Dialoga Brasil pretende dar voz ao cidadão através das redes sociais

Enviado por Fiódor Andrade

Do Portal Brasil

Dialoga Brasil utiliza redes sociais para dar voz ao cidadão 

Tem uma boa ideia para tornar ainda mais eficientes o Bolsa Família, o Ciência Sem Fronteiras, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec ou qualquer outro programa estratégico do governo federal? A partir desta terça-feira (28) é só acessar o Dialoga Brasil, escolher o programa que você quer melhorar e apresentar a sua proposta.

Todo usuário cadastrado na plataforma poderá elaborar e apoiar propostas, além de participar de bate-papo com os ministros responsáveis. As propostas podem ser compartilhadas (via Twitter, Facebook, Google+ e WhatsApp) e apoiadas pelos demais usuários.

No final do ano, as três propostas mais apoiadas para cada programa serão submetidas às Conferências Nacionais das suas respectivas áreas e terão uma resposta oficial do governo, podendo transformar-se em aperfeiçoamentos ou em novas políticas públicas.

O foco da plataforma, explícito no próprio nome, é o diálogo entre sociedade e governo. Com a vantagem de abrir um canal de participação não apenas para a sociedade civil organizada, mas incorporando ao diálogo novos sujeitos, novas gerações, novas linguagens, cidadãos e cidadãs que têm na internet o seu espaço de expressão e atuação.

Os 80 programas estão divididos em 14 temas. Os quatro primeiros estão disponíveis a partir desta terça: Educação, Saúde, Segurança Pública e Redução da Pobreza. Na semana seguinte, mais quatro temas: Cultura, Esporte, Meio Ambiente e Cidades. Na sequência, entram no ar Desenvolvimento Produtivo, Agricultura, Infraestrutura, Gestão Pública, Igualdade e Trabalho, Emprego & Renda.

 Acesse o portal.

 

Redação

15 Comentários

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  1. Estado agonístico

    É possível que este seja o último factóide político do governo Dilma.

    Ele embute toda a ironia de um governo que deixou de dialogar com as forças vivas da sociedade, com os movimentos sociais, com os veículos da organização, e parece apostar apenas na disgregação liberal-atomística dos indivíduos, da massa evanescente e anômica da “opinião” internética.

    É o retrato acabado dos rumos do governo Dilma. Não, isso não é incremento da cidadania. Isso é programa de auditório.

    Muitos de nós gostaríamos que, ao invés de último factóide político de um governo perdido, fôssemos, isso sim, contemplados com um fato político de um governo que tem a iniciativa da ação. Mas isso parece cada vez mais distante.

    1. Em como um projeto

      Em como um projeto governamental de dialogar com as forcas vivas da sociedade “embute toda a ironia de um governo que deixou de dialogar com as forças vivas da sociedade”?!

      1. Resposta simples

        Simples, Ivan. É só transformar a participação política em objeto correlato ao consumo.

        Dar palpite é uma coisa; participar de decisões é outra. Orçamento participativo, por exemplo, é algo muito diferente de programa do Luciano Huck. Trabalhar com instâncias de deliberação, debate e decisão coletivas é algo muito diferente de abrir um serviço de atendimento ao consumidor.

        Senão vejamos: por que o governo inventa um programa desses, mas é incapaz de sentar para conversar com o MST, com o MTST, com as organizações indígenas, com o Movimento dos Atingidos por Barragens…?

        Ah, sim, esqueci! Isso seria bolivarianismo demais! A casa-grande não deixa, não é mesmo?

        1. “É só transformar a

          “É só transformar a participação política em objeto correlato ao consumo”:

          “No final do ano, as três propostas mais apoiadas para cada programa serão submetidas às Conferências Nacionais das suas respectivas áreas e terão uma resposta oficial do governo”

          1. Claro!

            O debate público fica reduzido a clics e curtidas.

            É o PT na era digital.

            Viva o socialismo Facebook! kkkkkkkk

          2. A sentenca inteira eh

            A sentenca inteira eh essa:

            “As propostas podem ser compartilhadas e apoiadas pelos demais usuários”

            Voce parou aqui:

            “As propostas podem ser compartilhadas (via Twitter, Facebook, Google+ e WhatsApp) e apoiadas pelos demais usuários”

            E eu cansei de voce.  Vai ver se eu tou na esquina ou fazer um curso de interpretacinha de texto.  Evangelico?

    2. Vc entrou no site…

      Eu entrei e achei legal o mesmo.

      Tem uma programação para dialogo com os Ministros(Educação, Saude, Combate a fome)

      Varios aqui cobram comunicação e quando o governo faz critica-se, vai entender.

       

  2. Certíssimo, e discordo do

    Certíssimo, e discordo do grande Janio de Freitas que disse que esse iniciativa seria masoquismo do governo, devido ao fato de vários “revoltados online” entrarem só para xingar a presidenta. Não importa, deixa os coxinhas manifestarem sua boçalidade destrutiva, fica ruim é para eles.

    Dilma não deveria se preocupar com panelaços também. O que tem que fazer é comunicar-se, do jeito dela, ou seja, não muito hábil, mas que seja. Por trás do barulho dos paneleiros, tem uma multidão silenciosa que a despeito de estar descontente, quer ouvir a presidenta. Pelo menos o pessoal que considera o governo regular ou mesmo ruim, quer saber o que ela tem a dizer.

    Agora quanto mais a presidenta demora para explicar o ajuste, e o que ela tem em mente para retomar o crescimento do emprego e renda do povão, mais o pessoal tende a daqui a pouco nem querer ouvi-la mais 

  3. Revoltado com a Dilma

    Voto no PT desde 1989, no segundo turno daquelas eleições.

    Em 2018 meu voto será no Lula.

    Em qualquer outro pleito jamais votaria em Dilma, SOMENTE por conta da sua PÉSSIMA falta de comunicação.

    Vejam esse BELO exemplo de iniciativa de COMUNICAÇÃO do governo, SOMENTE agora?

    O que os responsáveis pela comunicação do governo, alô Paulo Bernardo! Onde estava você nos quatro primeiros anos do governo Dilma?

    Com um PORTAL desses não teríamos comprometido tanto a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, inflação, crise energética, etc. Poderia nem haver crise, passeatas e quem sabe, nem existiria os tals Black Bloc e Movimentos Radicais que tomaram conta da internet.

    Teríamos feito o CONTRAPONTO diante da MANIPULAÇÃO da mídia.

     

    Mesmo assim faço louvor com a iniciativa, nunca é tarde!

     

  4. Governo federal dialogando

    Governo federal dialogando com cidadão não é muito efetivo.

    Cidadão dialoga com vereador, prefeito, ate com o governador, mas com governo federal e bem improdutivo.

     

     

     

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