Mídia britânica critica leilão de Libra

Sugerido por Assis Ribeiro

Do Brasil 247

Economist e FT desdenham Libra: “medíocre”, “barato”
 
Em campanha permanente contra a política econômica brasileira e o governo Dilma, mídia britânica volta a bater; desta vez, o alvo é o leilão de Libra; para a revista The Economist, a reserva do pré-sal, adquirida por um consórcio formado por Petrobras, Shell, Total e chineses, saiu “barato”; Financial Times ironiza que o governo tenha comemorado o leilão de um só consórcio; quem desdenha quer comprar?
 
Os dois principais expoentes da mídia britânica, o jornal Financial Times e a revista The Economist, voltaram a bater duro na política econômica e no governo Dilma. Para o FT, o resultado, comemorado pela presidente Dilma Rousseff, foi “medíocre”. Para a Economist, a venda de Libra saiu “barato”. As duas publicações questionaram o fato de o leilão ter atraído um único consórcio, formado por Petrobras, Shell, Total e duas companhias chinesas.
 
Há mais de um ano, tanto a Economist como o Financial Times não têm desperdiçado oportunidades para criticar a política econômica e o governo Dilma. No Palácio do Planalto, foi até identificado o homem que faria a ponte entre a oposição e a mídia global: ninguém menos que o ex-ministro da Fazenda, Pedro Malan (leia aqui), que é também um dos conselheiros do presidenciável tucano Aécio Neves.

 
No Financial Times, a reportagem sobre Libra foi assinada por Joe Leahy, chefe da sucursal brasileira do diário britânico. “Algo está errado com a formulação das políticas no Brasil”, diz o texto, que classifica o resultado da oferta como “medíocre”. “O entusiasmo do governo com o leilão que não foi um leilão pode ter sido, em parte, para esconder sua decepção”, diz o texto. “Mas a explicação mais preocupante é que o governo está realmente satisfeito com o leilão que não conseguiu atrair concorrência. O governo pode estar aliviado com o resultado medíocre.”
 
Na Economist, o título foi “Cheap at the price”, ou seja, Libra teria sido barato. Uma analista do Itaú é ouvida na reportagem e defende o modelo de concessão – não de partilha, em que parte do óleo é revertido à União.
 
Será que quem desdenha quer comprar?
 
Abaixo a reportagem original da revista britânica:
 
Cheap at the price
 
A single bid for a vast field shows the weakness of Brazil’s state-led approach to developing its oil reserves
 
Sxi years after discovering giant offshore“pré-sal” oil deposits, so called because they lie beneath a thick layer of salt under the ocean bed, Brazil has finally auctioned the rights to develop some of its deeply buried wealth. On October 21st the Libra field, off Rio de Janeiro’s coast (see map), was sold to a consortium led by Petrobras, Brazil’s state-controlled oil firm, and including France’s Total, Anglo-Dutch Shell and China’s state-owned CNOOC and CNPC. Libra’s estimated 8 billion-12 billion barrels of recoverable oil make it the biggest oil prospect in the world to be auctioned this year. Once it reaches peak production, sometime in the next decade, it should increase Brazil’s output from 2.1m to about 3.5m barrels per day.
 
At times simply holding the auction seemed an achievement. A flurry of unsuccessful legal challenges marked the run-up. As it was under way in a Rio beachside hotel, soldiers outside used rubber bullets and tear gas to hold back striking oil workers, masked anarchists and union activists opposed to private-sector participation in the oil business. Hundreds of troops formed a human chain to the water’s edge, pushing bemused sunbathers and surfers aside. Warned that trouble was likely, Dilma Rousseff, who had planned to attend, instead watched by video-link from the presidential palace in Brasília.
 
The presence of Shell and Total in the winning consortium allowed the government to declare the auction a success. But whereas it had expected more than 40 firms to register to take part, only 11 did. And although it had expected at least six consortia to bid, the winning offer—of the minimum eligible amount—was the only one made. The lack of competition was a let-down after the euphoria of six years ago, when the president of the day, Luiz Inácio Lula da Silva, described thepré-sal finds as a “winning lottery ticket”. During the long wait while auction rules were rewritten and federal and local governments squabbled over how to share the eventual proceeds, shale oil and gas displaced pré-sal as the world’s most exciting energy prospect. Most private-sector interest evaporated. BG, BP, Chevron and Exxon, which have spent heavily in Brazil, did not register to bid.The wrong sort of gas
 
Even so, the auction’s outcome came as a relief to Petrobras. A spurt of resource nationalism unleashed by the pré-sal finds led the government to redraft auction rules that had been in force since the firm was part-privatised and lost its national monopoly at the end of the 1990s. Instead of all firms bidding on equal terms, Petrobras must now operate all pré-sal blocks, with other firms taking at most a 70% financial stake. Once a consortium has sold enough oil to recoup its costs, profits are split with the government. The bidder that offers to hand over the biggest share of this “profit oil” wins.
 
The government’s aim was to avoid sellingpré-sal rights too cheaply. Drilling through thick layers of shifting, corrosive salt is hugely expensive—developing Libra will cost around 400 billion reais ($184 billion) over the next 35 years—but the pré-sal deposits are so vast that exploration risks are thought to be very low, meaning firms should be ready to pay handsomely for development rights. Yet it might have been simpler merely to raise taxes on production: Credit Suisse, a bank, says that the winning Libra bid to pay 41.65% in “profit oil” will result in three-quarters of the field’s value going to government coffers when taxes are included, little more than the 70% total take under the previous rules. Offering Libra as an old-style concession would have attracted more bidders, pushing up the price paid, reckons Paula Kovarsky of Itaú BBA bank.
 
Worse, the new rules have set a hidden trap for Petrobras. By putting it in charge of all operations in pré-sal areas and forcing it to buy at least a 30% stake in all winning bids, the government has turned pré-sal auctions into nail-biting waits for Petrobras to learn the terms to which other bidders have committed it. The fear this time was that Chinese state-owned firms, more interested in a stable long-term energy supply than in negotiating a low price, would bid aggressively for Libra, committing Petrobras to terms it found unreasonable.
 
That such an outcome did not happen comforted Petrobras’s long-suffering investors, who have seen the firm’s share price plummet since a record-breaking $70 billion stock offering in 2010, intended to prepare it for the pré-sal era. Since then the government’s insistence on capping petrol prices to tackle inflation has caused the firm to haemorrhage cash. Brazil is a big importer of oil derivatives, so not only does Petrobras get below the world price for its own oil; it must also top up abroad, and sell at a loss. Strict requirements to buy local equipment have further burdened its balance-sheet and slowed down its investment programme.
 
The Libra auction was not the disaster it could have been for Petrobras, says Ms Kovarsky. But developing the field will mean the company has to delay or drop other projects that would have had higher returns. And a rise in the price of fuel is now essential. “Petrobras needs not just a one-off price rise, but international price-parity,” she says. On top of all this, unless the bidding rules are changed the next pré-salauction, pencilled in for 2015, may see the firm committed to a pricey deal that it would not have chosen itself.
Redação

35 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. “Será que quem desdenha quer

    “Será que quem desdenha quer comprar?”:

    Depende se nos ultimos 30 anos eles fizeram o mesmo tipo de reclamacao a respeito de qualquer “prejuizo” de qualquer governo do mundo com uma privatizacao.

    Advinhe a resposta…  e nao foi por falta de chance.

    Cretinos, isso sim.

  2. De Ivan de Union no “Fora de Pauta”

    “Para o FT, o resultado,

    “Para o FT, o resultado, comemorado pela presidente Dilma Rousseff, foi “medíocre”. Para a Economist, a venda de Libra saiu “barato””:

    Eh, ambos estao preocupadissimos com qualquer governo “vendendo” qualquer coisa “barato”.

    Que dia eles ja disseram isso de uma privatizacao e a qual governo eles ja deram esse aviso?  Nunca aconteceu por mais que qualquer governo tenha perdido nas privatizacoes -e nao foi pouco.

    1. Uai, brigadim por lembrar!

      Uai, brigadim por lembrar!  Pior que eles tao falando dos dois lados da boca, pois dizem ambos que o governo cobrou “barato” e que o preco vai sair “caro” pra Petrobras se ela nao aumentar o preco da gasolina.  (nem vou entrar em detalhes, nao vale a pena!)

    2. Não estão preocupadissimos, a

      Não estão preocupadissimos, a Inglaterra é onde nasceu o capitalismo e o imperialismo, eles ja viram de tudo.

  3. Se saiu barato, ora, ora,
    Se saiu barato, ora, ora, porque não entraram no leilão?
    Porque queriam que saisse ainda mais barato, seria isto?
    Me enganem os PIGs (colonialistas e colonizados, os de lá e os de cá) que eu acredito e a classe merdia brasileira gosta. E ainda há pseudo brasileiros que lêem boquiabertos e deslumbrados estes PIGs porta vozes do clube BILDBERG e das Big Houses, de todos os cantos e recantos.

  4. Maquina de propaganda rentista

    Deve ser um importante aviso das duas “Máquina de propaganda rentista” aos acionistas da Shell e Total. Aguarda-se para os próximos dias a retirada ds duas multis do consórcio ou a debanda dos acionistas de ambas em direçãoa BP e Exxon. A ver…navios.

  5. CONFESSO

    Confesso que, mesmo com todas as informacoes dadas, ainda tenho duvidas sobre os benificios do leilao para o Brasil. Mas quando vejo a imprensa britanica, a imprensa americana e a Miriam Leitao criticando, tendo a achar que foi muito bom para o pais.

  6. logica capitalista

    Pela logica do capitalismo, o governo brasileiro guardou para si tantas vantagens que afugentou a grande maioria dos concorrentes, e ainda privilegiou sua estatal do petroleo, a Petrobras, que ganhava sempre, pois é participante obrigatoria no consorcio. 

    Se o leilão acabou sendo desmotivador, significa que o lucro auferido pelo país foi o maior possivel. 

    Simples assim. A lógica da imprensa inglesa, tradicionalmente ligada aos grandes interesses ingleses do petroleo, sempre será a de desmobilizar e demonizar um governo que não é o ideal do ponto desses mesmos interesses. E mesmo com toda essa ladainha, os ingleses estao muito bem representados pela Shell no certame, que logicamente  nao concordam completamente com a analise acida do FT e Economist

  7. Vai dizer que foi um sucesso

    Vai dizer que foi um sucesso o Leilão com um único consorcio? 

    Que sucesso é esse, se quase metade 40% do valor pago pelo Leilão é da Petrobrás e esse dinheiro vai vim dos Cofres Públicos, sabe pq? Acho que não, mas vou te dizer que o caixa da empresa ta quebrada. Se você não viu, ontem o lucro da Petrobras caiu 39%, achas pouco? 

    Sabe quando talvez saia a primeira gota de óleo do pré-sal? Em 2020, até lá quero ver como a empresa que vai ter que arcar com quase metade dos custo vai ter folego financeiro para aguentar tamanho investimento, a não ser que o BC imprima mais dinheiro para o BNDS emprestar a Petrobras e essa venha a se endividar mais ainda, porque os míseros dinheiro que tem em caixa ta sendo usado ainda para subsidiar o preço dos combustíveis. Todavia a presidente da Petro Graça Forster já disse que se não houver outro aumente esse ano dos combustíveis a estatal não vai aguentar. Mas como o próximo ano é um ano eleitoral, os gênios da economia do PT já vetaram qualquer aumento do preços dos combustível para não estourar ainda mais o estourado TETO da Inflação.

    Sabe o que vai acontecer com a Petrobras? Os investidores que é quem financia a empresa, vão tirar o dinheiro ainda mais da empresa, porque invetidor não é instituição beneficiente da maquina eleitoreira do PT, ele quer dividendos, lucros. Com isso a saída de Dolar vai ser ainda maior, elevando ainda mais o endividamento da Petrobras que é em USD fazendo com que a mesma não tenha capital para continuar tal campanha exploratória ou quem sabe quebrando a Petro!!!! 

     

    SUCESSO NA DEFESA DA POLÍTICA ECONÔMICA COMUNISTAS que já se mostrou um desastre em Cuba, Russia, China, Coreia do Norte e outros.

    1. A respeito do leilão de Libra, escrever…

      “SUCESSO NA DEFESA DA POLÍTICA ECONÔMICA COMUNISTAS “

      foi magnífico! Mandei sua contribuição ao Pr Hariovaldo Almeida Prado que com certeza te mandará uma bela medalha.

      É por causa de gente como você que o blog do Nassif é tão importante.

  8. O prêço mínimo foi alcançado

    O prêço mínimo foi alcançado e se saiu barato, quem faltou perdeu….

    Alguns correspondentes internacionais são tão alinhados ao PIG que chega a impressionar… Parece até que comem no mesmo prato e dormem na mesma cama!

  9. Que Peixe é este?

    João Peixe escreveu no Southern Pulse:

    ‘A maioria dos analistas suspeitam que pode demorar cerca de 20 anos para o vencedor do leilão de outubro começar a fazer lucro.’

    e (lamentando?) o Oil Price, entrega:

    ‘O consórcio também terá que pagar um bônus de 15 bilhões de reais ( EUA 6,8 bilhões dólares ) para o governo brasileiro com antecedência.’

    Que povo é esse que queria botar preço na nossa pré-saltitante reserva do campo de Libra e fica enfurecido pelas nossas oleosas barganhas?

    Está claro que os despeitados se perdem no jogo de damas enquanto a China joga xadrez no imenso tabuleiro da economia global.

     

    1. Será verdade ?

      ‘A maioria dos analistas suspeitam que pode demorar cerca de 20 anos para o vencedor do leilão de outubro começar a fazer lucro.’

          Será que não desconfiam que isso é um baita elogio para o governo brasileiro ? quase como se tivesse passado a perna nas empresas.

        Não sei se é verdade, se for é um sinal que a sardinha veio muito pra nossa brasa.

  10. A preocupação de que foi

    A preocupação de que foi barato? Para estes, quando deram a Vale foi caríssima.

     

    O Pedro Malan trabalhava até recentemente para o Eike Batista. Grande conselheiro. 

  11. A Máfia Verde tem suas patas

    A Máfia Verde tem suas patas plantadas na inglaterra, aquela ilhota habitada por seres estranhos, com hábitos cú-linários bastantes peculiares, eméritos comedores de peixes fritos com batatas fritas encharcadas de gordura acondicionadas em jornais. Sem falar no tal de meatball que mais se parece com vômito de cachorro, tão ao agrado do súditos de sua(deles) majestade.

    Esta Máfia Verde tem como dengo uma errática figura político-ambientalista brasileira, aquela mesma convidada pelo orelhudo herdeiro dos windsors, que num gesto atabalhoado atropelou todos ritos diplomáticos levando-a para as  aberturas das olimpíadas, onde tal fez sua fantasmagórica aparição para comtrapor-se a Presidenta do Brasil, in Londinium, uma de nossas (de Roma) antigas provincias onde o bom sangue romano levou um pouco de civilização aos bárbaros do norte.

    Por oportuno ingleses, vocês continuam matando inocentes em trens do metrô com oito tiros de pistola no rosto e fazendo perguntas depois?

    1. Depois que ficaram ricos

      Depois que ficaram ricos vendedo tudo quando era árvore, agora querem financiar agente como Marina, para preservar floresta para índio que nem sabe como usar e deixar árvore em pé servindo para o tempo apodrecer.

      1. Não venderam arvore nenhuma,

        Não venderam arvore nenhuma, o Reino Unido é um jardim verdejante, desde o Hyde Park até as Highlands escocesas.

  12. Supondo que FT e Economist

    Supondo que FT e Economist representem interesses nacionais , pode-se dizer que , sob a inspiração de Esopo , como a raposa da fábula , desdenham das uvas que não puderam levar …

    1. Não representam nada, são

      Não representam nada, são orgãos de imprensa que vivem EXCLUSIVAMENTE da credibilidade mundial e vivem disso desde que Dom Pedro II era Imperador do Brasil, quando o Brasil era um Pais importante.

      1. Motta “esperto” Araujo

        Não importa quantos anos tem o jornal ou quem esteja lá. A questão é simples: vivemos em um mundo de comunicação ágil, praticamente sem fronteiras. Daí vc quer dizer que apareceu um interessado em PETRÓLEO e estava barato? Chevron não sabia? Se estivesse barato como disse esse jornaleco, até o Vaticano teria comprado.
        Deixa o complexo de vira-latas um pouco de lado e procure uma lógica razoável para justificar que Libra foi “cheap” e ninguém queria comprar! Petróleo!!! Não era molho de tomate e nem banana, era petróleo!!!

      2. Santa mãe!

        “Quando o país era importante, no tempo de Dom Pedro II”

        Amigo, vc quer é morar numa colônia!

        Quem sabe não rola um plebiscito no Brasil pra decidir entre: parlamentarismo, presidencialismo e feudalismo? Vc com certeza seria um senhor feldal escalado pelo todo poderoso! E poderia falar inglês e colocar uma roupinha com aquele X fashion! 

        Boa sorte!

  13. O leilão de Libra foi o

    O leilão de Libra foi o melhor possivel nas circunstancias. Ponto. Foi realizado, encerrou.

    O que não tem cabimento é fazer banda de musica em torno disso, como se fosse uma grande vitoria.

    Governar com marqueteiros é essa coisa ridicula.

  14. A Inglaterra e sua mídia

    A Inglaterra e sua mídia mediocre e de ultra-direita tem que entender que o império britânico já ruiu há muito tempo, e que ja a algum tempo o Brasil deixou de ser subserviente a impérios decadentes (como os EUA) e imperios falidos (como o império britânico). Portanto eles que se recolham a sua insignificância e irrelevância no cenário da geopolítica global, pois já não mandam mais em ninguém e não metem medo em ninguém. O império britânico hoje na realidade não passa de um leão sem dentes – que nem um implante resolve.

  15. Como não sou erudito, vai no

    Como não sou erudito, vai no popular, papo de botequim.

    Eles estão é com dor de corno.

    Eles perceberam que a Libra era maior gata, gatissima, e tomaram uma bolada nas costa.

    Sai fora !

  16. Não se chuta cachorro morto

    A Inglaterra disputa hoje, diretamente com o Brasil, o ranking dos países mais ricos do mundo, não é de se estranhar que ultimamente eles gritem por aí que tudo que o Brasil faz está errado e que o caminho deve ser mudado. Talvez assim eles não fiquem tão mal em autoestima.

    1.  Concordo totalmente, os

       Concordo totalmente, os ingleses não suportam o Brasil; quando os ingleses visitam nossas cidades eles veem a nossa riqueza de perto e não aguentam… e aí o PIG internacional faz a festa!!!!

       

      saudações caninas..au au!

  17. Critica Capenga

    Bem, além de criticar o governo brasileiro pelo “baratinho”, deveriam criticar a BP, BG (e outras) por não ter aproveitado a “oportunidade”. E elogiado pelo menos a parte inglesa da Shell, por tê-lo feito.

    Que crítica mais capenga!

    Nenão?!

  18. Por um lado, já é uma

    Por um lado, já é uma vergonha absurda se comemorar a entrega das riquezas do país. Por outro, comemorar o resultado de um leilão que tem apenas um grupo concorrente e somente um lance, é de fazer corar quem tenha o mínimo de inteligência. E comemoraram.

     

  19. LIBRAS

    Engraçado, na era FHC em que o sistema TELEBRAS foi vendido ‘tão barato que eu nem acredito’ os jornais Ingleses não fizeram nenhuma critica…

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador