Isto é uma publicação fora de si, responde Planalto

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

do Blog do Planalto

#GovInforma: Isto é uma publicação fora de si

A frase é conhecida: “Na guerra, a primeira vítima é a verdade”. A autoria é controversa, mas a aplicação tem sua vertente diante de crises políticas mais agudas. A revista IstoÉ tem se esforçado para trazer a máxima ao presente, sombrear o quanto pode a verdade e jogar na lata do lixo da história qualquer rastro de credibilidade que um dia já teve.

Seria fácil rebater minuciosamente a escandalosa, leviana, sexista, covarde e – por que não? – risível peça de ficção que produz na edição deste fim de semana. Mas fazer isso seria tratar como jornalismo o que não é; seria conferir respeito ao que, no fundo, é inqualificável; seria pensar que algo ali pode ser crível e confiável, o que está muito longe de ser. O único respeito que merece é para os eventuais remédios que se possa tomar contra os delírios e surtos de descontrole da revista. Uma publicação fora de si.

A democracia trouxe a liberdade de imprensa e de expressão, cláusulas pétreas de uma sociedade madura como a brasileira. Exercê-las, no entanto, exige responsabilidade com que se escreve e se publica. Por essas razões, e de tão inconsistente e intolerável, a única resposta adequada são as medidas judiciais que a Presidência da República tomará contra a revista.

Matéria da IstoÉ:

http://www.istoe.com.br/reportagens/450027_UMA+PRESIDENTE+FORA+DE+SI?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

24 Comentários

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  1. A verdade não. …o que morre primeiro. ..
    É A GENTILEZA!
    Apelação vil e rasteira de uma revista que deveria se chamar: isto era! Ou nunca foi!

  2. Pau

    Ridículo, todos sabemos o que esse gibi é.

    Mas,

    Quando “vão por no pau” ? Quando vão cortar toda publicidade federal? Quando iremos boicotar todos os anunciantes nesse lixo?

    1. concordo

      é isso mesmo.

      quando vão estrangular o cancer?

      continuam a irrigar o tumor com dinheiros do contribuinte. até quando?

      porque não cortam todas as verbas publicitárias e patrocínios do governo federal e suas estatais na globo, folha, estadão bandeirantes e similares?

      porque não investem na melhora da programação da nbr e criam, com essas verbas, novos canais públicos nacionais de radiodifusão?

      não existe pátria educadora num país continental e com mais de 200 milhões de pessoas sem a contribuição da radiodifusão a evocar os valores da cidadania, da pátria, da urbanidade e da cultura nacional.

      chega de patrocinar estereótipos sem valores morais; golpistas; salafrários e vigaristas com dinheiro público.

  3. Isto é

    Veja: Istoé Superinteressante. Numa Época próxima o Exame desse esgoto jornalístico mostrará o Estado de coisas em que estava não só o Brasil, mas todo O Globo. Quando o jormalismo se transmudara numa Folha sem Valor Econômico, capaz de falsificar a Realidade e atribuir Caras falsas a uma Presidenta legitimamente eleita. 

    Enquanto é tempo, Dilma, deixe de acreditar em maritacas que dizem que são Mais Você e só querem te pôr em SaiaJusta. O golpismo possui Manhattan Connection, Entre Aspas. O pato deles é o Pato Donald. 

    Mas o petróleo ainda é nosso. Ainda temos alguma indústria. Não deixe que o poder caia em mãos de quem só deseja para o Brasil Pequenas Empresas, e Grandes Negócios para si.

  4. Testando…, testando…

    AINDA estão testando o limite do Governo e do Judiciário. 

    Se o ministro da justiça (minúsculo mesmo) da época junto com a AGU ou mesmo uma banca de advogados contratados diretamente pela Presidenta tivesse partido para cima de cada matéria aviltante dessas teria resolvido isso fácil e há muito tempo.

  5. Testando…, testando…

    AINDA estão testando o limite do Governo e do Judiciário. 

    Se o ministro da justiça (minúsculo mesmo) da época junto com a AGU ou mesmo uma banca de advogados contratados diretamente pela Presidenta tivesse partido para cima de cada matéria aviltante dessas teria resolvido isso fácil e há muito tempo.

  6. Pensei que seria impossível

    Pensei que seria impossível mas a “quanto é” conseguiu descer a um nível menor que a veja. Cruz credo!

  7. Pensei que seria impossível

    Pensei que seria impossível mas a “quanto é” conseguiu descer a um nível menor que a veja. Cruz credo!

  8. E se a Dilma…

    Esse texto foi lido no Congresso,
    escrito por Francisco Costa:
    1 – E se Dilma tivesse 22 processos por corrupção, como Eduardo Cunha (PMDB)?
    2 – E se Dilma tivesse 18 processos por corrupção, como José Serra (PSDB)?
    3 – E se Dilma colocasse sob sigilo, por 25 anos, as contabilidades da Petrobras, Banco do Brasil e BNDES, como Geraldo Alckmin (PSDB) colocou as do Sistema Ferroviário paulista, das Sabesp e da Polícia Militar, após se iniciarem investigações da Polícia Federal, apontando desvios de muitos milhões?
    4 – E se Dilma tivesse comprado um apartamento no bairro mais nobre de Paris e, dividindo-se o valor do imóvel pelos seus rendimentos, se constatasse que ela teria que ter presidido este país por quase trezentos anos para tê-lo comprado, caso de FHC (PSDB)?
    5 – E se a filha da Dilma tivesse tido um único emprego, de assessora da mãe, e a revista Forbes a colocasse como detentora de um das maiores fortunas brasileiras, como no caso do Serra(PSDB) e sua filhinha?
    6 – E se Dilma tivesse dado dois Habeas Corpus, em menos de 48 horas, a um banqueiro que lesou o sistema financeiro nacional, para que ele fugisse do país; desse um Habeas Corpus a um médico que dopava a suas clientes e as estuprava (foram 37 as acusadoras), para que ele fugisse para o Líbano; se fizesse uso sistemático de aviões do senador cassado, por corrupção, Demóstenes Torres (DEM); se tivesse votado contra a Lei da Ficha Limpa por entender que tornar inelegível um ladrão é uma “atitude nazi-fascista” (sic), tendo a família envolvida em grilagem de terras indígenas, como Gilmar Mendes (Ministro do STF)?
    7 – E se Dilma tivesse sido denunciada seis vezes, por seis delatores diferentes, na operação Lava Jato, e fossem encontradas quatro contas suas, secretas, na Suíça, alimentadas por 23 outras contas, em paraísos fiscais, e o dinheiro tivesse sido bloqueado pelo Ministério público suíço, por entendê-lo fruto de fonte escusa, e tivesse mandado toda a documentação para o Brasil, com a assinatura dela, como aconteceu com Eduardo Cunha (PMDB)?
    8 – E se Dilma tivesse vendido uma estatal, avaliada em mais de 100 bilhões, por apenas 3,6 bilhões, como FHC (PSDB) fez com a Cia Vale do Rio Doce?
    9 – E se Dilma tivesse construído dois aeroportos, com dinheiro público, em fazendas da família, como fez Aécio Neves (PSDB)?
    10 – E se Dilma tivesse sido manchete de capa no New York Times, por suspeição de narcotráfico internacional, gerando diversas reportagens na televisão norte americana e agentes do DEA (Departamento Anti Drogas dos EUA) tivessem vindo ao Brasil para investigá-la e um helicóptero com quase meia tonelada de pasta de cocaína fosse apreendido em uma fazenda de um amigo pessoal e sócio dela como ocorreu com Aécio Neves (PSDB)?
    11 – E se Dilma estivesse na lista de Furnas, junto com FHC, Geraldo Alckmin, José Serra, Aécio Neves (todos do PSDB…) entre outros?
    12 – E se Dilma estivesse acusada de receber propinas da Petrobrás, como Aloysio Nunes (PSDB)?
    13 – E se Dilma estivesse sendo processada no STF, por ter recebido propinas da empreiteira OAS e ter achacado o Detran do seu estado, em 1 milhão de reais, como fez Agripino Maia (DEM)?
    14 – E se Dilma tivesse sido denunciada como beneficiária do contraventor Cachoeirinha, além de estar sendo processada, por exploração de trabalho escravo, em sua fazenda, como Ronaldo Caiado (DEM)?
    15 – E se Dilma estivesse sendo investigada na Operação Zelotes, por ter sonegado 1,8 milhão de reais e corrompido funcionários públicos, para que essa dívida sumisse do sistema da Receita Federal, como Nardes (Conselheiro do TCU, ligado ao PSDB)?
    16 – E se a filha de Dilma fosse assessora do presidente da CPI da Petrobrás e lobista junto a Nardes, um conselheiro do TCU, e tivesse uma conta secreta no HSBC suíço, por onde passaram milhões de dólares, como Daniele Cunha, a filha de Eduardo Cunha (PMDB)?
    17 – E se Dilma tivesse sido presa em 2004, por fraude em licitação de grandes obras, no Amapá, e tivesse sido condenada por corrupção, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, como Flexa Ribeiro (PSDB)?
    18 – E se Dilma, quando prefeita de Belo Horizonte , tivesse sumido com 166 milhões das obras do Metrô, como Antônio Imbassay (PSDB)?
    19 – E se Dilma tivesse sido governadora e, como tal, cassada, por conta de compra de votos na campanha eleitoral, corrupção e caixa dois, como Cássio Cunha Lima (PSDB)?
    20 – E se Dilma, em sociedade com Mário Covas (PSDB) tivesse comprado uma enorme fazenda no município mineiro de Buritis, em pleno mandato, e recebesse um aeroporto de presente, construído gratuitamente, de uma empreiteira, constatando-se depois que foi essa empreiteira a que mais ganhou licitações no governo FHC (PSDB), sócio de Covas?
    21 – E se Dilma declarasse à Receita Federal e ao TRE ter um patrimônio de 1,5 milhão e a sua filha entrasse na justiça, reclamando os seus direitos sobre 16 milhões, só parte do seu patrimônio, como aconteceu com Álvaro Dias (PSDB)?
    22 – E se Dilma estivesse sendo acusada de ter recebido 250 mil de uma empreiteira, na Operação Lava Jato, como Carlos Sampaio (PSDB)?
    23 – E se Dilma fosse proprietária da maior rede de televisão do país, devendo quase um bilhão de impostos e mais dois bilhões no sistema financeiro, e tivesse o compromisso de proteger corruptos e derrubar a presidente, em troca do perdão da dívida com o fisco e financiamento do BNDES, para quitar as dívidas da empresa, como ocorreu no passado, caso dos irmãos Marinho, proprietários da Rede Globo de Televisão?
    Certamente Dilma, investigada noite e dia, em todas as instâncias, sem um indiciamento, sem sequer evidências de crimes, no dizer do promotor da Lava Jato e de um dos advogados dos réus, “uma mulher honrada”, não estaria com os citados pedindo o seu impeachment.
    O seu crime? Chegou o dia de pagar os carentes do Bolsa família e o tesouro não tinha dinheiro. A Caixa Econômica Federal pagou e recebeu três dias depois. Isto é pedalada e por isso todos os citados acima a querem fora do governo.
    Porque é desonesta ou porque é um risco para os desonestos?
    Para apressar a tramitação dos processos em curso ou para arquivá-los?”
     

    1. Ponderações perfeitas!

      Parabéns Ricardo Staack pelas ponderações apresentadas! Isso só prova o quão justa e idônea é a Dilma e ao mesmo tempo, como realmente o impedimento não pode ser outra coisa, senão um golpe.

      abraços, Luis Galvao

  9. Anunciantes Patrocinadores das Calúnias

    Os anunciantes dessa revista são patrocinadores dessas calúnias, difamações… 

    Os anunciantes são patrocinadores do golpe.

    Por isso, os democratas devem boicotar os produtos das empresas anunciantes.

    Qual o blog que terá a coragem de listar, toda semana, os anunciantes golpistas ?

  10. A Isto É escreve o que seu público quer ler…

    Algumas pessoas, o coxismo empedernido, adoram o estílo jornalístico da revista.

    Fazer o quê? Basicamente lamentar. Em algumas situações protestar, principalmente quando se constata que governos simpáticos  estão contratando assinaturas com a “revista mais combativa do Brasil”.

    E claro, aos ofendidos processar na forma da Lei e esperar muy pacientemente pela reparação do dano.

  11. Golpistas, fascistas, machistas e… plagiadores

    Depois do Pato da FIESP…

    ***

    Machismo da IstoÉ: revista argentina publicou reportagem semelhante contra Cristina em 2013

    Noticias de la Semana – do grupo Clarín, que fez dura oposição aos governos do casal Kirchner – já havia usado a mesma arma para atacar a então presidenta do país vizinho

    Da Redação (Revista Forum)

    Foto: reprodução

    “Tensão no governo: cenas incríveis de medo”; “Grita com todos, inclusive os mais leais”. A frase parece ter sido tirada da reportagem que a semanal IstoÉ fez contra a presidenta Dilma Rousseff, mas ambas são destaques de um texto publicado na capa da revista argentina Noticias de la Semana em 2013.

    A argumentação é semelhante: entre afirmações machistas e misóginas, tenta criar um quadro de uma mulher desequilibrada no poder. Assim como no Brasil, a publicação sai de frases requentadas de um ambiente público e entra em uma suposta vida privada, sempre com informantes anônimos, seja “um empresário amigo” no caso da publicação argentina, ou “assessores palacianos” na versão nacional.

    Outra semelhança é de onde vem o ataque. No caso do país vizinho, do Grupo Clarín, conhecido por fazer uma oposição dura e intransigente ao Casal Kirchner, ainda mais depois da lei de meios ter reduzido a força de seu monopólio de comunicação lá. No Brasil, vem de uma revista que, apesar de não ter a força e a repercussão da Noticias de la Semana nem a relevância nacional que teve outrora, se notabiliza desde a campanha presidencial de 2014 pelo mais simples alinhamento às forças da oposição.

    Um dos mais patéticos exemplos disso foi o texto sobre as informações reveladas por Miriam Dutra sobre os pagamentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a ela e seu filho no exterior. Acusou a jornalista, com quem o líder tucano teve um relacionamento entre os anos 1980 e 1990 de “deselegância e indiscrição” e concluí, logo no título que “FHC é um bom pai”.

    Leia no original um trecho da reportagem que inspirou a IstoÉ e compare:

    LÁTIGO CONTRA LOS FUNCIONARIOS

    El miedo a Cristina

    Les grita a todos, incluidos los más leales. El cruce con Moreno. Los retos a Zannini. Las chicanas a Gils Carbó. Escenas increíbles.

    Por José Antonio Díaz

    Las actuales rabietas de Cristina Fernández resumen sus propios fracasos. Se la agarró en público con Daniel Scioli porque no la defiende de las denuncias de corrupción. Pero en privado también le pasó la factura al zar del juego K Cristóbal López. Un empresario amigo citó la frase clave de la Presidenta: “Ahora mirás para otro lado, ¿eh?; quiero ver qué hacés cuando te toque a vos”, lo corrió con las peripecias que debe afrontar su colega Lázaro Báez.

    El empresario le había quitado hace poco otra preocupación a la Presidenta, un tanto más banal: financiar a Marcelo Tinelli para que no calentara la pantalla con su humor crítico antes de las elecciones, como en el 2009. No sirvió de mucho: ahora el dueño del rating es un periodista, Jorge Lanata, hoy estrella del Grupo Clarín, la pesadilla de cabecera de Cristina. No hay Fútbol para Todos que pueda conformar a Olivos. Como para no ponerse de mal humor.
    Sobre las abundantes denuncias de corrupción, Cristina debió digerir otro sapo: el martes 15, el juez Ariel Lijo rechazó el sobreseimiento de Amado Boudou en la causa que le sigue por “abuso de autoridad y violación de los deberes de funcionario público en el marco de la compra de acciones de la ex imprenta Ciccone”. La orden de Gobierno había sido presionar al juzgado federal para liberar al vicepresidente de semejante carga.

    Otra aliada, casi amiga, que iba a servirle de frontón a Cristina era Alejandra Gils Carbó, procuradora general de la Nación, sospechada de instigar a los fiscales a borrar a Lázaro Báez de la imputación por presunto lavado de dinero. “Vos me tenías que defender a mí y ahora resulta que tengo que salir a protegerte de tus propios fiscales”, le disparó la Presidenta con sombría ironía. Ni más ni menos: entre los designados por Gils Carbó, 11 fiscales subrogantes no tienen acuerdo del Senado y 18 ni siquiera pasaron por concursos, irregularidades formales que desataron una virtual rebelión en el ministerio público y podrían ampliarse hasta la figura penal del incumplimiento de los deberes de funcionario público. La procuradora fue puesta ahí por Cristina para empezara experimentar la Justicia adicta.

    El tercer blanco de la furia presidencial de la última quincena ha sido, imprevistamente, el fiel Guillermo Moreno: “Como ya fracasaste varias veces en bajar los precios, ahora te mandé a los chicos de La Cámpora a controlar, a ver si te ayudan –lo chicaneó imitando el estilo del secretario–. ¿Te gustó el nombre que le puse, ‘Mirar para cuidar’?”. No le gustó. Acató igual. Se lo vio tambalear como nunca desde los tiempos de Kirchner. Y conste que Moreno no es precisamente un timorato.

    MALA IMAGEN. Es que la corrupción y la inflación explican el súbito crecimiento de la imagen negativa de la Presidenta por arriba del 40%, según le comentó personalmente un conocido encuestador abonado a los contratos con el Gobierno. Cristina, previsiblemente, estalló. No solo porque sus funcionarios no se atreven a defenderla en público sino también porque ve venir una próxima derrota en la Justicia. La suspensión de la elección partidaria del Consejo de la Magistratura, y la eventual declaración de inconstitucionalidad de la reforma que eliminó las cautelares, son datos anticipatorios de una realidad que amenaza con traspasar los límites del país imaginario del relato presidencial. En este caso, Cristina le pasó la factura a Carlos Zannini, el secretario legal que dio su OK de “experto” a la Reforma Judicial, un engendro impuesto por la mayoría parlamentaria oficialista pero inviable políticamente. Sobre Zannini, el principal punto de sustentación de Cristina, descarga todas las iras por la “conspiración” que supuestamente se trama desde los tribunales. “Se creen que van a poder voltearme, pero van a tener que cargar con las consecuencias”, arremetió increíblemente contra los jueces “cautelares”. Hasta Zannini se asustó, y no solo por los gritos.

    Igual, obediencia debida. Aunque a esta altura vale la pena preguntarse si el problema es la lealtad o pericia de los funcionarios más cercanos o más bien la inseguridad o miedos de la propia Presidenta. Un desempeño mediocre en los comicios de octubre no solo liquidaría la posibilidad de una nueva reelección sino que afectaría la gobernabilidad según el principio del “pato rengo” tantas veces invocado por Kirchner. Si la sucesión no está resuelta, el que hasta ayer apoyaba trata de acomodarse al que vendrá. El peronismo no perdona.

    http://www.revistaforum.com.br/2016/04/03/81404/

     

  12. Estigmas, estereótipos e as vítimas
    A publicação, cujo nome me recuso a repetir, é deplorável mas me decepciona que o Planalto, que apóio e defendo, faça uso da mesma moeda para responder: transtornos mentais e falta de caráter podem coexistir mas não são equivalentes nem intercambiáveis. Mesmo quando parece tratar o tema com tolerância, sinto falta do respeito que as pessoas, muitas vezes vítimas do estigma que serve como arma vil neste episódio, merecem. Não é reforçando estereótipos nem se colocando no mesmo nível dos canalhas que se avança na discussão. Eles não precisam de remédio ou terapia nem de compreensão ou respeito, mas da coragem do governo em aplicar a lei e da perspicácia em desmontar mais um vexaminoso e covarde artifício – o contra as mulheres vem sendo devidamente desarticulado; resta agora agir com serenidade e firmeza para não cair nas armadilhas de adversários que, acuados e pusilânimes, apelarao às sombras que existem em todos nós.

  13. media

    Formidável a capacidade da mídia  golpista em promovar lavagem cerebral em mentes jovens , maduras e velhas.O principal mote dessa catequese é a “corrupção”: balela. Cortina de fumaça a cegar os suscetíveis, que aprendedram a jogar toda corrupção no colo do PT, quando a questão é totalmente política, revanche pelas derrotas acumuladas.Passaram a régua na privataria, na lista de Furnas, no mensalão tucano.nas remeassa ilegais de FFHH para Mirian,nos aeroportos de aecim,na merenda do alquimia,e, pasmem, até na roubalheiro do “somos todos” cunha.

  14. CALÚNIA E DIFAMAÇÃO

    A absurda, surreal e vergonhosa publicação da revista IstoÉ constitui gritante crime de calúnia e difamação, com incalculáveis danos à imagem por ser praticado contra pessoa pública, militante da política partidária eleitoral.

    E a gravidade do crime é amplificada ao extremo em razão do eminente cargo de Presidente da República legalmente exercido pela vítima.

    Nesta medida, a agressão atinge não apenas a senhora Dilma Roussef, mãe, mulher, histórica militante da defesa da democracia e dos direitos humanos. A agressão em tela atinge também a nação e o povo brasileiro, pois evidencia falta de respeito para com as instituições, as garantias constitucionais e a dignidade humana.

    Cumpre ressaltar que não se trata de mera divulgação de inverdades desairosas, pois o malévolo texto da vergonhosa publicação evidencia a intenção desleal de desestabilizar emocionalmente os adversários políticos.

    E a estratégia utilizada pela publicação difamatória mostra a desastrosa influência da certeza de impunidade que insufla os instintos criminosos da poderosa direita golpista, serviçal do capitalismo predatório.

    Portanto, urge clamar pela ampla, firme e ágil mobilização articulada das instituições representativas da sociedade civil organizada para cobrar das autoridades competentes a rigorosa coibição dos crimes acintosamente cometidos em decorrência de patológicos motivos políticos. Inclusive para demandar a ampla e rigorosa investigação das origens camufladas dos vultosos recursos investidos no financiamento de inúmeras iniciativas vinculadas à promoção e manipulação de factóides produzidos a partir de complexas estruturas ligadas às políticas de regime change.  

    A luz da verdade e da verdadeira Justiça é o melhor desinfetante para esterilizar os venenos da perfídia de classe, e para recompor o tecido social fragilizado.

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