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carilha…………………………lindo demais
e a foto? que foto!……………………………………………..foto mais linda ainda
é quadro? onde tem? de quem? onde posso comprar?
tipo da coisa que me arrepia todo
bem……………………..repare não
se assustem não
é que ando precisando de narizes de outros tempo para entender o que está acontecendo comigo agora
comecei a despertar com cheiros e perfumes de cabarés, mas não os da noite, somente os que a gente sente de manhã
lá dentro ou caído na esquina
tem cura isso ou devo cheirar mais?………………………….rs…tô brincando!
Estava com saudades da
Estava com saudades da querida Vânia.
Que falta que faz essa dupla. Viajei no tempo.
Lindo, muito lindo!
Nilva, queridona!
Fico feliz que tenha gostado!
Essa é para você:
[video:https://www.youtube.com/watch?v=zQCKmvPOHgM%5D
Beijão ♥
Primeira e Única
Nunca teve outra, nem nunca haverá!
Elis Regina, primeira e única.
A apresentação acima, fantástica, ocorreu no Festival de Jazz de Montreux em 1979.
Curiosamente, os álbuns de Elis em Montreux omitiu essa antológica apresentação de Maria, Maria. Pelo menos os que eu possuo.
Registre-se que foram lançados dois álbuns: o primeiro com uma seleção de músicas reduzida e o segundo, supostamente, completo. SQN.
Abaixo, um Especial da TV Bandeirantes com a apresentação completa (acho) de Elis Regina no auge de sua energia, no Festival de 1979.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=SmAtHrgKQKY align:center]
Uns tem conta na Suíça
Outros(as) encantam na Suíça.
Errei em comentário abaixo
De fato, ao contrário do que escrevi, “Maria, Maria” faz parte dos dois CDs. Está em uma faixa tripla que contém “Ponta de Areia”, “Fé Cega, Faca Amolada” e “Maria Maria”. Por isso não percebi a terceira música.
Só que a “Maria Maria” espetacular que aparece no vídeo acima é uma outra versão ausente do CD.
O Especial da TV Bandeirante, infelizmente, foi bastante inconveniente cortando a parte final desta espetacular interpretação. Apresenta também um problema de som aos 56:34 e que aparentemente não ocorre no vídeo acima. Pena.
Só o Cauby mesmo pra
Só o Cauby mesmo pra acompanhar a genialidade sonora de Ellis . . . . . Cauby é o cara . . . . . o Guiga e o PCP tambem claro . . . . mas o Professor é definitivo . . . . imagina cara, a Ellis faz uma interpretação definitiva, e aí entra o Professor e consegue subir mais ainda, é antológico . . . .
Magistral!….
A elevação do tom quando Cauby entra é demais…Fez a grande Elis se esgoelar!…Ele era a voz!….
Duas maravilhosas versões do Bolero de Satã
A primeira é da Mônica Salmaso com o próprio Guinga
https://www.youtube.com/watch?v=9-ZDy0xt_K4
A segunda – e a minha preferida – é com o imenso cantor de jazz, um dos maiores de todos os tempos, que nos deixou no ano passado aos 83 anos: Mark Murphy. A pronúncia dele pode ser imperfeita, mas sua interpretação é de uma intensidade e técnica vocal impressionantes, valorizadas pelo ótimo trio do pianista Misha Piatigorski. Maravilha!
https://www.youtube.com/watch?v=pxDB_sEevU