Programa faz uma análise dos movimentos sociais em 2015

Nesta quinta, no programa Brasilianas.org, receberemos representantes de grupos sociais para um balanço do ano e perspectivas para 2016. Clique aqui e mande sua pergunta!

O país nunca mais foi o mesmo, desde as manifestações de junho de 2013. Os frutos da “revolta dos vinténs” do novo século continuam a crescer nas ruas do Brasil, onde rapidamente grupos de diferentes tendências políticas e sociais se articularam promovendo ações diretas quase que diariamente para chamar a atenção da sociedade e do poder público às suas demandas.

Para fazer um balanço dos movimentos sociais em 2015, incluindo a importância da internet como meio de comunicação facilitador de articulação política, e o perceptível aumento da visibilidade de grupos historicamente marginalizados, como das transexuais e mulheres negras, Luis Nassif recebe nesta quinta a filosofa negra e pesquisadora da Unifesp, Djamila Ribeiro, a filósofo livre docente da USP, lecionando na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), Alessandro Soares da Silva, e o militante do Movimento Juntos, doutorando em sociologia, Thiago Aguiar.

Você pode colaborar também, enviando perguntas que poderão ser selecionadas durante a gravação. Clique aqui. Receberemos as perguntas até às 9h.

Redação

4 Comentários

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  1. Frutos da revolta dos

    Frutos da revolta dos vinténs? ! Essa manifestação de 2013 não está na origem dos movimentos  sociais. Essa manifestação  de 2013 está  no início do golpe que a direita  agora está tentando finalizar.

  2. Movimento sociais só se for a

    Movimento sociais só se for a favor do governo, se for contra é golpismo.

    Eu que pensava que era a sociedade civil organizada defendendo seus valores sociais.  

  3. Realmente “O país nunca mais

    Realmente “O país nunca mais foi o mesmo, desde as manifestações de junho de 2013.” Alí estava a senha para o golpismo e a tentativa de fazer retroceder as conquistas sociais. A imprensa, desde o PIG aos “blogs sujos” concertaram-se em super valorizar ess “revolta dos vinténs” como o nascimento de uma onda de reivindicações progressistas, quando na verdade alí os fascistas saíram da toca e é isso o que desgraça nosso país hoje.

    Os movimentos sociais, conscientes defensores de uma mudança que venha provocar a inclusão dos brasileiros tratados como apátridas ao longo de toda nossa história,triste história social, não merecem ser associados aos jovens fascista e os que são tratados como massa de manobra pelos entreguistas.

    Já é hora de acabar com essa balela inútil sobre as manifestações de junho de 2013. A senha para o golpe.

  4. Entendendo as manifestações de 2013

    Para entender o que foram as manifestações de 2013, pegue esse exemplo: imagine um garoto que nunca teve muita coisa, o pai chega um dia e promete que vai lhe dar uma moto, um celular de última geração, um console de vídeogame, uma guitarra, tênis de grife, muita grana para gastar e… não cumpre nenhuma das promessas! Como você acha que esse garoto vai reagir?

    As manifestações de 2013 foram nada mais do que uma explosão de ira, não direcionada especificamente contra este ou aquele. Note que começou com um simples aumento dos ônibus; quando o clima já está carregado, qualquer coisa é pretexto. Elas foram o sinal de que o povo já estava descobrindo o engodo em que caíra, mas a rejeição explícita ao governo só começou mesmo em 2015.

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