Jimmy gênio

As duas maiores escolas de música instrumental atual passam pelo violão: é a música gitana e o choro. O choro tem o gênio de Yamandu. A gitana, o gênio de Jimmy Ronsenberg, aqui em uma interpretação estonteante, com apenas 12 anos de idade.

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Assim como a música gitana vem influenciando os violonistas brasileiros (a partir de Raphael Rabello), a música brasileira tem influenciado diretamente a escola cigana. Aqui a Old Waltz, gravada por Rosenberg, mas que só consegui encontrar com um acordeonista. É valsa brasileira pura.

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Aqui, o próprio Jimmy em uma valsa brasileiríssima.

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Luis Nassif

5 Comentários

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  1. Oi Luiz,

    Essa versão me
    Oi Luiz,

    Essa versão me lembra muita a do Biréli Lagrène , naquele disco acústico com o Sylvain Luc. Que tem Isn´t she lovely e outras versões maravilhosas. Qual a relação? Se é que existe.

  2. Olá Nassif e passantes,
    Então
    Olá Nassif e passantes,
    Então contou um pouco.
    A primeira cena e muitas outras do documentário se passa no quarto da clínica para dependentes de droga. O Jimmy fala muito abertamente sobre tudo. O pai, figura importantíssima na vida dele, está cumprindo 8 anos na prisão por ter matado o genro, além disso outros filhos também têm vidas problemáticas, com drogas etc. Pelas entrelinhas ficamos sabendo da questão da discriminação dos ciganos na Holanda (infelizmente parece que universal, né?) No meio de tudo isso, um menino hiper talentoso, que já aos 8 anos é comparado com Django! Tem toda a pressão, o lidar bem ou mal com o show business (era o pai o manager), enfim, mil dramas. Mas perpassando tudo isso, não só a paixão pela música mas a generosidade do Jimmy de querer dividir o êxtase musical, dele precisar da música como uma coisa orgânica mesmo.
    O filme do documentário é um empresário americano que conheceu o Jimmy desde pequeno e que quer investir na volta dele aos palcos. E esse empresário diz a frase chave da história: que tem muita gente que sabe tocar violão, inclusive entre os ciganos, mas que tirando o Jimmy e outro que ele cita e não lembro, não tem ninguém mais no planeta que saiba tocar E improvisar, alguém que consegue se fundir na/com a música.
    Só me resta torcer para que de algum jeito esse documentário possa ser visto por aí, ele é realmente comovente, pela música, claro, mas pelo panorama humano que oferece.
    Abraços

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