Mino e a mídia técnica da Dilma, por Paulo Henrique Amorim

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Enviado por K.Lil

do Conversa Afiada

Mino e a mídia técnica da Dilma, por Paulo Henrique Amorim

As agruras do jornalismo honesto e a honestidade da SECOM trabalhista

Quem é chapa branca?

 

Como se sabe, a “midia técnica” do Governo Fernando Henrique foi exemplar.

A Globo detinha 80% da verba publicitária do Governo destinada à televisão !

Técnica !

O Andrea Matarazzo que o diga, Ministro da SECOM.

A Carta Capital nao recebia um tusta.

Técnica.

O Andrea Matarazzo que o diga.

Os governos trabalhistas foram eleitos – contra e a despeito da Globo.

Contra e a despeito do Matarazzo.

E com o apoio da Carta Capital

Mudou alguma coisa em relação à Globo ou à Carta Capital ?

O amigo navegante deveria ler o Mino:

 

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

6 Comentários

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  1. Mino

    Infelizmente, não viverei o suficiente para poder entender,um dia, essa mísera, torpe, vil, obscura e triste política governamental de alimentar quem me denigre, esfola e mata.

    Não estamos longe de ouvir:

    – E agora, com o patrocínio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, o impeachment da Dilma e sua prisão em Curitiba!  

  2. ”O amigo navegante deveria

    ”O amigo navegante deveria ler o Mino:”

     Ler como ?

      Nem com lupa e vista boa.

    Nassa, se realmente vc quer que nós leiamos tem que colocar mais visível pra leitura.

                 E por que vc não vai no site de P H A ?

                        Porque não gosto dele.

                     Mais do que ”simples assim ” !

  3. Parece que o cara escreve pra

    Parece que o cara escreve pra retardados. Não é possível pensar diferente.

        O que ele quer provar ?

            O Óbvio.

              Que as verbas publiciitárias são destinadas aos mais lidos.

                E isso causa espanto ?

               Se fosse só isso nem escreveria.

                    Mas tem mais. Muito mais.

                 Na cabeça oca dele, se a CC TIVESSE mais verba , seria mais lida.

                Sabemos que não é verdade.Porque leitores de revistas são de classe média pra cima.

               E nem  com todo dinheiro do PLANETA, C C  iria aumentar suas vendas,

                   Me recuso a comentar que os leitores dela, se tiver a carteira do PT, paga meia,

                       

  4. Será?

    Outro dia este blog informava que a VEJA, com UM MILHÃO E CEM MIL EXEMPLARES semanais levava, por isso mesmo, a maior parte da publicidade governamental.

    Outro dia, num consultório médico, caiu-me às mãos um exemplar recente da Veja, acho que de 01 de julho de 2015.

    Procurei, no expediente, a tiragem, mas a informação não aparece.

    Contudo levei um tremendo susto: ali consta que aquela VEJA foi impressa na Gráfica Coan, em Tubarão, minha cidade natal.

    Tubarão é a quinta ou sexta cidade catarinense, mas é bem pequena para o tamalho do Brasil.

    Tem mais ou menos 100 mil havantes, menos do que um bairro carioca ou paulista.

    Como então manter um parque gráfico capaz de imprimir, num fim de semana, UM MILHÃO DE EXEMPLARES DA VEJA?

    E o resto da semana? Gráfica parada?

    Além disso Tubarão não tem voos, não tem porto, e fica longe de tudo – como escoar tantas revistas, do Oiapoque ao Chuí?

    Daí que aquele post que eu coloquei no comentário, de um ex-editor da Veja, que sua tiragem não passa de 100 mil, começou a me aparecer verdadeira.

  5. Será?

    Outro dia este blog informava que a VEJA, com UM MILHÃO E CEM MIL EXEMPLARES semanais levava, por isso mesmo, a maior parte da publicidade governamental.

    Outro dia, num consultório médico, caiu-me às mãos um exemplar recente da Veja, acho que de 01 de julho de 2015.

    Procurei, no expediente, a tiragem, mas a informação não aparece.

    Contudo levei um tremendo susto: ali consta que aquela VEJA foi impressa na Gráfica Coan, em Tubarão, minha cidade natal.

    Tubarão é a quinta ou sexta cidade catarinense, mas é bem pequena para o tamalho do Brasil.

    Tem mais ou menos 100 mil havantes, menos do que um bairro carioca ou paulista.

    Como então manter um parque gráfico capaz de imprimir, num fim de semana, UM MILHÃO DE EXEMPLARES DA VEJA?

    E o resto da semana? Gráfica parada?

    Além disso Tubarão não tem voos, não tem porto, e fica longe de tudo – como escoar tantas revistas, do Oiapoque ao Chuí?

    Daí que aquele post que eu coloquei no comentário, de um ex-editor da Veja, que sua tiragem não passa de 100 mil, começou a me aparecer verdadeira.

  6. Ou seja:

    Mesmo com tão poucos recursos vindo do governo petista, a Carta Capital continua a única revista isenta. Apoiou Lula e Dilma, mas não abre mão das críticas, que são construtivas e objetivas.

    Não dá para entender porque o governo continue pagando a publicidade na Veja que, é verdade que tem muito leitores, mas nenhum deles votou ou votaria no PT.

     

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