Dez anos sem Paulinho Nogueira

Desde criança o violão fazia parte da vida de Paulinho Nogueira (08/10/1929 – 02/08/2003), até porque dentro de casa muitos tocavam, e os primeiros acordes ele aprendeu com um irmão seu.

Quando resolveu sair de casa, em Campinas, e foi para São Paulo tentar a vida, acabou trabalhando num escritório de publicidade como desenhista.

O desenho era também uma outra paixão de Paulinho Nogueira, seu trabalho era meticuloso, uma qualidade que mais tarde também se mostrou nos seus métodos de ensino do violão.

Mas nesse mundo da publicidade o ritmo era diferente, mais acelerado,e assim Paulinho perde o emprego. Não querendo voltar para Campinas e incentivado pelo irmão, resolve viver da música, o que fez muito bem sempre.

 
Em 1969, o lado desenhista de Paulinho Nogueira ressurge, e junto com o do músico uma idéia começa a ebulir em sua mente. Um projeto de um novo instrumento musical, é esboçado e desenhado por êle, tendo a sonoridade do cravo e da viola resultando na Craviola, que mais tarde é fabricada e exportada.
Redação

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