Deputado do PT vai questionar indicação de Augusto Nunes para Roda Viva

Sugerido por Fiódor Andrade

Da Revista Fórum

“Augusto Nunes é um soldado de José Serra no Roda Viva”, diz deputado

João Paulo Rillo (PT) vai pedir à Fundação Padre Anchieta que o colunista da revista Veja seja retirado do comando do programa
 
Por Igor Carvalho
 
O deputado estadual João Paulo Rillo (PT) irá questionar a Fundação Padre Anchieta sobre a indicação do jornalista e colunista de Veja Augusto Nunes para o comando do Roda Viva. De acordo com o parlamentar, o apresentador é “um soldado de José Serra” no programa.
 
O Roda Viva é comandado por Augusto Nunes desde o dia 26 de agosto, ocasião em que o jurista Miguel Reale Jr. foi entrevistado a respeito dos os embargos infringentes e os meandros da AP 470.
 
Para Rillo, desde que Nunes se tornou apresentador do Roda Viva, ficou clara a guinada do programa. “Ele tem um lado, até aí tudo bem, todos temos. Porém, o sujeito faz questão de demonstrar esse lado, e de forma violenta. Ele é tucano e todo mundo sabe disso.”

 
O deputado demonstrou irritação ao falar sobre a edição da última segunda-feira (2), na qual o músico Lobão foi entrevistado. “A gota d’água é levar esse sujeito [Lobão], que precisa ser tratado urgentemente. Ele sofre da Síndrome de Estocolmo, se apaixonou por quem o prendeu. Não tenho a menor dúvida que a ida do Lobão ao programa foi pensada e organizada pelo Augusto Nunes, ele é o antijornalista e antipetista”.
 
Rillo pretende questionar a Fundação até que Nunes seja removido da função. “Vou usar todas as ferramentas que meu cargo me permite utilizar para tirar esse sujeito de lá. O Roda Viva, que é um programa importante, não pode continuar sendo um programa do PSDB.”

 

Redação

48 Comentários

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  1. Desocupado…

    Putz! Tanta bandalheira e tantas faltas.

    Este deputado não tem nada melhor para fazer do que ficar patrulhando um programa que dá traço de audiência?

    1. Mas foi um programa histórico

      Com muitas participações históricas antes, está fazendo falta o programa que era antes, eu assistia a todos quando a TV Cultura se dedicava à cultura.

  2. Roda Tucana, digo, Viva…

    A grande verdade é que com ou sem Augusto Nunes o programa Roda Viva já faz um bom tempo está a serviço do PSDB. Por isso mesmo os tucanos eram conta a TV Brasil, porque medem os outros por sí prórpios…

    1. TV Brasil? Essa aqui?
      “Por

      TV Brasil? Essa aqui?

      “Por mais que tenha tentado fazer do “Café com o Presidente” uma emissão de radiojornalismo, Bucci não consegue deixar de admitir mesmo relutantemente que, no fundo, ainda que não “rigorosamente”, é publicidade.”

       

      Eugênio Bucci revela pressões no comando da Radiobrás

      Sua gestão foi marcada pelo combate ao jornalismo chapa branca e enfrentou pressões políticas

      http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,eugenio-bucci-revela-pressoes-no-comando-da-radiobras,151454,0.htm

      1. qual o problema de receber

        qual o problema de receber pressão política,até parece que o mundo existe sem .

         

        ele que não soube lidar como barato.

  3. A unica tristeza é que os

    A unica tristeza é que os tucanos conseguiram acabar com a tv cultura e com um excelente programa de discussão de idéis que era o roda viva. no mais, quem tem controle remoto passa longe de lá. quem não tem opção, deixe a tv desligada. não perde nada.

  4. Acho incrível que não exista

    Acho incrível que não exista crime de ofensa à Presidéncia da República, pois o Lobão abundou nisso…

    além do que, também o Lobão escreve (volgaridades) na Veja.

    Uma vergonha, e eles conseguem até falar em liberdade de imprensa quando se tenta limitar a liberdade de mentira nos meios de comunicação.

  5. Quando prestava, o roda viva

    Quando prestava, o roda viva era um traço na audiência, agora,, não merece que queimemos nossos neurônios discutindo.

  6. Cid Gomes

    Assisti à entrevista do Cid Gomes com o Augusto Nunes e, honestamente, achei muito boa. Os dois, Cid e Agusto, são “inimigos”, digamos assim, mas se trataram de forma até bem humorada. Cid até lembrou um texto do Augusto Nunes na Veja em que era citado e criticado, e mesmo assim manteve-se a classe, a compostura e o bom humor.

  7. cooptação da cultura é afronta

    A entrevista do ser destrutivo e nocivo à sociedade como o Lobão, seria compreensível num debate sobre saúde ou pertubação mental.

    Chamar o Lobão para dar palpites politicos , isto pelo engajado politico Augusto Nunes, isto é uma afronta ao cidadão e a inteligência mediana.

    Não sou petista, não sou psdbista, e na condição de cidadão que paga imposto para o funcionamento da fundação Padre Anchieta, me sinto ultrajado.

    1. Cabe sim. A CF/88 diz

      Cabe sim. A CF/88 diz expressamente que uma das principais tarefas dos parlamentares, tanto federais, quanto estaduais e vereadores é a fiscalização dos atos do poder executivo. Daí porque podem abrir CPIS para investigá-lo. Se podem o mais, podem o menos também. 

  8. O ataque de Augusto Nunes a Lula é pedagógico

    A questão, não é ele ser Serrista, tucano, oposicionista, direitista, reacionário, anti-petista, anti-lulista ou qualquer coisa. Ele podia ser tudo isso mantendo um mínimo de civilidade e decência. Admitamos que Lobão é uma personalidade entrevistável, tudo bem. Mas, o ex-presidente Lula também não seria? Com que moral Augusto Nunes poderia mediar uma entrevista com Lula, ou com qualquer outro que tenha sido vítima de suas ofensas?

    O ataque de Augusto Nunes a Lula é pedagógico
    By  por : Paulo Nogueira •  http://www.diariodocentrodomundo.com.br
    Ele prova quanto a sociedade está indefesa diante de agressões.

    Um texto de Augusto Nunes na Veja ilustra a necessidade torrencial de discutir os limites da mídia no Brasil.

    Todo país socialmente avançado tem regras e limites em nome do interesse público.

    Para recordar, a Inglaterra, berço da liberdade de imprensa, recentemente promoveu esta mesma discussão depois que um jornal de Rupert Murdoch foi pilhado invadindo a caixa postal do celular de uma garota de 13 anos sequestrada e morta.

    Um juiz – o discreto, sereno e brilhante Brian Leveson, que ao contrário dos nossos guarda uma distância intransponível da mídia e dos políticos – comandou os debates, travados sob o seguinte consenso: a mídia existe para servir a sociedade e não o oposto. E não está acima da lei e nem de regras.

    O texto de Augusto Nunes me chegou por duas fontes, o que mostra o quanto ele incomodou quem não é fanático de direita.

    Numa tentativa bisonha de humor, ele compila títulos de um livro com o qual Lula se candidataria à ABL. Os nomes são sugestões de leitores, e ali você pode ver o nível mental de quem lê Nunes.

    Lula é chamado de bêbado, ladrão, molusco, burro, afanador, cachaceiro, larápio e cachaceiro, entre outras coisas.

    É um texto que jamais seria publicado na Inglaterra por duas razões. A primeira é cultural: há décadas já não se aceita entre os ingleses este tipo de jornalismo insultuoso e boçal. A segunda é jurídica: a Justiça condenaria rapidamente o autor e imporia uma multa exemplar não só a ele, autor, mas ao veículo que publicou a infâmia.

    Não se trata, como cinicamente se poderia argumentar, de censura. Mas de proteção à sociedade contra excessos da mídia.

    Em outra circunstância, se alguém quisesse escrever o que quisesse do próprio Augusto Nunes, ele também estaria protegido. Esta a beleza da proteção.

    Liberdade de expressão não significa licença para publicar tudo. Um juiz americano mostrou isso de uma forma didática ao falar na hipótese de alguém que chegasse a um auditório lotado e gritasse “fogo”.

    Pessoas poderiam morrer no caos resultante do pânico. A liberdade de expressão não poderia ser invocada por quem falasse em fogo.

    Murdoch foi obrigado a se submeter a duas sabatinas em que o juiz Leveson questionou o tipo de jornalismo feito em seus jornais
    Murdoch foi obrigado a se submeter a duas sabatinas em que o juiz Leveson questionou o tipo de jornalismo feito em seus jornais
    A desproteção à sociedade no Brasil é tamanha que, num caso clássico, diretores da Petrobras tiveram que processar Paulo Francis pela justiça americana depois de repetidas vezes serem chamados de corruptos.

    Para sorte dos diretores da Petrobras, as acusações de Francis foram feitas em solo americano, no Manhatan Connection. A ação seguiu seu curso – sem que ninguém conseguisse interferir, o que fatalmente teria ocorrido sob a justiça brasileira. (Serra e FHC se mobilizaram a favor de Francis.)

    Tudo que a justiça americana pediu a Francis foram provas. Ele não tinha. Diante da possibilidade de uma multa que o quebraria, ele se aterrorizou e morreu do coração.

    No Brasil, Ayres Britto – autor de um absurdo prefácio num livro de Merval – acabou com a Lei da Imprensa quando era do STF, e deixou a sociedade sem sequer direito de resposta e exposta a arbitrariedades e a agressões de quem tem muito poder e pouco escrúpulo em usá-lo.

    Para as empresas de mídia, foi mais uma vantagem entre tantas outras. Para a sociedade, foi um recuo pavoroso: ela foi posta em situação subalterna perante a imprensa.

    O bom jornalista Flávio Gomes, no Twitter, afirmou que Lula deveria processar Nunes.

    Isso se ele pudesse processar nos Estados Unidos, e não no Brasil. Aqui seria simplesmente inútil: o processo seria usado freneticamente como prova de intolerância de Lula à “imprensa livre”, aspas e gargalhada.

    E não daria em nada.

    Melhor respirar fundo e seguir em frente, para Lula ou para quem enfrente tanta infâmia.

    Mas isso não elimina o fato de que o texto é uma prova do primitivismo da mídia brasileira e da legislação que deveria colocar limites claros e intransponíveis.

    Não fazer nada em relação a isso – debater limites como a Inglaterra —  é um caso de lesa pátria.

    Source: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-ataque-de-augusto-nunes-a-lula-e-pedagogico/

     

     

    Segue o Artigo de Nunes:

    Qual é o título do livro que Lula vai escrever para entrar na Academia Brasileira de Letras? A coluna selecionou 55 sugestões do timaço de comentaristas. Escolha a melhor
    veja.abril.com.br
    08/07/2013

    às 17:03 Direto ao Ponto

    Exatamente 11.206 leitores participaram da enquete que elegeu o título do livro que Lula deveria escrever para conseguir uma vaga na Academia Brasileira de Letras e, sempre na esteira de Fernando Henrique Cardoso, virar imortal de fardão. Com 6.078 votos (54% do total), o vencedor foi Rose e Eu: Casais inteligentes enriquecem juntos. Seguiram-se Beber, falar e tapear (2.806 votos), Cinquenta contos do vigário (1.362), A verdadeira história do Mensalão (834) e O assalto ao trem-bala (135). Paralelamente, o timaço de comentaristas esbanjou criatividade em mais de 200 sugestões publicadas no post que apresentou a enquete. Confira a lista de 55 títulos selecionados pela coluna e escolha o seu preferido. Ou sugira outros.
    50 tonéis de pinga
    A mão que balança o copo
    A Megera Cor de Rose
    A mudinha e o falastrão
    A Terra é quadrada
    A Volta ao Mundo em Oito Anos
    ABC do Mensalão
    Ali Babá e os 40 ministros
    Ali Babão e os 40 mensaleiros
    Ali Mollusco e seus 40.000 ladrões
    Amor nos tempos do Collor
    As Viagens de Lúliver
    Assalto ao Banco Central
    Cem Anos Só de Ladrão
    Como parar de trabalhar aos 29 anos e ficar milionário
    Crime sem castigo
    Curçu di aufabetisassão di adultus – Si eu aprendi, vosseis pódi tamém
    Dom Casburro
    Dom Corlulone
    Ensaio sobre a roubalheira
    Ensaio sobre a Segueira
    Éramos 6 – 6mil creches, 6 mil casas, 6 mil médicos cubanos
    Eu não sabia
    Eu sei o que você bebeu no verão passado
    Guia politicamente incorreto da honestidade
    Lulice no País das Falcatruas
    Meu filho é um fenômeno
    Meu filho, meu tesouro
    Mil e uma noites com Rose
    Minhas MÉmórias
    O afanador nos campos de centeio
    O Amante de Lady Roseville
    O Bebum de Rosemary
    O bleph
    O Cachaceiro Viajante
    O Discurso que Errei
    O Grande Golpe
    O homem que não sabia de nada
    O homem que sabia de menos
    O incrível exército de Lula Mensaleone
    O menino do MEP
    O nome da Rose
    O planeta dos larápios
    O santo poder da bala Juquinha
    O triste fim de Lulacarpo Silvaresma
    O velho e o bar
    O vendedor de ilusões
    Pai Milionário, filho biliardário
    PT Rico. País Pobre
    Sarney e Eu
    Sem corrupção não há solução
    Só sei que nada sei
    Trair e roubar é só começar
    Vim, vi e sumi
    Vim, vi, venci e sumi
    Source: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/qual-e-o-titulo-do-livro-que-lula-vai-escrever-para-entrar-na-academia-brasil

    1. O Augusto Nunes lembra aquele

      O Augusto Nunes lembra aquele menino da  ” rua de  baixo ” que vive  provocando um outro da rua de cima,

      analogia por analogia, não é caso de bater boca..ele é fraco na rua levaria  umas porradas de leve e  de vez

      em quando, mas esta mais morto que o programa. Aliás : Chico Buarque tão usando tua música !

       

    2. até sobre música, quem sabe?

      “Admitamos que Lobão é uma personalidade entrevistável, tudo bem.”

      Que o Lobão seja colunista do esgoto privado chamado veja, com meus limitados poderes de cidadão, sou obrigado a ignorar.

      Que a TV pública Cultura entreviste Lobão, até para falar de música, seria tolerável. Entretanto a entrevista, pelo pouco que assisti, tinha carater politico evidente. Então que entrevistem o mentor politico do Lobão, o Olavo de Carvalho. Aí sim, seria divertido e intelectualmente honesto.

      Me deculpe , mas entrevistar Lobão sobre politica é brincar com dinheiro público. 

        

      1. É mesmo Marcelo,

        É mesmo Marcelo, Olavo Carvalho, a fonte do saber deles, seria bem interessante. Inclusive, para que explicasse o que vem a ser Filosofia dos Astros, sua especialidade, e matéria que teria ministrado na PUC nos anos 70. Seria inusitado, porque ninguém conhece tal filosofia no meio acadêmico. As personalidades entrevistadas até que são interessantes. Se lá houvessem jornalistas inteligentes, até que seria mesmo um bom ponto de observação desses objetos de estudo da filosofia, das ciências humanas, da psicanálise, da psiquiatria; seria bem instrutivo.

      1. Pois é, quanta injustiça com

        Pois é, quanta injustiça com o Príncipe da Avenue Foche.

         

        Ao menos o PHA o faz em espaço próprio, não em estatal.

    3. Não foi ele quem fez a lista

      Duvido que conheça as obras inspiradoras. Aí tem Ensaio sobre a Cegueira, Cem anos de solidão, Crime e Castigo, Dom Casmurro; obras literárias e filmes bons. Duvido que ele, Augusto Nunes, conheça essas obras, parece que nunca leu um livro na vida, ou, talvez, alguns fininhos de fofocas e auto-ajuda, não essas mencionadas.

  9.   Nossa, mas que pressa é

      Nossa, mas que pressa é essa? Ele só está lá há umas 20 edições do programa… é Eduardo Suplicy fazendo escola, digo, … es… cooooooooooo… lllllllaaaaaaaaaaa…

  10. Augusto Nunes no Roda Viva

    Apoio o deputado.Assinaria abaixo assinado.Pena q o bom programa realmente passou a ser o Roda Morta.A entrevista c o Lobão foi muito triste; se aproveitar de um doente mental para fazer política é o fim dos tempos! 

  11. Beleza Deputado.
     
    Vamos

    Beleza Deputado.

     

    Vamos tirar tambem aquela voz marcante que todos os dias veem aos nossos ouvidos gritando  “”” Voz do Brasilllllll”””””  Pelo amor de Deus. Aquele pessoal da voz do Brasil vive em outro planeta e nao existe jornalismo mais chapa branca possível.

  12. TV Tucana

    Uma TV Pública, mantida com a grana do cidadão, imagina só um ônibus coletivo transportando apenas tucanos, é isso que a TV Cultura faz.

  13. Falta do que fazer do

    Falta do que fazer do deputado. Só o PT mesmo que é “republicano” para indicar oposicionistas para cargos chave. Bem capaz que, se ganhar o governo do Estado, pretendendo ser “imparcial” e não ser acusado de “Chavista”, prefira indicar o Josias de Souza ou a Eliane Castanhede ao invés do Nassif para apresentar o Roda Viva.

    Falando em Chavismo, é exatamente isto que ele fez com a TV estatal. Ela se transformou em TV Chavista, e por lá o governo rechaçava uma a uma as mentiras midiáticas, ajudando assim a conquistar maior apoio popular e superar – em parte – o problema advindo da concentração midiática.

    Já o governo aqui, não deu sequer sinal para TV Brasil funcionar no canal aberto em SP, uma piada completa. E depois ainda reclama que apanha da mídia.

     

     

  14. Roda Morta

    Apoio o deputado qto a Aloisio Nunes. O programa com o Lobão foi triste; se aproveitar de um doente mental para fazer política é o fim do mundo!

  15. Deixe o cara lá…
    Temos

    Deixe o cara lá…

    Temos pouco programas de comédia durante a semana… por vezes é preciso relaxar, assistir o programa e dar umas boas gargalhadas… ninguém acredita que o programa de TV (Anti)Cultura seja sério… deveria ser mas não é… Um dia é o Serra… outro dia o Aloysio… depois vem o Aécio… e assim segue a vida… ninguém acredita nestes caras mais… Lobão…??? kkkk

     

  16. Alguém poderia explicar –

    Alguém poderia explicar – pode até desenhar – o que é “aparelhamento do Estado” e se a indicação desse senhor (não assito o programa) faz parte da falta de alternância de poder em SP?

  17. Não sei o que o Gunter vai me responder:

    A postura do Lobão tem haver com o meu comentário no post do Leonardo Sakamoto.

    Lobão sempre teve sua imagem ligada as liberdades individuais (sexo livre, aborto, casamento gay, legalização das drogas, etc). Quando ele resolve se associar a Editora Abril (Carlinhos Cachoeira S/A) acaba aumentando a rejeição ao liberalismo.

    Há uma insatisfação ao modelo econômico vigente desde 1979/82, mas também o discurso religioso anti-liberdades ganha força. Nos anos 30 foi assim, o Nazi-facismo aproveitou de uma insatisfação econômica.

    A Veja é o símbolo brasileiro pró livre-mercado, porém gente como Augusto Nunes (outros jornalistas como Ricardo Setti) não tem um passado conservador e reforçam a posição “neo-con” do Lobão (e do Arnaldo Jabor, que talvez tenha sido o pioneiro no Brasil).

  18. Esse sujeito (Lobão)  é tão

    Esse sujeito (Lobão)  é tão rejeitado que é um alívio tê-lo do lado de lá…briga com Herbert Viana, briga com Lulu Santos, briga com Caetano, briga com os neo-sertanejos(?) (que eu também não gosto, mas reconheço e respeito o direito de cada um ter o mau gosto – na minha umilde opinião- que quiser) e por aí vai..e briga de graça…e quanto mais se faz odiado, mais contamina os que estão ao seu redor…muita gente que ele ofendeu e era neutro em relação a óia vai agora transferir a rejeição à revista…

    Como diria nosso  caro professor Ariovaldo: alvíssaras!!!

  19. Olha, não sei se é o lugar,

    Olha, não sei se é o lugar, mas como muita gente aqui falou de liberdade de imprensa, vou tocar no assunto.

    Tem um projeto de lei já famoso por aqui , do Senador Requião, que disciplina o direito de resposta.  Passou no senado e dorme em alguma gaveta na câmara.

    O PT, os Petistas, a Dilma, o Lula….todos são enxovalhados diuturnamente por “reporcagens” criminosas. Essa mídia venal não tem dó, e se puder, pisa, repisa, chuta a cara de bêbado caído no chão, e se der põe fogo.

    A internet dá um contraponto…muito tímido…o Homer Simpson vê o JN…mas não vai ter a menor paciência de ler um post imenso e uma discussão no LN sobre o assunto lá.

    Aqui não tem imagem…não tem figurinha…não tem caras e bocas…e o caro Homer tem que se dispor a ler e interpretar um texto. É exigir muito dele.

    Problema dele, diriam.

    Não, Homer vota. Homer conversa em mesa de restaurante. Homer compartilha bobagens no Facebook. Homer ajuda a formar opinião dos que o rodeiam.

    O exercício do direito de resposta faria com que Homer tivesse acesso ao contraponto onde ele está acostumado a ver o ponto: no JN, na capa da óia…percebam, eu tenho fé no Homer…acredito que, se o contraditório chegar a ele desta forma, uma boa parte dos Homers vai abrir os olhos.

    Tenho fé no Homer, mas não tenho mais fé no governo. Poderia usar seu peso para priorizar a aprovar logo o projeto. Para que se atura tanto gente como Renan e catecétara se não se pode influenciar de alguma forma a pauta do congresso? 

    Só posso concluir que não acham isso importante.

    Lhes digo: para mim é. É importante inclusive para minha estabilidade familiar, para minha qualidade de vida. 

    Já peguei fama de chato, radical, etc, quando alguém vem comentar a última bobagem da mídia venal no almoço de domingo, e eu jogo 20 argumentos contrários que o interlocutor nunca ouviu falar, nem sabe que existe, porque “não deu na veja ou no Jornal Nacional”.

    Portanto, depois de problemas com cunhado, sogro, mãe e esposa, simplesmente não defendo mais o Governo, não converso mais sobre política, e ouço calado as besteiras que me falam, não sem certo sofrimento.

    Continuo votando no governo e torcendo pela sua vitória. Mas me confesso cansado com a inércia deles em alguns campos.

    Com o exercício de direito de resposta, eu até teria mais argumentos: viu como era mentira, viu que o Juiz mandou dar direito de resposta, etc. etc.

    Mas estou me sentindo absolutamente sozinho no meu ambiente de classe média, onde 99% odeia o governo. Este parece não ter interesse em se defender, ou confia que idiotas como eu se desgastem diuturnamente fazendo isso no lugar dele.

    E de vez em quando ficam de xororô como esse deputado aí, ou a própria Dilma reclamando da mídia na entrevista ao grupo RBS.

    É isso mesmo: cansei.

    1. Direito de resposta

      Acertaste em cheio,tenho os mesmos  enfrentamentos teus

      mas estou retrucando todos,ate onde vou nao sei

      segunda vez que voçe trancreve meus pensamentos

      empatamos Salve.

  20. Nunca ouvi falar desse tal

    Nunca ouvi falar desse tal Deputado João Paulo Rillo, mas conheço o Augusto Nunes. Não posso dizer que não gosto do primeiro (por desconhecer) mas imagino que é um idiota querendo aparecer. Para compensar, afirmo que não aprecio o estilo do segundo; é um antipetista doentio e isso desqualifica suas opiniões.

    Não estou defendendo o apresentador do Roda Viva. Por lá passaram jornalistas melhores que não contaminavam o programa com suas preferências ideológicas ((vide Paulo Markum, Matinas Suzuki, Heródoto Barbero, a exótica Marilia Gabriela (especialista em generalidades) e o ultimo, muito bom para o meu gosto,  Mario Sergio Conti)).

    Qual a dêle (o deputado)? Quer Rui Falcão no comando do programa? Oras, é tudo sujeira. Emparelham-se os Governos Federal, Estaduais e Municipais. É jogo sujo? Infelizmente é. É a vida. O importante é o discernimento político e intelectual de quem vê tevê, lê jornal, frequenta blogues, etc.

    É uma posição neutra. Seria a mesma se alguem pedisse a cabeça do Nassif na TV Brasil.

    1. A TV Cultura é do Estado de São Paulo

      É uma TV do Estado, não do governo. 1º criou espaços para a FSP, e agora para a Veja, mas, Cultura que é bom, só cultura inútil.

  21. Erraram o endereço da Clínica e jogaram o Lobobão no Roda Viva
    Quem foi que errou o caminho ?
    Estavam levando o Lobobão pruma clínica e botaram o míserável dentro do roda viva !
    Só tiraram a camisa de força quando ele ficou na cadeira !

    Lobão é um Pseudo intelectual do ouvir dizer !
    Ele disserta sobre tudo e fala o que lhe interessa abusando da falta de realidade dos fatos , abusando da racionalidade do pensamento e ,pior, ofendendo a inteligência dos pobres ouvintes seus.
    Ele tenta trabalhar com a força midiática da polêmica , mas , pra ser polêmico tem que ser autêntico , como AGNALDO TIMÓTEO , P.EX., MAS LOBÃO É UM FARSANTE DA POLÊMICA.
    Se eu fosse direita abriria um B.O. contra Lobobão por falsidade ideológica !
    A ignorãncia não é um mal em sí, ela é companheira de nossas vidas , mas, Terrível “è O BURRO METIDO A SABIDO ! é o caso do Lobobão.
    Lobobão é um falso ator de sí mesmo.!
    Se essas “oposições insistirem em escorar nos ex-petistas e/ou ex. simpatizantes (Lobão, Marina, Eduardo Campos?) estarão indo pro cemitério .
    Se essas oposições em vez de dar respostas e/ou propostas darem “chiliques” como o PSDB-PAULISTA ela estará perdida e continuaremos sem oposição.
    Um entrevistado num programa históric o como o Roda Viva se vangloriar por ter sido o “queridinho dos narcotraficantes cariocas é o fim da picada.
    Um Cara se exultar só porque um dia o irreverente Chacrinha disse em rede nacional que ele estava “cheirando muito”é normal em roda de buteco, na Lapa, mas, não é coisa pra se ver ou ouvir numa TV Cultura?

    1. Esquece, nada!

      A TV pública é sustentada pelos contribuintes e a sociedade é plural.. Não pode ser aparelhada por nenhum segmento partidário e transformada em correia de transmissão de uma ideologia específica. O pensamento único que domina o programa é profundamente antidemocrático.

      O Roda Viva já teve qualidade e respeito. Virou lixo; o suprassumo do jornalismo chapa-branca. Tornou-se o programa oficioso do PSDB e de seus aliados de direita. Isso não está certo.

      Avante, Deputado!

  22. O último Roda Viva que

    O último Roda Viva que assisti foi aquele “levanta bola para cortar” com o Gilmar Dantas (ops, Mendes), cuja bancada pitoresca contava com Reinaldo Azevedo (que chegou a citar que o “terrorismo” praticado durante a Ditadura seria crime imprescritível) e com o Márcio Chaer (vulgo Mini-mim), do Conjur.

    Ou será aquele com o Protógenes Queirós, onde o Fernando Rodrigues fez uma defesa “comovente” da Andréa Michael (acusada pelo delegado de publicar matérias no intuito de fornecer material para Dantas pedir HCs).

     

    PS: Por onde andam Janaína Leite e Gravataí Merengue?

  23. Esta emissora, que já teve

    Esta emissora, que já teve seus tempos áureos e que agora foi transformada em um canal de quinta categoria, não é subsidiada com dinheiro público?

    E este dinheiro não vem de contribuintes com as mais diversas colorações partidárias?

    CPI  e investigação já!

  24. Aos favoráveis à censura no

    Aos favoráveis à censura no Roda Viva sugiro assistirem o programa com o cabo Anselmo ou com Yoanni Sanchez. O esquerdismo evidente dos entrevistadores. A neutralidade é a expressão da mediocridade. É bom ver que poucos incomodam tanto, pois a maioria dos jornalistas é muito simpática ao PT. 

    Se retirarem o Augusto Nunes sugiro Mino Carta ou PHA.

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