A Thais Matarazzo, mocinha nova mas desde já pesquisadora das mais competentes, junto com amigos tem um podcast sobre a música brasileira antiga. Um primor! O último foi sobre Linda Batista (clique aqui para ir à página do Cardápio).
Belo programa, com informações importantes sobre nascimento, vida e morte trágica das irmãs Batista, mas focando na Linda.
Aí me lembrei do meu amigo Lineu, dentista e crooner da noite, me falando da Dircinha Batista, a mais tímida das duas irmãs – havia uma terceira que era desequilibrada e acabou não fazendo carreira.
Linda era solta, enfrentava sambas e marchinhas com um estilo gracioso. Já Dircinha era cantora romântica das mais competentes. Lineu a coloca na relação das maiores intérpretes românticas do país. Mencionou isso quando escrevi uma crônica mencionando a força dramática de Inhana – a parceira de Cascatinha.
Confira algumas interpretações de Dircinha para ver como o Lineu acertou na mosca.
Nas músicas:
1. O programa com a Linda.
2. Dircinha cantando “Uma Palavra” (de quem é?), que tem o começo idêntico ao “Este Seu Olhar”.
3. “Se eu morresse amanhã de manhã”, do Antonio Maria.
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