Jornal GGN – Nesta terça-feira (29), movimentos sociais irão realizar diversos atos em protesto contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, antiga PEC 241, que congela os gastos públicos por vintes anos e que deverá ser votada em primeiro turno hoje no Senado.
Uma das organizações envolvidas no #OcupaBrasília é o Comitê em Defesa da Educação Pública, formado por entidades como Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE) e Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior (Andes). Também participam organizações estudantes como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes).
Para ser aprovada, a PEC precisa de 49 votos (três quintos) de um total de 81 senadores. Partidos de oposição, como o PT e o PCdoB, tentam barrar a votação no Senado. Os movimentos populares querem pressionar os parlamentares para que a proposta não seja aprovada.
A UNE organizou uma caravana para a capital federal e também protesto contra a reforma do Ensino Médio e o projeto da Escola Sem Partido. Eles sairão da Biblioteca Nacional às 17h em direção ao Congresso Nacional.
A entidade estudantil também quer que Michel Temer saia da Presidência da República, afirmando que é “inadmissível” que o peemedebista tenha pressionado Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura, e interferido em favor de interesses privados de Geddel Vieira Lima.
Também farão parte da organização dos atos as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, que reúnem entidades de trabalhadores da cidade e do campo e movimentos populares de moradia e ambientalistas, entre outros.
Além das mobilizações em Brasília, a Frente Brasil Popular vai organizar uma manifestação em São Paulo, às 17h, no Masp, na Avenida Paulista.
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Já se divulga que a polícia
Já se divulga que a polícia baixou o cacete, usando bombas, inclusive.
Não podemos mais achar que estamos numa democracia, absolutamente.
Esse governo que aí está tem por princípio acuar o povo, amodaçar a população, porque, se por um lado é ilegítio, negativo, com índices terríveis de popularidade, por outro, tem a seu favor uma corja de parlamentares todos vendidos, sem caráter, sem-vergonha.
O que nos resta, senão uma revolta, com a população nas ruas, gritando alto?