por Luciano Hortencio
Lúcio Alves – ESPERANÇA PERDIDA – Antônio Carlos Jobim – Billy Blanco.
Disco Mocambo 15.040-B.
Ano de 1956.
Disco constante do Arquivo Nirez.
Coisas que o tempo levou.
Quanta esperança perdida
Mas felizmente é assim
O tempo passa,
Com ele a vida.
E a vida um dia tem fim
Eu pra você fui mais um
Você foi tudo pra mim
Fiz de você o meu sol
Minha razão, meu tudo enfim
As coisas belas da vida
De nada servem porque
Porque não tenho querida
Você
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Depois do post “é o fim do
Depois do post “é o fim do mundinho”, apresentando uma paródia de Águas de Março, uma lembrança dos tempos antigos do Jobim, nessa beleza de matéria, vem mesmo a calhar… uma espécie de homenagem e reparação à barbaridade que fizeram com sua Águas de Março. Ainda bem que ainda tem muita gente boa remando contra o fim do mundinho!…
E muita gente nefasta turbinada, motorizando a favor
Do fim do mundinho e de um mundão só para eles.
E tem quem goste, ainda que fique de fora…
Coloca atras da porta
Luciano, yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay!
“Parto levando as saudades. Saudades deixando”
Eh, ‘tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu. A gente estancou de repente…’ Ufa, mas hoje é sexta-feira, dia da “hora feliz” :), uma seresta, uma bebedinha, um bom bate-papo e o recarrego nas energias e esperança. Esperança “meu ultimo bem”.
Bom fim de semana, Lulu, não deixe de beber sua vodka cheia de frutas (adocica, meu amor) e dormir tranquilo 🙂
[video:https://youtu.be/XQ_mpgW-EEk%5D
[video:https://youtu.be/oMYvU8Zzheg%5D