Marcelo Rezende diz que PM fez bem em atirar à queima-roupa em suspeitos, ao vivo

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Uma ação policial em São Paulo contra dois fugitivos em uma moto acabou resultado em tiros à queima-roupa por parte do agente da Polícia Militar, com direito à transmissão ao vivo na Rede Record e Band. Na noite desta terça-feira (23), as duas emissoras viraram alvo de discussão na internet porque, no calor dos acontecimentos, seus apresentadores tentaram justificar os disparos efetuados pelo policial, mesmo sem a certeza de que os “bandidos” tentaram atirar primeiro.

Segundo o vídeo abaixo, Marcelo Rezende, do Cidade Alerta, pouco antes de começar a narrar os quatro disparos efetuados pelo PM, estava criticando o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT): “Agora ele quer multar os carros da polícia militar em [alta] velocidade, como se os homens [da polícia] estivessem ali porque querem”. Já em seguida, emendou: “Atirou o capacete na polícia. Olha lá. Caiu, caiu, caiu! Caiu, caiu, caiu, caiu… Ai meu Deus.”

https://www.youtube.com/watch?v=wBWHATlICgM]

“Mal a cena se desenrola, Rezende já começa a tentar justificar os disparos dados e a ação do policial: ‘O homem da Rocam já pega no revolver, não sei se ele atirou, heim… Porque parece que ele atirou. Porque, se ele atirou, é porque o bandido tava armado. E ele fez muito bem, porque, repara: ele tem que defender a vida dele'”, relatou a revista CartaCapital.

Na Band, José Luiz Datena descrevia as cenas da perseguição com empolgação, elogiando repetidas vezes a habilidade do policial militar que, sozinho, corria atrás da dupla na moto em alta velocidade. 

[video:https://www.youtube.com/watch?v=TRL7tOAq5mw

“Segundos antes dos disparos, o passageiro da garupa jogou seu capacete contra o PM, que desviou e deu o primeiro tiro. O condutor da moto acabou perdendo o controle do veículo e caiu na calçada. O policial militar então desceu e na frente da dupla, sacou o revólver e efetuou quatro disparos a queima roupa”, acrescentou a CartaCapital.

Datena, assim como Rezende, abraçou a teoria de que se houve disparo à queima-roupa, foi porque a dupla de suspeitos atirou primeiro. A jornalista Laura Capriglione (ex-Folha de S. Paulo) atentou para o fato de que os fugitivos jogaram o capacete em sinal de que esta era a única arma de que dispunham naquele momento.

Segundo informações da Folha, a Corregedoria da Polícia Militar e a Polícia Civil vão investigar a ação de policiais da Rocam (tropa motorizada da Polícia Militar). A perseguição começou na avenida João Dias e acabou na avenida Maria Coelho Aguiar, na zona sul de São Paulo.

Pelo relato dos envolvidos na operação, os suspeitos teriam atirado contra o policial mesmo depois de caídos. Os dois foram socorridos na noite de ontem. Um deles, um adolescente de 17 anos, estava em estado estável. O outro corria risco de morte.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

19 Comentários

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  1. O uso exagerado da força é

    O uso exagerado da força é crime. Há prova em vídeo do crime cometido pelo Policial. Portanto, ele já deveria ter sido jogado numa jaula. E estes jornalistas de merda que glorificam a violência policial criminosa devem começar a sentar no banco dos réus ao lado dos criminosos de farda. Simples assim.

    1. É muita cara de pau do

      É muita cara de pau do Marcelo Resende falar que ele “não sabe se o policial atirou” quando o vídeo deixa claro que houve pelo menos 4 disparos…

       

      Vai duvidar da inteligência alheia lá na casa do chapéu… (ia falar outra coisa, mas o dispositivo de censura funcionou aqui!)

      1. volta no tempo e vai entregar
        volta no tempo e vai entregar flores a eles.
        deixa de conversa fiada que eu já muitos vídeos de execução praticada por policiais.Quem defende bandido tem que ir pro lugar deles…

  2. Lamentavelmente vivemos uma

    Lamentavelmente vivemos uma fase em que o desprezo aos direitos é total,quer seja por parte da polícia,da imprensa e da sociedade como um todo.

    Parece que estamos enfeitiçados,sem enxergar nada além daquilo que sabe-se lá quem quer que enxerguemos.

  3. É assim que a polícia de

    É assim que a polícia de Geraldo Alckmin reage contra os trabalhadores. Duvido que o policial tomaria a mesma atitude caso a perseguição ocorresse em uma avenida de um bairro coxinha. Cadeia neles!!!!

  4. Estes dois sicários da mídia

    Estes dois sicários da mídia (Marcelo Rezende e o Datena) estão agindo dessa forma porque “alguém” permite…

  5. Acho engraçado os comentários

    Acho engraçado os comentários em que parece que os fugitivos eram “santinhos”…

    O policial cometeu um crime. Fato. Deve ser punido por tal atrocidade.

    Mas se os carinhas fossem tão “santinhos”, por que fugiriam? Alguma merda fizeram.

    Então galera, vamos parar de defender quem faz merda. Seja de um lado ou de outro…

    1. Seguindo o seu conselho.

      Não vou defender você. Você falou merda.

      Policial é um profissional da segurança pública. A quem é delegada autoridade. Não é um justiceiro. Tem ter o controle da situação e isso inclui respeitar direitos dos prisioneiros.

      Fora isso é bárbarie.

      Pouco importa se o policial está diante do pior bandido do mundo, o que dá a sociedade o direito de prendê-lo é o fato dessa sociedade respeitar direitos. Se não, qual a autoridade que terá sobre o bandido? Será igual a ele.

      Policial violento não aumenta em nada a segurança, não reduz índice de criminalidade. Só mostra o grau de descontrole e desrespeito ao qual chegou o governo Alckmin.

       

    2. Haja má fé! Ninguém disse q os fugitivos eram santinhos

      Mas, mesmo q fossem os maiores facínoras, a polícia nao pode praticar “pena de morte” a seu bel prazer. Atirar à queima roupa em gente caída É CRIME!

        1. Se nao tiverem feito algo para pegar a arma, ainda assim

          “Chance” de atirar é muito subjetivo. Se a polícia age como criminosa, ela nao se distingue dos bandidos.

          1. 1º Ele atira duas vezes em

            1º Ele atira duas vezes em cada um, dá pra ver ele apontando pra um e depois pro outro. Procedimento pra parar a ameaça e evitar a agressão por parte dela e é o que é solicitado pelo metodo Giraldi que a PM usa (que deve ser semelhante a de outras policias do mundo). Ele fez isso por que estava de posse da informação que os suspeitos estavam armados, fato é que ele fez uso de força letal pra imobilizar os suspeitos, nenhum tiro foi na cabeça ou local fatal e vamos ser sinceros, nessa distancia ai não dá pra errar a cabeça ou torax de alguém… ou seja, é quase certo que ele atirou como foi treinado e o metodo que a PM utiliza permite a preservação da vida do bandido, e a dele também alías.  

            2º Ele pode ter se precipitado ao ter agido preventivamente ali, mas vamos lembrar que está de noite, os suspeitos estão armados e ele fez a merda de encostar a moto perto de onde eles cairam, além de não ter cobertura e estar posicionado de forma errada frente aos suspeitos (naquele angulo um tiro pode entrar pela manga do colete e ai já era, o procedimento é outro, é encontrar a ameça de frente obrigando ela atirar onde o colete protege) e talvez, percebendo que fez merda e não seria inteligente descer da moto ou manobra-la pra longe optou por fazer uso da arma contra eles o que não é recomendado, mas naquele momento, naquela situação complexa e de vida e morte, no julgamento dele foi justificavel e é dificil dizer que eu não faria o mesmo, afinal… caideia é uma possibilidade, morte é certeza. Fato é que ele não atirou pra matar, se tivesse os caras tinham morrido. 

            3º Se ele atirou mesmo pro chão, como dizem – afim de forjar uma cena de resistencia, tem de ser exonerado e preso, no minimo. Isso não é justificavel, ainda mais por que invalida os dois pontos acima. 

            Teve excessos? Teve. Deve ser punido por eles? Deve. Deve ser exonerado e preso? Não, me pareceu que ele não tinha intensão de matar e bem, chega até a ser justificicavel devido a situação. Ainda assim é um erro mais genuino do que sair por ai roubando e matando as pessoas por ai… 

            Enfim, policial em SP não é bem treinado, situação é complexa demais pra qualquer um ( é só ir jogar paintball um dia pra ver como é na pele e tipo, sem risco de morte…) e o policial não é maquina, tem medo, tem raiva e as vezes faz merda.

          2. Concordo integralmente e acho

            Concordo integralmente e acho que o único erro foi parar perto demais dos fugitivos, mas isso tambem minimiza o risco de terceiros, então mesmo errando acho que o policial estava certo.

             Não se pode criminalizar um policial por fazer o trabalho dele, o que claramente ele estava fazendo com as limitações existentes. Ele não estava se corrompendo, abusando de autoridade, negligenciando. Da mesma forma que não se pode criminalizar um açougueiro, um limpador de latrinas, uma prostituta, embora não se deva passar a prática de seus trabalhos às seis da tarde.

            Tem um filme recente cujo enredo  foca nessas reportagens apelativas, de nome  “O Abutre”. Muito interessante.

  6. Está certo isso passar na TV, por volta das 18h?

    1- Não acho que uma imagem dessa devesse ser transmitida na TV aberta, ainda mais na hora em que esse programa é exibido. Isso, com certeza, é um tremendo equívoco. Esteja certo o PM ou esteja errado, o fato é que a cena é de uma violência chocante, sendo injustificada, portanto, a sua exibição às 18h (que, se não me engano, é o horário em que é veiculado tal programa).

    2- Cautela. Resta saber as exatas circunstâncias em que se deram os fatos. Os suspeitos não estariam armados? Será mesmo que não apontaram armas de fogo para o PM? A imagem não elimina dúvidas. Só resta uma certeza. Não comete crime o PM que mata para defender a própria integridade física ou a de terceiros. No mais das vezes o PM é um trabalhador honesto, como a imensa maioria dos brasileiros, que quer chegar em casa em paz, vivo e inteiro. Tenho familiares que foram da PM, bem como outros que ainda estão na ativa, e não aceito calado que paire em desfavor deles a generalização de que policiais são criminosos sanguinários. Se esses meus parentes fossem bandidos, de qualquer natureza, outra seria a condição financeira em que vivem.

    3- A carreira na Polícia Militar (LINK)

  7. “Papai, suspeito bom é suspeito morto?”
     

    Do 24/7

    “Papai, suspeito bom é suspeito morto ?”

    Camilo Vannuchi

     

     

    – Papai, por que o moço atirou no outro moço?
    – O moço estava tentando fugir, filho.
    – E a gente atira em quem tenta fugir, papai?
    – Não, filho. A gente não atira.
    – Mas por que o moço atirou e a gente não atira?
    – O moço é policial, filho.
    – Ah, e policial atira em quem tenta fugir?
    – Alguns atiram. Muitos, na verdade.
    – Por que eles atiram, papai? Por que eles têm um revólver?
    – Mais ou menos. Mesmo quem tem um revólver não deveria atirar. O revólver é usado para intimidar, para assustar os bandidos, entende?
    – Entendo. E por que o policial não assustou o bandido em vez de atirar?
    – Acho que o policial se assustou, filho.
    – Policial atira quando se assusta, papai?
    – Às vezes. Às vezes atira porque se assustou. Às vezes atira porque o outro moço também tem um revólver e pode atirar antes. Às vezes atira porque é assim que ensinam pra ele que é o certo.
    – Atirar é o certo, papai?
    – Não, filho. O certo é prender.
    – E por que o jornalista falou que ele fez muito bem em atirar?
    – Porque o jornalista acha certo policial atirar em vez de prender. Tem gente que acha isso, que bandido bom é bandido morto.
    – Bandido morto é bom?
    – É jeito de dizer, filho. Não é pra levar ao pé da letra. Parte do princípio, equivocado, de que nenhum bandido deveria estar vivo, porque todo bandido é mau.
    – E tem bandido bom, papai?
    – Tem, filho. Depende do que fez de errado, por exemplo. Nem todo mundo que comete crime é bandido. Tem muito criminoso que não forma bando, ou que nunca fez algo parecido antes. Tem gente que comete crime por roubar um pote de manteiga ou uma lata de atum, por exemplo. Ou porque precisa colocar comida na mesa. Ou porque se envolveu com quem não devia e agora precisa saldar uma dívida enorme. Tem gente que comete crime e que é um pai super querido, uma mãe super amorosa. Tem gente que comete crime e que a gente nem imagina, ou porque não paga os impostos que deveria, ou porque fuma um tipo de cigarro que é proibido, entende? Nem por isso eles deveriam estar mortos.
    – Papai, o jornalista não sabe disso?
    – Não sei se ele sabe. Acho que sabe, mas ele prefere falar que não sabe na televisão, porque acha que as pessoas que estão assistindo ao programa preferem que ele pense de um jeito diferente do que ele pensa.
    – Mas papai, o moço da moto era um bandido mau ou um bandido bom?
    – Não dá pra saber, filho. Ele poderia nem ser bandido. A gente só pode dizer que alguém é bandido depois que ele é julgado. Precisa investigar. E quem vai investigar é outro policial. Antes disso, ele é suspeito, alguém que pode ter cometido um crime ou não.
    – Papai, suspeito bom é suspeito morto?
    – De jeito nenhum, filho. Nem bandido bom é bandido morto, nem suspeito bom é suspeito morto. O melhor é que estejam todos vivos.
    – E o que é certo fazer com bandido?
    – Quem for bandido deve ser preso, como castigo pelo que fez e também para poder se arrepender e parar de cometer crimes quando recuperar a liberdade.
    – Matar é crime, papai?
    – É, filho.
    – Se o policial matou aquele moço, ele cometeu um crime?
    – Se ele foi obrigado a matar para não morrer, não. Mas se ele poderia não ter matado, é.
    – Ele vai ser preso, papai?
    – Acho que não, filho. Ele vai alegar que a vítima resistiu à prisão, o que nesse caso parece ser mesmo a verdade, já que ele estava fugindo, e o homicídio vai ser registrado como auto de resistência. Provavelmente, não vai acontecer nada com ele.
    – Papai, policial é o homem que mata e que não é chamado de bandido, é isso?
    – Mais ou menos. Quer dizer, não. Não é isso. Policial precisa reagir, até para nos proteger. O problema é que tem policial que reage de forma desproporcional, que atira para matar, muitas vezes com o respaldo e o estímulo do comando.
    – E se o policial simplesmente quiser matar?
    – Ele não pode fazer isso.
    – Mas e se ele fizer.
    – Ele estará cometendo um crime, que nem os bandidos.
    – Papai, policial bom é policial morto?
    – Não, filho.
    – E jornalista, papai? Jornalista bom é jornalista morto.
    – Olha, prefiro que você não pense dessa maneira.

    Esta é uma obra de ficção. Os tiros disparados à queima-roupa por um policial contra um suspeito após perseguição em São Paulo são obras da realidade. As imagens capturadas pelas câmeras e exibidas ao vivo para todo o país também.
    Cidade Alerta é um programa de televisão transmitido de segunda a sábado na TV Record, às 17h, horário apropriado para crianças e adolescentes. Parece obra de ficção, mas não é.

  8. Datena e Rezende fazem

    Datena e Rezende fazem campanha poítica a favor de Alkimin e contra Hadad, descaradamente. Eles chegam a ser ridículos.

    Ninguém vê no vídeo poiciais se defendendo de bandidos, mas atirando à queima-roupa como se também bandido fosse.

    Por essas e outras é que o Brasil mereceria um controle de mídia. Como pode, em rede nacional, irem ao ar dois programas, simultaneamente, com tanta violência, enquanto fica muito clara a disposição dos dois repórteres em se vangloriarem por mais desgraças havidas. Eles ficam tão excitados com o mal que trasnmitem com suas falas e gritos um estado de ânimo doentio nos expectadores. 

  9. policial atira a queima roupa em marginais

    Quem disse que os bandidos já estavam rendidos, naquela escuridão e com imagens que não permitem ver com exatidão, somente quem estava lá deveria ter a real visão dos fatos.Acredito que no momento da abordagem, quando o policial em vias de parar a moto e em cima da mesma aponta e dispera nos marginais, que é isso que eles são, os mesmos teriam feito algum movimento onde em questão de fração de segundos sem dispor de imagens com tempopara analisar a situação teve que reagir até mesmo para proteção de sua vida.Visto ele policial que como fora mais ágil que os marginais, estes que não conseguiram efetuar disparos e sabendo da rigorosidade com procedimentos policiais, nota-se que o mesmo dispara  o que parece ser a arma dos marginais para o chão, porém é fácil agora todos caírem em cima do policial atraves de imagens passadas repetidas vezes para serem analisadas, queria ver qual seria a reação digo de qualquer profissional de segurança onde em fração de segundos a atitude que teria, sabendo que poderia morrer naquele instante e tendo plena convicção que bandido nãopensa duas vezes antes de atirar.Algum movimento de reação com certeza pelo menos um deles fez para o policial atirar.Mesmo com todas as imagens disponíveis naquela escuridão não é possível ver toda a ação com clareza dos fatos para crucificar o policial.Nesse meio a dúvida em reagir é pago com a própria vida.São bandidos desses tipos que te abordam num sinal de trânsito(semáforo), e quando você faz um simples movimento de  tirar o cinto de segurança atiram a queima roupa e te matam, e aí eu não vejo tanta gente a vim defender esses mesmos bandidos.Quem sabe se o policial fosse morto, os comentários seriam a favor dele!!!!!!!

  10. policial atira a queima roupa em marginais

    Quem disse que os bandidos já estavam rendidos, naquela escuridão e com imagens que não permitem ver com exatidão, somente quem estava lá deveria ter a real visão dos fatos.Acredito que no momento da abordagem, quando o policial em vias de parar a moto e em cima da mesma aponta e dispera nos marginais, que é isso que eles são, os mesmos teriam feito algum movimento onde em questão de fração de segundos sem dispor de imagens com tempopara analisar a situação teve que reagir até mesmo para proteção de sua vida.Visto ele policial que como fora mais ágil que os marginais, estes que não conseguiram efetuar disparos e sabendo da rigorosidade com procedimentos policiais, nota-se que o mesmo dispara  o que parece ser a arma dos marginais para o chão, porém é fácil agora todos caírem em cima do policial atraves de imagens passadas repetidas vezes para serem analisadas, queria ver qual seria a reação digo de qualquer profissional de segurança onde em fração de segundos a atitude que teria, sabendo que poderia morrer naquele instante e tendo plena convicção que bandido nãopensa duas vezes antes de atirar.Algum movimento de reação com certeza pelo menos um deles fez para o policial atirar.Mesmo com todas as imagens disponíveis naquela escuridão não é possível ver toda a ação com clareza dos fatos para crucificar o policial.Nesse meio a dúvida em reagir é pago com a própria vida.São bandidos desses tipos que te abordam num sinal de trânsito(semáforo), e quando você faz um simples movimento de  tirar o cinto de segurança atiram a queima roupa e te matam, e aí eu não vejo tanta gente a vim defender esses mesmos bandidos.Quem sabe se o policial fosse morto, os comentários seriam a favor dele!!!!!!!

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