TV Brasil não perdeu o Samba na Gamboa para a TV Cultura

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Por Dayanne Holanda

Da EBC

Não procede a informação, publicada neste domingo (12), no site GGN, que a TV Brasil perdeu o Samba na Gamboa para a TV Cultura. O programa passou a ser exibido na emissora de São Paulo em virtude de acordo de cooperação entre esta e a TV Brasil, assinado em outubro de 2014.

O acordo de cooperação prevê troca de mais de 200 horas de programação. Entre os programas da TV Brasil que serão exibidos na TV Cultura estão o Samba na Gamboa, apresentado pelo músico Diogo Nogueira, Conhecendo Museus, os infantis Igarapé Mágico e Janela Janelinha, Memória do Brasil e Resistir é Preciso.

Além disso, os programas ABZ do Ziraldo e Teco-Teco serão exibidos na TV Rá-Tim-Bum, canal pago da Fundação Padre Anchieta voltado para o público infantil.

A TV Brasil irá exibir Sr. Brasil, dirigido e apresentado pelo Rolando Boldrin; Viola Minha Viola, apresentado pela Inezita Barroso; Provocações, com Antônio Abujamra, Café Filosófico e o infantil Cocoricó.

Qualquer dúvida, estou à disposição.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. A política dos canais culturais

    http://www.otempo.com.br/cmlink/hotsites/aparte/rede-minas-tira-jornal-do-ar-e-gera-pol%C3%AAmica-com-a-tv-cultura-1.1023996

     

    Rede Minas tira jornal do ar e gera polêmica com a TV Cultura

     

    O “Jornal da Cultura”, da TV Cultura, que ia ao ar de segunda a sábado, às 21h, na Rede Minas, deixou de ser exibido pelo canal mineiro na última semana. Os próprios integrantes do jornal insinuaram, no noticiário apresentado na quinta-feira (9), que o “JC” foi retirado do ar no Estado devido às críticas que eram direcionadas ao PT, já que a Rede Minas é uma emissora pública do Estado agora comandado pelo partido. Ao mesmo tempo, a TV Cultura, que também é pública, é gerida pelo governo de São Paulo, sob o comando do tucano Geraldo Alckmin.

    No lugar do “Jornal da Cultura”, a Rede Minas voltará a exibir o telejornal “Repórter Brasil”, gerado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ligada ao governo federal, também petista. De acordo com o presidente do canal mineiro, Israel do Vale, no entanto, a retirada do programa foi uma questão técnica.

    “Foi uma decisão delicada e tranquila. Infelizmente, não tínhamos conteúdo nosso veiculando no “Jornal da Cultura”, não havia a via de mão dupla, diferente da TV Brasil, que sempre deu destaque e visibilidade para os nossos conteúdos, inclusive por meio de coproduções, que chegaram a trazer para a Rede Minas o aporte financeiro de R$ 1,5 milhão. E com o “Jornal da Cultura” isso foi perdido nos últimos anos”, explicou o presidente da emissora.

    Em relação às críticas do filósofo e comentarista Luiz Felipe Pondé, que afirmou que houve um “boicote” do “JC” no canal mineiro, e do cientista político Sérgio Fausto, que disse que a retirada do programa poderia ser por questão política, já que Minas Gerais, hoje, tem como governador um político do PT (Fernando Pimentel), o presidente da Rede Minas garante que a informação não procede: “Não temos nada a esconder ou temer. Foi uma decisão técnica. Qualquer tipo de insinuação é, no mínimo, leviandade. Deveria ser feito um esforço mínimo de jornalismo, de pedir uma resposta para nossa emissora, para dar uma informação saudável ao telespectador”.

    1. Prezada Marly

      Sim, você afirmou que vale a pena ver Flávio Dino no Espaço Público (TV Brasil).

      Acabo de assisitir a entrevista…

      Muito bom ver um “jurista”, “político” e, acima de tudo, um “ser coerente’ em suas explanações!

      Ainda tenho esperanças…

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