O crítico que previu o fim da moda dos Beatles

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Enviado por Gão

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

16 Comentários

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    1. Sim, o lado esquerdo da foto

      Sim, o lado esquerdo da foto (um jornal de papel de verdade) nao tem a ver com o lado direito, cuja fonte nao existia aaquela epoca.

      O texto eh real, no entanto.

  1. A globo não mudou nada. Desde

    A globo não mudou nada. Desde que foi erguida pelas ditaduras seguidoras de ordens do USA, não mudaram um tico. Continuam a serviço das ditaduras e do chefão deles, irmão do norte. E esses trates não têm vergonha de sempre trair o próprio país!!!!!!!!!

  2. Curiosamente,  o crítico

    Curiosamente,  o crítico Sylvio Tullio Cardoso morreria precocemente pouco tempo após essa crítica.

    Ele se foi. Os Beatles se eternizaram.

    Mas antes de criticar o crítico, recomendo que se procure informações sobre ele. Numa googlada rápida descobri que ele teve importante papel no desenvolvimento da música popular brasileira, jazz e etc.

    Ele não teve tempo de entender o que significava aqueles 4 garotos de Liverpool. Apenas isso.

    Não vamos esquecer que a Decca recusou gravar os Beatles quando eles ainda eram desconhecidos….

  3. O executivo que recusou os Beatles

    Em 1962 o empresário dos Beatles Brian Epstein levou uma fita demo para um executivo da Decca Records que recusou um contrato com o grupo e entrou para a história com a seguinte frase: “Guitar groups are on their way out”, algo como, bandas com guitarras estão saindo de moda.  Logo depois eles assinaram com a EMI e resto da história todo mundo conhece.

  4. Tudo no jornal O Globo é

    Tudo no jornal O Globo é mentira. Até a data. Disseram que o golpe militar, que chamaram de “redentora”, foi em 31 de março. Não foi, foi em 1 de Abril, que a paritr daí passou a ser conhecido como dia da mentira, ou dia do pig, como queiram

  5. Todo crítico dá suas bolas foras

    Não foi o único. Muita gente do mundo cultural um dia acabou dando uma bola fora. Lima Barreto escreveu contra o futebol.

  6. Ninguém tem bola de cristal.

    Ninguém tem bola de cristal. E realmente não se compara o que os Beatles faziam nessa sua primeira fase com o que passariam a fazer logo depois. Faziam rock’n’roll com letras ingênuas, e depois passaram ao rock experimental que marcaria sua obra. Os próprios Beatles afirmaram que depois de conhecerem Bob Dylan não dava mais para ficarem na base de “I Wanna Hold Your Hand”. O legal mesmo no início de sua carreira era essa ingenuidade, e o volume altíssimo do som que faziam. É o restante de sua obra extraordinária que valoriza essa primeira fase. É fácil fazer isso com nossa visão retrospectiva. Já naquela época…

    1. Não tem bola de cristal, é

      Não tem bola de cristal, é verdade, mas dá pra ligar uns neurônios e não querer cravar que a bandinha da sub-música não passava de um semestre. Típico de crítico que não sabe formar um acorde, e confunde as coisas. Até podemos dizer que não havia indícios de que produziriam tudo mais adiante – não foi só rock experimental, mas já tinham claramente um componente de entertainment no grupo. Logo, não era tão difícil saber que poderiam durar mais que 6 meses, e que o tio Sylvio quis cantar de galo na coluninha, e se estrepou.

  7. Critico? para que?

    Qual a novidade?  Um crítico errando?

    Se ele fosse bom ele seria artista. Uma pessoa quando não tem talento para alguma coisa deve ficar na posição de espectador. O crítico não tem funcção na sociedade, é um parasita inútil que vive de falar do trabalho dos outros.

    A relação da arte é artista – consumidor, para que vc consumidor vai precisar de um intermediário para lhe dizer se algo é bom? pra lhe dizer se você deve gostar ou não de alguma coisa? Só se você não tiver cérebro, e neste caso, a crítica não faz diferença.

    Ha claramente coisas feitas para quem sabe apreciar, como um bom jazz por exemplo, uma Marisa Monte, etc. e nestes casos não é necessário um crítico.

    Ha claramente coisas feitas para quem não sabe raciocinar, como a quase totalidade dos dos sertanjos modernos, a totalidade do forró universiotário e a totalidade funks cariocas, axés e coisas do carnaval baianno, etc. e neste caso a critica também é inutil pois o público consumidor não sabe ler.

    Eu colocaria receitas culinárias no jornal no local destinado às críticas que pelo menor alguma utilidade teria.

  8. O crítico que não previu o fim da moda dos Beatles

    Ele não previu. Ele errou sua previsão. Disse que durariam alguns meses…Então o título da matéria está errado. Se tivessem colocado aspas daria certo.

    De certa forma ele entendeu os Beatles até mais que muitos. Porque ele reconheceu a alegria juvenil deles e que era coisa rara. Viu um  certo não sei quê. Ele viu que os meninos tinham um diferencial.  Bom lembrar que não foi o único que erraram na previsão. Os críticos americanos, em grande quantidade, disseram coisas parecidas e até piores.

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