Vaquinha para bancar viagens de Dilma caminha para dobrar a meta

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Batizada de Jornada pela Democracia, a campanha de financiamento coletivo para custear as viagens da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) pelo País atingiu, nesta segunda (11), a marca de R$ 725 mil, ou seja, 145% da meta inicial de R$ 500 mil. A equipe da petista aguarda “dobrar a meta” para encerrar a campanha e retirar o dinheiro. Pouco mais de 10 mil pessoas doaram até o momento.

Segundo informações do Estadão, Dilma ainda terá de arcar com os custos da administração do site Catarse, que cobra 13% do que for angariado, além de pagar 4% em impostos.

As criadoras da campanha são duas amigas da presidente afastada, Guiomar Lopes e Celeste Martins, que lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.

A iniciativa foi adotada após o governo interino de Michel Temer decidir cortar as viagens de Dilma com aviões da Força Aérea Brasileira. O presidente em exercício alega que Dilma não precisa se deslocar fora do eixo de sua residência em Porto Alegre.

Dilma tem programado viagens para denunciar o “golpe” do impeachment.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. Difícil de acontecer, mas

    Difícil de acontecer, mas seria interessantíssimo a presidenta ver o vídeo do PHA no conversa afiada em que ele fala sobre ocomportamento de Dilma em relação aos senadores que votaram contra o golpe na primeira votação. È a primeira vez que vejo o um blogueiro sujo tocar num assunto que acho fundamental para entender porque as coisas parecem não se moverem quando dependem de atitude prática da presidenta. Tem que agir. É inaceitável que com tanto tempo entre as duas votações não se mude seis ou sete votos no senado. A presidenta não tem que mudar a opinião do Brasil inteiro, só tem que mudar meias dúzia de votos. Se não conseguir isso, vai querer o quê?

    1. Agora,viagens servirão p salvar a própria bibliografia.Só!

      Celso, eu também assisti ao vídeo do PHA, do CAF. O vídeo confirma o que eu já penso a um saco de tempo: Dilma nunca teve o tal perfil político para o cargo de Presidente e nunca terá! Ela sempre foi bem intencionada, honesta e isto está mais do que claro, mas, só com esse perfil, o que aliás sempre lhe rendeu comentários sobre ela ser uma “gerentona”, ela nunca conseguiria mesmo ser o ideal que atende pelo nome de ESTADISTA, qualidade maior e inerente ao cargo de 1° Mandatária de uma Nação. O cargo de Presidente exige, sim, pré-requisito de perfil político, e isso é inegável. Ponto final! Dilma simplesmente não é do ramo, refiro-me ao ramo  político, simples assim. Não estou dizendo que o/a Estadista tem que ser ou compactuar com corruptos ou fazer qualquer aliança com o diabo para se garantir no poder e ter governabilidade, nada disso. Mas,” fazer política”, definitivamente, essa senhora não sabe e nem nunca soube. É o tal “jogo de cintura” que sempre lhe faltou e, nao raro, sempre foi alvo de comentários aqui e ali[ conservadores e progressitas] desde sempre. Essa fragilidade ou deficiência foi arma usada pelos seus, nossos, opositores. Somado à isso, a situação agravou-se pelas péssimas escolhas que ela fez na sua gestão ao adotar políticas contrárias ao discurso de campanha..

      Para quem não assitiu ao vídeo, aí vai…..

      [video:https://www.youtube.com/watch?v=a004wcA8U-g%5D

       

       

       

  2. A propósito da remuneração…

    A propósito da remuneração cobrada pela Catarse acho esses 13% escorchantes, tanto pela natureza da causa que não é de fins lucrativos mas de cidadania como por não ser proporcional ao que se arrecada, porque poderia ser de 5% no máximo para o excedente a R$ 200 mil.

    Então, é preciso que as organizadoras do evento renegociem uma taxa nais em conta com a empresa arrecadadora

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