Jornal GGN – Publicitários brasileiros renomados, entre eles Washington Olivetto, Nizan Guanaes e Eco Moliterno, escolheram os momentos mais marcantes da propaganda no país. Entre as campanhas, estão a da Antartica com Adoniran Barbosa e o mote “Nós viemos aqui pra beber ou pra conversar?”, O primeiro a gente nunca esquece”, para o comercial do sutiã Valisère, e o bordão “Bonita camisa, Fernandinho”, para marca de roupas US Top, de 1984.
Da Folha
Publicitários renomados elegem 25 grandes marcos da propaganda no país
OSCAR PILAGALLO
Propaganda tem a ver com sucesso. Se uma peça fizer dois ou três pensarem, ela pode ser arte, mas não é propaganda. A definição de Nizan Guanaes pode ser aplicada aos anúncios escolhidos, a pedido da Folha Top of Mind, por representantes de três gerações de publicitários para compor a lista dos 25 momentos mais marcantes da publicidade brasileira de todos os tempos.
A seleção dos momentos —um para cada ano do quarto de século desta publicação— ficou a cargo de, por ordem alfabética, Eco Moliterno, 37, da agência África; Julio Ribeiro, 86, da consultoria JRP; Luiz Sanches, 44, da AlmapBBDO; Washington Olivetto, 64, da WMcCann, e Nizan, 57, do grupo ABC e colunista da Folha.
Os anúncios e os eventos puxados pela memória dos entrevistados escrevem a história da publicidade do país dos últimos 40 anos, período que, consensualmente, consideram o mais relevante.
Sem modéstia nem jactância, eles citaram campanhas próprias e de concorrentes. O resultado não é um ranking, pois não há hierarquia entre os itens, embora uns tenham recebido mais votos do que outros.
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DPZ, Talent e W/Brasil. Nada mais que isso. O resto, puff
Dualibi, Petit e Zaragoza, Julio Ribeiro e Washington Olivetto. E só.
O resto é um bando de vaidosos, MEGA vaidosos. Pessoas que SE ACHAM, que se AUTO-COMERIAM toda manhã ao olhar no espelho. Acham que suas campanhas publicitária (que é um pé no saco de se ver na TV) fossem o sumo-síntese, a crème de la crème do Império Romano. A começar por aquele conhecido publicitário da Bahia que, em reunião com cliente, GRITA com o seu staff, ou aparece em restaurante nos Jardins falando pelos cotovelos. Ou aquele filho de engenheiro magiar, talentoso de reality show.
Na internet, não há nada mais irritante do que ser interrompido por campanha publicitária.
O “comentario” da falha de SP
O “comentario” da falha de SP eh tao preguicoso que nao se incomodou de colocar um unico link pra essas propagandas(!). Nao, nao vai ser eu pra procurar e postar aqui nao. Sintam se aa vontade. Divirtam se. Enjoy. Beba Coca Cola. Vai ser um estrond…
Foi por causa de propagandas que eu nunca prestei atencao em televisao desde a mais tenra idade. Eh gogolagem pura. Da mesma maneira, eu me treinei tao bem que nao saberia te dizer o que eu “li” nas ultimas propagandas (caixinhas) de qualquer site que eu visito nos ultimos 3 ou 4 anos: lembro me bem daquela bizarra propaganda da Petrobras no site do OI pois ela comecava a latir em poucos segundos, e como eu abria 15 ou mais abas la (como faco aqui), nao dava pra suportar aquela latumia e eu tinha que abrir cada pagina e parar o som(!!!!!).
Perdoem me se nao sou suscetivel a propagandas. Mas… nunca fui. A unica propaganda que eu me lembro bem eh a do homen da Bombril, alias, que era otimo e que morreu uns 4 anos atraz.