Nova edição do Festival Lula Livre será realizada em São Paulo em setembro

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Ricardo Stuckert

Da RBA

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile afirmou ontem (24) em Brasília, durante ato em homenagem ao vigésimo quinto dia da greve de fome em favor da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que será realizada na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo, 2 de setembro, nova edição do Festival Lula Livre.

A primeira edição do festival, em 28 de julho, nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, reuniu 50 mil pessoas e contou com diversos artistas, entre os quais Gilberto Gil e Chico Buarque. Segundo Stédile, a Frente Brasil Popular, realiza em São Paulo, na segunda-feira (27), uma plenária com representantes de 80 movimentos sociais para discutir o calendário de lutas durante a campanha eleitoral e a programação dos festivais Lula Livre, que serão realizados em diversas capitais a partir de São Paulo.

Haverá também uma programação de atos para o feriado de 7 de setembro, que comemora a data histórica da independência do país. “Nós não podemos deixar que o Bolsonaro sequestre o dia 7 de setembro, nem as forças armadas”, afirmou Stédile. “É o dia da independência política do nosso país, e, portanto, pertence a todo o povo brasileiro, e nós devemos nos mobilizar, seja nos juntando ao Grito dos Excluídos, seja nos juntando a outras atividades que a partir de segunda-feira vamos debater e programar em todo o país”, disse.

Sobre a greve de fome dos sete ativistas, Stédile disse que se trata de um ato para fazer com que o “judiciário acorde”. Na manhã deste sábado, foi realizado um ato político em apoio e solidariedade aos grevistas de fome, no Centro Cultural de Brasília, na Casa dos Jesuítas. Os sete ativistas foram aclamados pelos representantes dos movimentos sociais que apoiam a luta pela defesa da democracia e liberdade do ex-presidente Lula.
 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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