Sala de visitas: Para Augusto Aras, reforma política não deveria ser feita em tempos de crise

Nesta edição, subprocurador especialista em política eleitoral avalia os perigos que a reforma poderá trazer para a democracia 

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Jornal GGN – Nesta edição, Luis Nassif recebe na sala de visitas o CEO e fundador da CargoX, Federico Vega, empresa que ganhou o título de Uber do transporte de cargas e que apresentou um crescimento médio de 57% desde que foi criada oficialmente, em março de 2016. Nesta entrevista, Federico fala dos desafios da economia do compartilhamento, que se populariza no mundo graças à facilidade dos aplicativos de celulares.
 
Em seguida, Nassif entrevista por Skype Antônio Augusto Brandão de Aras, Subprocurador Geral da República sobre a reforma política, por se tratar de um dos principais especialistas que estudam o tema no Brasil, já tendo presidido uma comissão sobre a reforma na OAB. Aras destaca sua preocupação de a reforma ser debatida em um momento político e social delicado para o país, apontando para alternativas evitem uma quebra ainda maior da democracia brasileira.
 
Por fim, nosso apresentador recebe os músicos Rafael Beck (flauta) e Rafael Schimidt (violão), apresentando choro e Altamiro Carrilho, homenageado no CD produzido pela dupla.
 
https://www.youtube.com/watch?v=6UTLXBRnwWI width:700
 
Redação

3 Comentários

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  1. Boa intenção …

          Nada contra a pessoa, o subprocurador tem o direito de ter opinião, mas acho que esse pessoal que trabalha com a justiça, não importando se é juiz, procurador ou outros, eles tem que sair da cena política boa intenção por boa intenção os Morcos, os Dallagnols do Brasil também podem ter, talvez não pelos mesmo conceitos de republica que eu tenho, vai saber se eles também não tem boa intenção, procurador, juiz, polícia não tem mais que se meter em política não importa se eu concordo ou não com a opinião dele, nem os congressistas devem fazer uso da justiça para barrar projetos de lei que eles não concordam, acho que uma lei que tiver fundamento para não ser aplicada tem que vir a publico e testado através de um referendo ou plebiscito (Plebiscitu, decreto da plebe), esse pessoal da justiça me causa asco, que a plebe defina seus decretos.

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