Enviado por JNS
El Rey Tito Puente
Puente, o líder de banda e percussionista que ajudou a popularizar a música latina de dança na América, criou uma das mais importantes do hibridações do Jazz.
https://www.youtube.com/watch?v=RPvMEZoZoZU width:700 height:394
TropiJazz All Stars , Manhattan Center Studios , New York City , 2010
The New York Times disse de Puente: “… com um perfil distinto de querubim angelical em forma de jarro, era um performer exuberante e selvagem, que muitas vezes fazia rir com as suas brincadeiras quando ele estava envolvido com os seus timbales.”
“O que mais que eu tenho para vender?”, disse Puente uma vez, quando questionado sobre o seu modelo artístico. “Eu não sou Ricky Martin, para acenar meus quadris, rebolar e mostrar o meu umbigo. Eu não tenho uma bela menina na frente da banda cantando. Eu quero que as pessoas vejam que eu estou me divertindo.”
O legado de Puente extende-se da época áurea das Big Bands à Bossa Nova, tendo sido laureado cinco vezes com o GRAMMY® Award e vencedor do Lifetime Achievement Award, cobrindo um espectro amplo no universo da música ao longo de sua carreira, que abrangeu mais de seis décadas de carreira.
http://www.history.com/this-day-in-history/mambo-king-tito-puente-is-born
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Show percursivo
Mestre Tito Puente, Sheila E, Pete Escovedo e Banda
“Os mortos agora vão dançar mambo!” – Martín Espada
[video:http://youtu.be/V3FNfxW7j0o width:600 height:450]
“Now the Dead Will Dance the Mambo” de Martín Espada, “o Pablo Neruda dos autores norte-americanos”:
http://words-end-here.livejournal.com/36113.html
Crazy Jordison
[video:http://youtu.be/0Usj8wVZHxo width:600 height:450]
Para Dom JNS!!!
MANI PICAO!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=2cZzBD_M3Ek%5D
de Moraes
Existe em algum lugar um gesto alto,
Um brilhar de punhal, um riso acústico
Que não morreu. Ou certa porta aberta
Para a infelicidade: inesquecível
Frincha de luz a separar-me apenas
Do irremediável. Ou o abismo aberto
Embaixo, elástico, e o meu ser disperso
No espaço em torno, e o vento me chamando
Me convidando a voar… (Ah, muitas mortes
Morri entre essas máquinas erguidas
Contra o Tempo!) Ou também o desespero
De andar como um metrônomo para cá
E para lá, marcando o passo do impossível
À espera do segredo, do milagre
Da poesia.
Tu, Copacabana
Vinícius
Ali fui mártir
Fui réprobo, fui bárbaro, fui santo
Aqui encontrarás minhas pegadas
E pedaços de mim por cada canto.
Numa gota de sangue numa pedra
Ali estou eu. Num grito de socorro
Entreouvido na noite, ali estou eu.
No eco longínquo e áspero do morro
Ali estou eu. Vês tu essa estrutura
De apartamento como uma colmeia
Gigantesca? em muitos penetrei
Tendo a guiar-me apenas o perfume
De um sexo de mulher a palpitar
Como uma flor carnívora na treva.
Copacabana! ah, cidadela forte
Desta minha paixão! a velha lua
Ficava de seu nicho me assistindo
Beber, e eu muita vez a vi luzindo
No meu copo de uísque, branca e pura
A destilar tristeza e poesia.