Nos EUA, Facebook começa a remover contas alegando intervenção na eleição

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O jornal O Globo divulgou nesta terça (31) que o Facebook retirou do ar, nos Estados Unidos, páginas e perfis considerados “falsos”  e que atuavam de maneira “cordenada” para “influenciar” nas eleições parlamentares, que devem acontecer nos próximos meses. Segundo a publicação, a rede social não apresentou provas, mas levantou suspeita de que as contas teriam alguma conexão com a estrutura russa que atuou na eleição presidencial de 2016.
 
“Segundo a empresa, as contas falsas — oito páginas no Facebook, 17 perfis na mesma rede social e sete perfis no Instagram — foram descobertas duas semanas atrás.” A investigação sobre quem está por trás da rede ainda é embrionária e o Facebook decidiu recorrer à ajuda do FBI, diz o jornal.
 
Na semana passada, no Brasil, o Facebook gerou polêmica por ter removido páginas e perfis alegadamente falsos e que tinham vínculos com o MBL. A plataforma alegou que a rede também atuava de maneira “cordenada” para influenciar os demais usuários e dificultar a identificação da origem das notícias disseminadas pelo grupo.
 
Agora, segundo O Globo, com a suspensão das contas nos EUA, veio também o cancelamento de dois eventos “de esquerda”: um chamado de “Não ao Una à Direita 2 – DC”, que visava fazer um protesto contra o comício supremacista branco, marcado para ocorrer em agosto, em Washington. E outro, em torno da campanha “AbolishICE, uma “iniciativa de esquerda em mídias sociais para fechar a Agência Imigração e Alfândega. Esse tipo de campanha lembra os esforços feitos em 2016 para criar divisões dentro do movimento Black Lives Matter”, diz O Globo.
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

1 Comentário

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  1. histórico,,,

    Açoes em queda, processos milionários, invasão e divulgação de dados pessoais… e antes, forte atuação/divulgação na   na Primavera Árabe, no Brasil 2013, e depois, nas manifestaçoes contra Dilma. MBL e afina, instrumentos enquanto serviam; agora, oretexto de moralidade para implementar políticas de censura na rede, a mesma que beneficia a Cia e a NSA, corporaçoes, com espionagem e divulgação de dados de usuários. Hipocrrisia e sofisma,   mudando de acordo com circustâncias, comveniências e interesses

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