo ajuizou uma ação civil contra a Editora Abril pela publicação de uma reportagem na revista Veja. Segundo a Defensoria, a revista expôs os adolescentes envolvidos em um estupro coletivo em Castelo do Piauí (PI).
A capa da revista trazia fotos borradas e as iniciais dos quatro menores suspeitos de envolvimento no crime. O órgão alega que as informações publicadas permitiriam o reconhecimento dos suspeitos, o que contraria o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Da Folha
DE SÃO PAULO – A Defensoria Pública de São Paulo ajuizou nesta terça (30) uma ação civil contra a Editora Abril pela publicação de uma reportagem na revista “Veja” que, segundo o órgão, expôs os adolescentes envolvidos no estupro coletivo em Castelo do Piauí (PI).
O crime ocorreu em 27 de maio. Uma das quatro jovens atacadas, Danielly Rodrigues Feitosa, 17, morreu.
A edição especial sobre a maioridade penal, de 17 de junho, trouxe na capa fotos e iniciais dos quatro menores de idade suspeitos de participação no crime –os rostos estavam borrados– sob o título “Eles estupraram, torturaram, desfiguraram e mataram – Vão ficar impunes?”.
Segundo a Defensoria Pública, as informações publicadas (como iniciais de nomes e sobrenomes) tornaram possível o reconhecimento dos suspeitos, o que contraria o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Ainda na avaliação dos defensores públicos, a revista facilitou a identificação dos jovens, já que a publicação tem abrangência nacional e Castelo do Piauí é uma cidade com população de 19 mil habitantes.
O julgamento dos suspeitos foi transferido para Teresina, pois a polícia temia que ocorressem protestos e ataques por parte dos moradores.
Procurada pela reportagem, a Editora Abril não se manifestou sobre o caso.
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Quer dizer que esses 4
Quer dizer que esses 4 monstros são crianças indefesas aos olhos dos esquerdopatas?
Judiciário esquerdopata?
Quer dizer que a defensoria pública é formada por “esquerdopatas”?
A neurose fascista de alguns recalcados atinge as raias do ridículo.
quer dizer que essas
quer dizer que essas 4 crianças indefesas são monstros aos olhos dos coxinhas?
Má-fé e falta de lucidez
Emresas, como as pessoas, também ficam doentes. Perdem a lucidez e a capacidade de discernimento. Este é o caso da velha mídia: Veja, Globo, Estadão e Folha.São vários os elementos que compõe este quadro.Primeiro, são empresas que se acostumaram a viver com a proteção estatal e grandes verbas públicas. Aqui não vale as leis do mercado. Estas empresas viveram o oligopólio e uma simbiose negativa com o poder constituído. É uma relação que nunca trouxe à tona o papel social da empresa como figura em nossos códigos. Na biografia da globo vemos que Marinho pegava dinheiro no BNDES com juros baixos e investia no mercado financeiro, percebendo lucros sem produzir nada concretamente. Só um pequeno exemplo. Outro exemplo de empresa que viveu a proteção estatal e quebrou foi a Varig. Recebeu sob decreto militar (um golpe) a concessão dos voos da PanAir do Brasil, que foi fechada pelo fato dos militares não gostarem do seu presidente. O presidente da Varig, no auge da empresa, declarou, orgulhoso, que sumiam centenas de talheres de prata todo mês. Falta de lucidez. Hoje sabemos o que aconteceu com a Varig.Outro elemento foi a popularização da WEB. Com a ampliação da comunicação pela internet houve um rearranjo do velho monopólio na formação de opinião. Exemplo clássico é o episódio da Globo, do Serra e da bolinha de papel. Quem não conhece pode pesquisar.A redução das vendas dos jornais e revistas e também da audiência da Globo é o sintoma de novas formas de relação do usuário com o entretenimento. Ao invés de colocar um olhar no futuro, estas empresas resolveram colocar o olhar no passado. Passaram a querer manter os abundantes lucros, mas sem se atualizarem. Aí passaram a colocar em xeque a própria credibilidade. Assumiram a postura de partidos e como consequência tiveram mais prejuízo de audiência. Um círculo vicioso que tende a tornar estas empresas em um grande entravo ao desenvolvimento democrático.E onde entra a má-fé que citei no título. Exatamente quando a empresa assume um objetivo específico de desqualificar o governo, custe o que custar. Não acredito que a má-fé seja o único elemento. Mas compõe o quadro, em algum momento. A perda da lucidez vem como consequência.Não se trata de analise de um analista, e aí desafio os leitores a contradizerem ou complementarem os elementos enumerados acima. Mas por favor argumentem. Sem argumentos não existe debate.
Se a óia não ficar impune,
Se a óia não ficar impune, qual seria a pena prevista nessa ação?
Por que só se fala em proteção do Réu??
pq ninguém comenta sobre as vítimas, falam de proteção para o pobre coitado do criminoso e a vítima que perde familiares ou que morre??
Gabriel
E pq vc não comenta nada s/ os grandes estupradores do nosso pais, que sempre o dominaram, roubaram e fizeram tudo o que podiam, sem jamais serem importunados. O que acontece até hoje, onde um governador do PSDB não permitiu que um helicoptero carregado de drogas, jamais fosse investigado. Não são as drogas e a falta de uma educação de berço, que ocasionam crianças como estas ? Ou os pobres já nascem ruins e portanto devem ser encarcerados para aprenderem. O que aprenderão em nossas cadeias ?
Crianças indefesas esses
Crianças indefesas esses meninos não são mesmo!
Crimes como esse me impedem de ser totalmente contra a redução da maioridade penal.
Luciana Mota.