O Brasil de Bolsonaro – entre Nietzsche e Marx, por Sergio Saraiva
“Eterno retorno – esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e sequência – e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez, e tu com ela, poeira da poeira!”.
A história se repete; a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.
PS: a Oficina de Concertos Gerais e Poesia deseja a todos os seus clientes e amigos algum 2020.
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boa scada – a história parece
boa scada – a história parece que se repete agora como um infame farsa….
os golpistas assumem de vez e ainda tem a cara de pau de dizer quye as “reformas são fundamentais” – pra eles, claro….