Enviado por: Márcia W.
Olá Nassif e outros amantes de música.
Já que vocês estâo “cansados” do youtube, olhem por conta própria e risco esse outro manacial de vídeos.
abs
Observação: no vídeo, a única escola de música instrumental que se equivale, em swing, ao moderno choro: a cigana.
Aqui, o pai de tudo, Django Reinhardt com o violinista Grapelli, em um vídeo que já postei do Youtube.
Aqui, um Django de 1945.
Aqui o Rosenberg Trio mostrando claramente que, da mesma maneira que influenciaram o choro (especialmente através de Paco de Lucia) foram fortemente influenciados pela música brasileira.
Aqui, em “Bossa Dorada”, Jimmy toca um quase-choro, de influência direta dos Indios Tabajara, o notável duo de violonistas brasileiros que explodiu nos anos 60.
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No meu entender, a comparação
No meu entender, a comparação com o choro é descabida. Isso é jazz, dos bons. O choro é de outra civilização. As cordas aqui falam de outra alma.
Dalton, o conjunto do Django
Dalton, o conjunto do Django era o Quinteto do Hot Club. Não me lembro dele com o Modern Jazz Quartet que, tenho a impressão, surgiu depois da sua morte. Django morreu no início dos anos 50.
Vou tentar convencer a patroa
Vou tentar convencer a patroa para passarmos a Semana Santa aí com os grupos de chorões do estado mais musical do Brasil.
Nassif, se a patroa
Nassif, se a patroa concordar, avise por favor. Vai ter Paixão de Cristo de graça no Marco Zero do Recife, com o Jesus Cristo Zé Pimentel. Canhoto merece uma visita, quando nada somente para vê-lo, e mais nada. O estado de Pernambuco hoje está renascendo, das artes à economia.
Bom domingo.
Professor:
Esquecí de citar
Professor:
Esquecí de citar que se trata apenas de uma composição homônima do MJQ. Talvez em homenagemà obra, quem sabe.
Carlos, dia desses vou
Carlos, dia desses vou colocar mais alguns links do Lalão, um gênio do choro de Recife, 50 anos, que nem mesmo os chorões de lá conhecem direito.
Márcia, você precisa ler a
Márcia, você precisa ler a biografia que escrevi do Aleman. Ë mais completa e muito mais emocionante. Qualquer dia posto aqui.
Nassif,
Continuando o
Nassif,
Continuando o assunto ensino do violão, aproveito o gancho cigano do blog, já que Carlevaro, o último que comentei, aprendeu muito do que ensinou com eles, os ciganos.
Sobre a “visibilidade” da execução ao violão, temos um grande problema que afeta os alunos, que é a necessidade – que eles acham que precisam ter – de VER a digitação. O assunto é vasto e vamos começar com dois exemplos do duo Abreu.
As duas gravações estão em:
http://www.pautartecomunicacao.com.br/Download.html
Trata-se de uma Tocatta de Scarlatti e do Estudo N. 1 do Villa-Lobos, executadas respectivamente pelo duo e por Eduardo Abreu.
Na primeira temos a exploração no braço do violão das diversas possibilidades da mesma nota ser tocada em cordas diferentes, característica do instrumento. Carlevaro aconselhava os iniciantes a transcrever peças de outros instrumentos, para não se sujeitarem às digitações manjadas.
A segunda é um estudo montado em cima de acordes muito populares do violão (como Em, por exemplo) tocados por um dedilhado contínuo. O conjunto de acordes + dedilhado cria a estrutura da obra.
Volto a comentar estas peças em detalhes em outra oportunidade.
Abraço!