Luiz Gonzaga, Que nem jiló

Enviado por Anna Dutra

Break para o café da tarde!  As juninas estão longe ainda, mas este balanço… Bom demais!

https://www.youtube.com/watch?v=raTNK09E0uY height:394

 

Redação

7 Comentários

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      1. O amargor- ou o amargo do jiló

        Anna, essa sua postagem bateu, mas bateu muito, com uma aspecto que venho tentando desvendar ultimamente sobre o jiló poder ser doce, podendo-se até dele se sentir saudade.

        Pareceu uma combinação entre nós, para digamos assim, “ilustrar tal “polêmica” ou discussão gastronoômica.

        E haja metáforas para serem degustadas ! 

        1. Adoro metáforas!
          Adoro metáforas! Rs.

          Quando você descobrir se Jiló pode ser também doce, não deixa de me avisar! Vai ampliar exponencialmente a possibilidade de nossas criações metafóricas!

          A propósito, você postou um texto, uma narrativa, sobre uma visita batendo à porta e interrompendo algo, que eu adorei. O texto é teu? Muito bom!

          1. É, sim, Anna.

            Às vezes é preciso metaforizar a vida, não é mesmo?

            Diz-me alguém que jiló pode ser doce,  assim como pimenta para alguns nem arde.

            Veja você.

          2. Excelente o teu texto!
            Excelente o teu texto!

            Com certeza! A aridez precisa ser atenuada, ou não sobreviveremos a ela.

            Tenho também umas coisinhas de minha lavra (rsrsrs).Quem sabe qualquer hora ganho coragem e posto também por aqui.

            Parabéns!

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