Uma das músicas do século

Abaixo, algumas versões do “Tico Tico no Fubá”

Steve Goodman, interpreta em uma guitarra, ao estilo folk.

Klaus Wunderlich, organista alemão, em uma versão muito popular, mas meio quadrada.

Dalida, maravilhosa, imitando Carmen Miranda.

Paco de Lucia, no começo de carreira, mas já um virtuose completo

Luis Nassif

6 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Álias,

    Tem um vídeo no
    Álias,

    Tem um vídeo no youtube que é fantástico:

    Song of ocarina – Diego Modena e Jean Philippe Audin.

    Composição do Paul Senneville.

    Acho muito legal a combinação de sons dessa música e os proprios instrumentos que são usados. Poderia usar mais instrumentos, mas música, mesmo assim, não deixou de ser muito bonita.

  2. Klaus Wunderlich, com uma
    Klaus Wunderlich, com uma versão meio quadrada?

    Terei que concordar, infelizmente.

    Mas ele é um bom músico. Tem umas versões interessantes… Apesar dessa versão, realmente, ter ficado um pouco fraca, meio vazia.

    Ele não deve saber fazer ao vivo…

    Alias, Nassif, recomendo um endereço:

    http://www.estiloinstrumental.blogspot.com/

    O Google ta me dando trabalho, já que o site não ta aparecendo na busca. Quando aparece, usa de um endereço e de uma página que eu já exclui.

    Mas é isso. Fiz esse site de música instrumental em parceria com o Goear. Achei que ficou legal, apesar do google…

  3. Nassif, também sou fã e
    Nassif, também sou fã e defensor da música brasileira que, aliás, não precisa que a defendam porque tem bala na agulha de sobra. Mas tenho um pé no jazz. Esses dias achei, no Youtube, John Coltrane Quartet mais Eric Dolphy, tocando Impressions, o quarteto já com Mc Coy Tyner, estraçalhando no piano, bem novinho.
    Eric Dolphy era um sujeito inquieto, angustiado, possuidor de um instinto de busca que o levava a renovar a cada minuto, às vezes chegando a irritar os ouvidos mais conformistas. A peça é um monumento e mostra o Coltrane do qual não se tem noção nos áudios: impávido colosso, pensativo e cool, voando pela estratosfera sem sair do lugar (nessa época já livre do vício da heroína). Dolphy morreu prematuramente durante uma turnê pela Alemanha. Caiu na rua e foi levado para o pronto socorro. Lá chegando, os médicos fizeram uma conta sinistra: americano, negro, saxofonista; só pode estar drogado. Deixaram o rapaz numa maca pra ‘curar’ a viagem. Resultou que ele morreu de diabetes, que era a razão do seu desmaio. Fico pensando que grau de preconceito racial se poderia ver nisso. Mas, no fim, não adianta nada: o cara já se foi. Resta-nos vê-lo e ouvi-lo nos áudios e nos vídeos que sobraram daquela época irretornável.
    Pra quem quiser conferir:
    http://www.youtube.com/watch?v=kUzFbT5JT1M
    Apenas como ressalva, para quem não tem maiores familiaridades, os filmes do Youtube, em máquinas e conexões menos velozes, é melhor deixar tocar uma vez para armazenar no buffer e, em seguida tocar de novo, o que elimina aquelas ‘paradinhas’ que tanto chateiam o freguês.
    Abraços a todos.
    Armand

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador