Jornalismo-futuro-do-pretérito

Enviado por O Escritor

Jornal GGN – A reportagem da revista Istoé sobre suposta investigação que agentes da Abin realizaram contra Michel Temer a pedido de dirigentes do PT é uma demonstração da crise no jornalismo. “Teria”, “estaria”, “seria”, é tudo especulação, no futuro do pretérito, para evitar processo.

 

Redação

12 Comentários

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  1. que porcaria de revista…

    ou de qualquer outro meio de dupla negação do jornalismo, tipo:

    e por nada a ver que houvesse, haveria da forma que a revista colocau

    e por nada haver para confirmar, para seus leitores idiotizados fica como que tendo tudo a ver

  2. pelos métodos, não tem como pensar em outro nome.

    grampos, escutas ilegais, informações apreendidas e campana, só pode ser o mo(a)rinho.

  3. Na mesma toada: a ISTOÉ

    Na mesma toada: a ISTOÉ PODERIA ser uma VEJA em termos de mau-jornalismo se não fosse tão incompetente. Ficou apenas no arremedo em forma de caricatura. 

  4. Conseguiram ir mais fundo que a Veja
    Algum dia um jornalista decente que trabalha na velha mídia vai escrever como seus colegas usam sua profissão pra manipular o povo e fazer perseguições políticas

  5. Faltou combinar com a veja
    Pois o caso da pseudo primeira dama ta esclarecido com o meliante preso e nada a ver com PT.
    QUANTO É…uma picaretagem só….kkkkkkkk

  6. Depois estes caras …

    Depois estes caras vão culpar a “Internet” pois suas revistas não vendem mais …

    Eu COMPRARIA ou ASSINARIA se fosse jornalismo e não panfletagem e pode por as 4 , Veja , Istoé , Época e Carta Capital …

    1. Adepto do jornalismo pá-pum

      Incluir a Carta Capital – e o Mino, Nirlando Beirão, Rosane Pavam, Maurício Dias, Walter Mayerovitch, Delfim Netto, Marcos Coimbra, Belluzzo, o melhor analista internacional da imprensa brasileira, Antonio Luiz M. Costa, Aanna /ferraz, Orlando Margarido, José Geraldo couto, Tarik de Souza,fora a lista da Carta digital, com Rui Daher e inúmeros colunistas de igual peso e relevância – no mesmo balaio das outras três revistas semanais é passar recibo de uma abissal ignorância, é não distinguir um Chateau Lafite de um Chapinha, de Jundiaí ou São Roque. Fique no jornalismo pá-pum, é a sua cara. 

  7. PF

       Não o “prato feito” , mas a “outra “, que deve ter sugerido esta pauta para a “Quanto É “,pois quem “manda” na ABIN nunca foi o PT , sequer o General Elito ( GSI da Dilma ) ou o Berzoinni, muito menos o Trezza.

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