Dia de Páscoa tem rodas de samba no Rio com Monarco, Marcos Sacramento e Nego Alvaro, por Augusto Diniz

Samba das Rosalinas

Dia de Páscoa tem rodas de samba no Rio com Monarco, Marcos Sacramento e Nego Alvaro

por Augusto Diniz

Domingo de Páscoa também é dia de samba no Rio de Janeiro. Nesse 1º de abril tem várias boas rodas agendadas.

O ótimo grupo Tempero Carioca, de tarimbados sambistas, toca neste domingo no Boteco do Lira, em Niterói (RJ), a partir das 18h. Marquinho China (voz e pandeiro), Jorge Agrião (voz e pandeiro), Evandro Lima (violão de 7 cordas), Marcelo Pizzott (tantan e voz), Marquinho Basílio (surdo), Nelci Pelé (pandeiro e caixa) e Serginho Procópio (voz e cavaco) convidam para roda nada mais nada mais nada menos do que Mestre Monarco. Saiba mais aqui.

No mesmo dia, o grupo Jequitibá do Samba convida o bom cantor Marcos Sacramento, para levar ao público Noel Rosa, Ataulfo Alves, Geraldo Pereira, Wilson Batista e por aí vai. O grupo conta com Anderson Balbueno (percussão e voz), Bidu Campeche (percussão), Iuri Bittar (violão 6 cordas e voz), Jeferson Scott (percussão e voz), Julião Pinheiro (percussão e voz) e Ronaldo Gonçalves (cavaquinho e voz). O evento acontece no Espaço Catete, no Rio, a partir das 17h. Informações aqui.

A roda Samba das Rosalinas, que completou um ano, acontece nesse dia 1° de abril. O grupo é formado por sambistas rodados: Luciano Bom Cabelo (cavaco e voz), Binho Sá (cavaco e voz), Tiago Testa (percussão e voz), João da Serrinha (percussão), Mateus Carvalho (violão) e  PH Mocidade (percussão e voz). A roda de samba é em Madureira, a partir das 15h. Mais detalhes aqui.

Nese domingo tem também a tradicional roda de samba do Cacique de Ramos, que dessa vez apresenta como convidados Nego Alvaro e o grupo paulista Pagode na Disciplina, que promove um vez por mês samba de comunidade no Jardim Miriam, na Zona Sul da capital paulista. Mais informações aqui.

Por fim, é dia de samba no bar Bip Bip, em Copacabana. O clássico boteco, que outro dia teve que conviver com a arbitrariedade policial (que infelizmente virou rotina), tem roda no começo da noite com seus frequentadores-músicos do primeiro time. Saiba aqui.

Redação

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