A crítica da revista “The Economist” à Petrobras

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Sugerido por Mário de Oliveira

 

 

“The Economist’ não tem autoridade para criticar a Petrobras

Do “Jornal do Brasil”

 

A revista The Economist, mais uma vez traz em sua edição críticas ao Brasil. Em matéria intituladaTwo heads are worse than one (Duas cabeças são piores do que uma, em tradução livre), a publicação critica a gestão da Petrobras, afirmando que a presidenta Dilma Rousseff faz excessivas intervenções, prejudicando a administração de Graça Foster.

Não é a primeira vez que a publicação inglesa dedica suas páginas a críticas ao Brasil. Ao atacar, a revista esquece-se dos graves problemas enfrentados por países da Europa, como crise de desemprego, forte desigualdade social e decadência institucional.

Ao voltar suas armas para a Petrobras, The Economist também se esquece do trágico acidente na plataforma da British Petroleum, no Golfo do México, que em 2010 matou 11 pessoas e rompeu tubulações no fundo do oceano, causando o maior acidente ambiental da história dos Estados Unidos. 

A Petrobras, orgulho nacional, vem alcançando sistematicamente recordes de produção e tem no pré-sal – que já chega aos 300 mil barris por dia – a abertura de novos horizontes não apenas na produção de combustível, mas para a geração de empregos e para o desenvolvimento de setores fundamentais para o país, como a saúde e a educação, com seus royalties.

As constantes críticas da revista, que inclusive já fez campanha para a demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, já mereceram reação de Dilma. Em dezembro de 2012, a presidente já afirmava que em “hipótese alguma” vai ser influenciada pelas críticas da The Economist. “O governo brasileiro eleito pelo voto direto e secreto não vai ser influenciado por uma opinião de uma revista que não seja brasileira”, disse.

Ela acrescentou que nunca viu “nenhum jornal propor a queda de um ministro” e destacou que, “diante dessa crise gravíssima pela qual o mundo passa, com países tendo taxas de crescimento negativas, não houve, no Brasil, escândalos, quedas de bancos, quebradeiras”.

The Economist deveria se preocupar mais com a economia da Inglaterra que, nos últimos anos, passou por grave crise. Em 2012, o PIB teve desempenho abaixo do esperado, fazendo com que até a rainha Elizabeth questionasse banqueiros sobre os erros que levaram à crise financeira, em uma rara intervenção pública, durante visita ao Banco da Inglaterra (banco central).

Pelo visto, The Economist deveria se preocupar mais com a economia da Inglaterra e da Comunidade Europeia – à qual o Reino Unido nunca quis integrar mas sempre foi dependente – do que com a brasileira. 

Em março deste ano, a revista novamente atacou o Brasil, desta vez falando da violência policial, citando as recentes mortes atribuídas aos PMs. Intitulado A violência policial no Brasil – assassinato em série, o texto afirmava que “todos os anos, a polícia do Brasil é responsável por pelo menos 2 mil mortes”, e que “as vítimas são geralmente registradas como tendo sido ‘mortas ao resistir à prisão.’ Surpreende reportagens neste tom virem de um país onde não faltam exemplos da péssima conduta das autoridades policiais.

Falta autoridade aos ingleses para falar de policia violenta. Falta autoridade a quem matou covardemente o brasileiro Jean Charles, sem que até hoje tenha dito ao governo brasileiro quais foram os criminosos que apertaram o gatilho contra um inocente num vagão do metrô. Falta autoridade também a uma polícia que deixou o maior ladrão de bancos da história fugir para o Brasil.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

38 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    1. Na baixa
      Querem comprar ações

      Na baixa

      Querem comprar ações na baixa. Seus balanços fecham em junho, não em dezembro. Olho vivo que cavalo não… Falando nisso, o que diz a controladoria, o TCU e as auditorias internas e independentes com suas auto-avaliações sempre positivas e açôes preventivas????

  1. Meu Santo Ambrosio, quer

    Meu Santo Ambrosio, quer dizer que como a Europa tem desemprego não se pode falar da Argentina? O que tem a ver uma coisa com outra? A rvista The Economist tem seções geogaficas, por continentes. Em cada seção eles fazem as materias relativas a essas regiões geograficas, fazem isso há 170 anos. A maior centimetragem gasta é com o Reino Unido, a segunda centimetragem é com os Estados Unidos, depois vem a Europa Continental, a seguir vem Asia, depois America não EUA e depois Africa.

    Eles fazem criticas à Petrobras porque a matéria é sobre a Petrobras. Quando a BP teve vazamento de oleo no Golfo do Mexico eles fizeram criticas à BP em dezenas de edições. Qual a novidade?

    1. Motta Araujo

      ” Qual a novidade” lhe respondo com uma música de Gil: ” a novidade veio dar na praia”,,é o Pré Sal, eles não engolem o Regime de Partilha e a BP ficar de fora desse manancial de petróleo e gás..simples assim..

      1. Meu caro, “”eles”” quem? A

        Meu caro, “”eles”” quem? A The Economist não está no ramo de petroleo e sim de educação e edição, nisso são um dos maiores no mundo, fortissimos no Brasil onde tem dezenas de faculdades e editoras.

        Reservas do pre-sal são uma merreca em termos globais, tudo junto não dá 18 bilhões de barris, ninguem vai se coçar porisso, alem do que para tira de 9 quilometros debaixo da agua custa tanto quanto vale o oleo, serve para o Brasil que está importanto muito petroleo mas não é para ninguem se matar porisso.

        1. The Economist

          Caro Mota Araujo, a The Economist não está no ramo de edição e educação, não. Ela esta no ramo de apoio ao financistas que financiam a revista e desejam duas coisa do Brasil: Juros altos e preço de combustível tambem alto. São os representantes dos banqueiros na mídia inglesa!

          Qual as razões para isto: a primeiro é óbvia e hululante, eles querem que os banqueiros ingleses e outros, que financiam a empresa, ganhem muito dinheiro sem fazer nada. A segunda é que grande parte das ações de Petrobrás está nas mão de extrangeiros, já que o governo progressista do FHC resolveu privatizá-la via bolsa de valores no exterior (Nova Iorque se não me engano) e os dividendos e preços das ações versus o potencial da empresa não estão bons. Que os brasileiros se ferrem com os preços dos combustíveis não tem nenhuma importância, pois não vivem aqui e isto tambem nos os afeta.

          Daí entendermos o que desejam : preços altos dos combustíveis e a queda do Mínistro Mântega que segura os juros!

          1. Voces simplesmente não tem

            Voces simplesmente não tem ideia de como o mundo funciona. O maior prejudicado pela debacle da PETROBRAS é seu maior acionista, a União, não é a revista The Economist e nem a Rainha Elizabeth II.

        2. Ruim o artigo da revista The Economist e pior o texto do JB

           

          Motta Araujo (sábado, 05/04/2014 às 11:12),

          Eu vi a chamada deste post “A crítica da revista “The Economist” à Petrobras” de sábado, 05/04/2014 às 10:30, aqui no blog de Luis Nassif e originado de sugestão de Mário de Oliveira para o texto do Jornal do Brasil” intitulado ““The Economist” não tem autoridade para criticar a Petrobras”, sem autoria, e pensei em colocar um comentário a sua maneira: “nada a ver”.

          Em meu entendimento, é ridículo este texto do Jornal do Brasil. E o pior é que não tem assinatura. Parece com editorial. Se for editorial é de um primarismo sem fim. E o pior é que poderia criticar o artigo da revista The Economist que não diz a quem o artigo se destina. O texto do Jornal do Brasil está equivocado e até a tradução é falha, pois segundo a tradução é a presidenta Dilma Rousseff que faz excessivas intervenções quando na verdade a revista se refere ao governo da presidenta Dilma Rousseff. O artigo da revista The Economist “Two heads are worse than one” pode ser visto no seguinte endereço:

          http://www.economist.com/news/business/21600123-brazils-state-controlled-energy-giant-under-maria-das-gra-foster-paying-dearly

          É bom destacar que no artigo a crítica da revista The Economist é reforçada pela opinião do consultor Adriano Pires. Inteligente e com grande conhecimento no assunto, o consultor Adriano Pires tem mantido opinião contrária à política do governo federal em relação à Petrobras desde que o PT está no poder.

          Em minha opinião, a revista The Economist deveria ser mais objetiva e se referir diretamente a quem ela se destina. O artigo se fosse mais preciso e não ficasse em críticas genéricas serviria para dizer aos investidores internacionais que a Petrobras talvez não seja o melhor investimento que eles têm disponível porque a Petrobras é uma empresa subordinada aos desígnios do interesse do governo brasileiro que no momento está mais preocupado com a sorte dos brasileiros do que com os outros possuidores de ações da Petrobras. E se for do interesse da revista dizer que só resta a estes investidores, que não são o estado brasileiro, torcer para que um governo com outra ideologia venha adotar uma política que seja mais de interesse desses investidores.

          Enfim, o artigo da revista The Economist é ruim e até o próprio título do artigo da revista The Economist, “Two heads are worse than one”, deixa a desejar, pois não explicita para quem duas cabeças seriam piores do que uma. Ele é ruim, entretanto, não pelas razões apontadas no texto do Jornal do Brasil. Aliás pior do que o artigo da revista The Economist só mesmo este texto do Jornal do Brasil que não nos permite inferir nem mesmo a quem ele serve.

          Clever Mendes de Oliveira

          BH, 05/04/2014

  2. Bilderberg em ação

    Mário de Oliveira,

    O andar de cima de cima quer mais e mais do pré-sal, que tem reservas confimadas de boe na casa das centenas de bilhões de dólares. O mesmo expediente vem sendo utilizado na Venezuela pelo mesmo motivo, petróleo.

    A orquestração do assalto precisa, como sempre, da grande mídia que pertence ao grupo ainda desconhecido da maioia das pessoas, outro belo feito da turma prá lá de competente que já domina diversos setores da economia do planeta. 

    1. As reservas confirmadas do

      As reservas confirmadas do pre-sal são de menos de 18 bilhões de barris, é uma reserva média, quanto à Venezuela a reserva do Orinoco é de 269 bilhões de barris é JÁ, vou repetir, JÀ está sob concessão da Chevron, antiga Standard Oil Company of California, tambem conhecida como CalTex, a Chevron incorporou a Texaco, que foi uma das duas empresas que descobriu o petroleo venezuelano do lago Maracaibo nos anos 20, que já está se esgotando.

      Portanto ninguem precisa invadir a venezuela para ter o petroleo venezuelano, certo?

      1. Petróleo

        Andre,

        18 bilhões de barris por enquanto, o que significa cerca 20 centenas de bilhões ou 2 trilhões de dólares brutos ao câmbio de hoje, equivalente ao PIB do patropi.

        Quanto à Venezuela, você tem razão, a CIA de Tio Sam não quer saber da Venezuela, devo estar delirando.

        Um abraço

        1. Embaixo do mar o petroleo

          Embaixo do mar o petroleo vale no maximo 5 dolares por barril, foi por esse valor que a Petrobras aumento seu capital em 2009. Entre o cocneito de reserva e o barril pronto para venda há CUSTOS gigantescos de exploração, transporte, remuneração do capital investido nas plataformas, tancagem.

          Alem disso nunca há certeza absoluta que esse petroleo existe e é recuperavel, o conceito de reserva é sempre a melhor hipotese, não é nunca uma certeza.. Tres poços mapeados e calculados no pre-sal se revelaram secos, depois de custos de exploração  elevadissimos.

    2. http://g1.globo.com/economia/

      http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/reservas-provadas-da-petrobras-crescem-08-em-2013.html

      Na classificação de RESERVAS existem quatro tipos: evidencia de oleo, reserva possivel, reserva provavel, reserva confirmada. NÃO EXISTE RESERVA POR PAPLPITE. Empresas petroliferas só podem divulgar reservas confirmadas, o que significa:

      1.90% de certeza

      2.Possibilidade de extração comercial.

      São os criterios da Society of Petroleum Engeneers, que tem 123 anos, não adianta CHUTAR, mesmo no pre-sal rovado há peços secos e blocos sem oleo, petroleo é um negocio bem complicado, o pre-sal tem 16 bilhões e pouco de barris comprovados, dizer que tem trilhões é delirio e não se avalia reserva multiplicando preço do barril em Amsterdam com o volume emabaixo do mar, entre um e outro há o CUSTO de exploração, o petroleo com valor cotado tem que estar em um tanque em um porto pronto para embarque, no fundo do mar no meio do oceano Atlantico não vale a cotação na Holanda.

      1. Pré-sal

        Andre,

        Não entendi,

         “…e mais do pré-sal, que tem reservas confimadas de boe na casa das centenas de bilhões de dólares…” 

        A não ser que a Petrobras se recuse a adotar os procedimentos usuais do setor, algo que nem você  acredita, são 18 bilhões de barris (por enquanto, pois ainda tem mais, o poço de Franco ainda está sendo detahado), que mesmo com abatimento para os tais 16 e pouco que você afirma, representam 1,8 trilhões de dólares brutos ao valor de mercado. 

        Um abraço

         

  3. Todos contra a Petrobrás.

    Está mais do que óbvio que a Petrobrás está sofrendo um dos mais espetaculares ataques massivos da história.

    A despeito de que, operacionalmente, a Petrobrás está batendo seguidos recordes de produção, a  empresa sofre uma blistzkrieg midiática, que eu particularmente nunca havia visto

    Uma compra mal feita de uma refinaria, que dentro do escopo da Petrobrás, é quase que irrelevante, virou uma tormenta sem precedentes.Agora estamos na fase do vale tudo: Denúncias vazias, falsas ou simplesmente inventadas.

    Teriam entendido os americanos que melhor que espionar a Petrobrás, seria delegar a missão à nossa proba imprensa nacional, de tantos serviços prestados à causa? E com ajuda pontual dos parceiros europeus? ….

    Jamais um espião americano, por mais tecnologia que tenha, conseguiria produzir um efeito tão devastador na Empresa. Isso é coisa para profissionais, coisa que agora está sendo tocada pelas nossas famiglias da mídia e seus soldados das redações.

     

     

    Estadão mentiu com erro grosseiro: inventou que Pasadena só tinha estoque para 1 dia

    Custo do barril em 2005 ultrapassa US$ 60 e em 2006 chegava a US$ 80 Uma “reporcagem” do Estadão não resiste nem à primeira linha:

    “A Petrobras ofertou US$ 170 milhões pelos estoques da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), enquanto eles valiam, na mesma época, apenas US$ 6,1 milhões…” – começou o jornalão e seguiu com um blá-blá-blá…

    Vamos desenhar:

    Na época da compra, em 2005-2006, o barril do petróleo custava entre US$ 60 a US$ 80.

    A Refinaria de Pasadena tem capacidade de refino de 100 mil barris por dia.

    Mesmo pegando o menor preço, 100 mil barris já dá os US$ 6 milhões que o Estadão diz ser o valor do estoque. Ora, refinaria com estoque de um dia não existe.

    Até por margem de segurança precisa ter muito mais do que isso, pois o processo de refino não é igual desligar um fogão na hora que acaba de cozinhar. Uma refinaria funciona 24 horas e não pode parar, a não ser uma vez por ano para manutenção geral.

    E esse valor nem considera outra coisa impossível: o estoque de gasolina ou outro produto já refinado teria que ser zero.

    Que o jornalão queira fazer campanha contra Dilma, tudo bem, mas pelo menos não minta tanto assim. E o pior é que a “notícia” foi distribuída pela Agência Estado e reproduzida em jornais de todo o Brasil.

     

  4. Texto ruim, da primeira à última letra, sumamente ridículo

    Texto horrível. Um dos piores que eu li nos últimos tempos.

    A ideia que perpassa todo esse lixo jornalístico, feito para os alienados habituais, é que um jornalista de um país e, por extensão, a imprensa de um certo país, não pode se dedicar a falar de outros países, sem  que antes obrigatoriamente critique os problemas de sua própria realidade nacional. Sugere que as reportagens internacionais sejam parecidas com bate-bocas entre vizinhos barraqueiros ou competições toscas baseadas nas guerras de torcidas nas quais se especializaram pessoas deste país com um certo perfil político.

    Tenha a santa paciência. Isso é cretino, para dizer o mínimo.

    Por esse argumento tacanho, ninguém nunca falaria de nada com uma certa independência. Sempre teria que fazer comparações com a sua própria realidade, o que é uma regra, uma exigência, sem a menor lógica. Coisa de gente idiota, enfim, algo totalmente ridículo.

    Esse texto, de quebra, decretou a impossibilidade dos jornalistas brasileiros de falarem alguma coisa sobre outro país, já que o Brasil é um país ainda repleto de graves problemas, contra os quais o Governo Federal dos últimos onze anos NADA fez para resolver. Ao contrário, muitas vezes agiu para aprofundar esses graves problemas.

    Mas, claro, essa regra de interdição, defendida no post, não vale para os jornalistas do lulopetismo: esses acham o Brasil da Da. Dilma e do “seu” Lula o “paraíso” na Terra.

    Vergonha alheia é pouco para descrever o que sinto por esse texto.

    1. Concordo que não é paraíso

      Concordo que não é paraíso mas este governo vem tratando o Brasil como seu povo merece. Temos pela primeira vez, desde as décadas de 50/60, um governo progressista e nacionalista. Isso é inegável.

      Ou você acha que o pleno emprego, taxa de juros baixa, acesso ao crédito, distribuição de renda e todas as ações de construção e melhorias na infra-estrutura, incluindo renascimento da industria naval uma coincidência? O que o autor do texto quer dizer é que o Brasil está muito bem obrigado em comparação ao texto dos babacas da The Economist ou de qualquer publicaçãozinha reacionaria que tentam, na verdade, promover a volta da agenda dos entreguistas. Não conseguirão. O povo acordou, amigo. O Brasil agora é dos brasileiros. Não venderemos nossas reservas de óleo como alguns fizeram com as de minério. Com certeza os brasileiros gostariam que nacionalizassem essas reservas com uma indenização pelo mesmo preço da venda corrigido.

      Acontece que não existe milagre na gestão pública. A mudança leva tempo mas a certeza que temos é que o Brasil está no rumo certo. Estou falando dos verdadeiros nacionalistas que acreditam no Brasil e não desses donos da mídia que estão a décadas enganando o povo. Esses são os que apoiam os políticos entreguistas dos juros altos, restrição ao crédito, desemprego, arrocho salarial, austeridade fiscal e falta de investimentos essenciais para desenvolvimento. Eles estão a serviço de uma força maior que não se interessa pelo desenvolvimento do Brasil. Mas repito: o povo acordou e nosso desenvolvimento é iminente!

      Ademais vamos cuidar do país para nossos filhos! Boa sorte!

      Saudações.

    2. Concordo que não é paraíso

      Concordo que não é paraíso mas este governo vem tratando o Brasil como seu povo merece. Temos pela primeira vez, desde as décadas de 50/60, um governo progressista e nacionalista. Isso é inegável.

      Ou você acha que o pleno emprego, taxa de juros baixa, acesso ao crédito, distribuição de renda e todas as ações de construção e melhorias na infra-estrutura, incluindo renascimento da industria naval uma coincidência? O que o autor do texto quer dizer é que o Brasil está muito bem obrigado em comparação ao texto dos babacas da The Economist ou de qualquer publicaçãozinha reacionaria que tentam, na verdade, promover a volta da agenda dos entreguistas. Não conseguirão. O povo acordou, amigo. O Brasil agora é dos brasileiros. Não venderemos nossas reservas de óleo como alguns fizeram com as de minério. Com certeza os brasileiros gostariam que nacionalizassem essas reservas com uma indenização pelo mesmo preço da venda corrigido.

      Acontece que não existe milagre na gestão pública. A mudança leva tempo mas a certeza que temos é que o Brasil está no rumo certo. Estou falando dos verdadeiros nacionalistas que acreditam no Brasil e não desses donos da mídia que estão a décadas enganando o povo. Esses são os que apoiam os políticos entreguistas dos juros altos, restrição ao crédito, desemprego, arrocho salarial, austeridade fiscal e falta de investimentos essenciais para desenvolvimento. Eles estão a serviço de uma força maior que não se interessa pelo desenvolvimento do Brasil. Mas repito: o povo acordou e nosso desenvolvimento é iminente!

      Ademais vamos cuidar do país para nossos filhos! Boa sorte!

      Saudações.

  5. Isso é coisa de petista

    Isso é coisa de petista aloprado (nem todo ele é aloprado, frise-se) cujo argumento predileto é: “os tucanos roubam mais, na época do FHC era pior etc”.

    A The Economist não pode falar do Brasil porque a Inglaterra também tem os seus problemas.

    E voltamos todos ao ginásio. De uma escola ruim, claro.

    Porque, numa escola boa, até estudante da quinta série sabe que o argumento tu quoque é uma falácia.

  6. É sempre bom não esquecer os

    É sempre bom não esquecer os interesses, muito bem protegidos pela revista da City londrina…

    Não é só sistema finaceiro daqui que gosta de almoço grátis…

  7. NuncaAntezNeztePaíz…….Est

    NuncaAntezNeztePaíz…….Estou cada vez mais convencido……………..Sexta economia do mundo……

     

  8. A evidente decadencia Inglesa

    A evidente decadencia Inglesa fica refletida claramente nas criticas ao Brasil. Parece que pegaram nosso país para cristo. EStão disputando a 6a. posicao da economia mundial, e isso conta pontos para os ratings. A má vontade dos ingleses para com o Brasil fica cada vez mais evidente. Críticas que so servem para a oposição caseira se refestelar. Mas o objetivo é sempre o mesmo: o pré-sal, o petroleo brasileiro, que as multi querem colocar a mao. Acontece que o novo Brasil que surgiu não tem mais nada a ver com o da época do Barão de Maua, quando os ingleses tomaram na mao grande ferrovias bancos, do pobre Barão. O país que tem o titulo de maior traficante de drogas de todos os tempos (guerra do ópio na China, obrigando o Imperio Chines a se abrir ao opio ingles da Malasia) nunca vai sossegar ao ver sua ex colonia (Brasil) dando passos importantissimos para sua emancipação.

  9. Pensem a causa exterior da riqueza pelo nosso bem.

    The Economist quer tornar a Petrobras fragil presa dos investidores, ao comunicar o caminho intelectual da partilha de ações, digamos segundo a falta de forças da pobreza para a riqueza, e isto ilumina-se com a ideia de uma causa exterior.

    Caminho intelectual, por falta de forças da pobreza para a riqueza?

    Por favor, pensem qual a causa exterior da riqueza, lê-se a causa do valor, pelo princípio de forças do nosso país.

  10. Quando um dos poodles do

    Quando um dos poodles do governo norte americano late , é porque o dono mandou latir. A Petrobrás está sob ataque especulativo , a maior empresa do país , a cara do governo Lula/Dilma , em período pré eleitoral. Não há coincidências em geo política , basta observar a escalada veemente da informação oligopolizada …

    1. O Brasil não é poodle. É vira-latas mesmo.

      Mantendo a linha da argumentação canina, o Brasil não é poodle. É vira-latas mesmo. Quando Edward Snowden pediu asilo, o covarde governo brasileiro, digo, o vira-latas governo brasileiro abriu do pau, pipocou e negou o asilo.

      Brasil, país pipoqueiro.

  11. O exalta e abafa da míRdia: Petrobras a (…) rentável do MUNDO

    Pesquisei em pelo menos meia duzia de sites.

    Invariavelmente, em todos, o título é ~:

    Petrobrás é a petroleira global menos rentável

    E a primeira frase do texto é:

    “A Petrobrás é a mais rentável (grifo meu) entre as grandes petroleiras no segmento mais crucial e desafiante do setor: encontrar, desenvolver e produzir petróleo”.

    A explicação é simples: no segmento de refino e distribuição (abandonado pelos neoliberais e retomado com Lula), a rentabilidade é prejudicada pelo preço dos combustíveis, importados.

    Sim, mas apenas porque (sem deixar de dar os bilionários lucros anuais) isso é uma decisão estratégica do dono controlador (o país).

    É óbvio que basta ajustar o preço ao do mercado internacional (importamos porque os anteriores não investem há décadas) que este aspecto desaparece. Nem precisaria ser competente como de fato é, Minha filhinha sabe fazer.

    É evidente que quando os invesimentos em refinarias estiverem produtivos, importaremos menos ou nada e a rentabilidade poderá ser tão boa (até lider mundial!) também no segmento de derivados. Até lá, seguramos a onda (sem deixar de dar bilionários lucros aos acionistas).

    Óbvio que o estranho fenômeno dos papagaios masoquistas (e privato-altruístas) os leva a preferir:

    Abastecer seus veículos com combustível mais caro (né?).

    Pagar mais caro por praticamente todos os produtos e serviços que usam transporte (né?).

    Comprar produtos derivados de petróleo mais caros (plásticos, embalagens, químicos, etc., né?).

    Transferir para donos privados (ao menor preço possível) toda a empresa, seus negócios, seu patrimônio, seus direitos de comercialização de nossas reservas, seu know-how e seus bilionários lucros anuais (né?).

    Ficar felizes porque os especuladores nas bolsas lucrarão mais com troca-troca de papéis (aquele negócio que lebra os almanaques e o bate-bate de figurinhas). Né?

    Ficar exultantes de que uma eventua empresa privada imediatamente “corrija” e aumentara o preço dos combustíveis e derivados para o máximo preço possível, gerando altas decorrentes em outros produtos e serviços em geral, facilitando uma inflação maior. Né?

    Entrarem em orgasmo ao saberem que os lucros (dos privatas) serão maximizados pelos maiores preços, pelas economias em manutenção (vide BP no golfo), por comprar mais baratinho no exterior (e desempregar enão desenvolver aqui) e pela menos custosa qualidade dos serviços (né?).

    Enfim, se descobrirão animais que não voam, mas sem perceber que é porque lhes cortaram as asas.

    Currupááááco!

     

    Abaixo, a “estrondosa” matéria do Estadão da semana passada:

    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,petrobras-e-a-petroleira-global-menos-rentavel,1146915,0.htm

  12. já passou da hora…

    … já passou da hora da Irlanda e da Escócia de declararem independentes da Inglaterra, até quando iremos ver esses país serem servos da rainha da Inglaterra, é inacreditável que ainda existe reinados nesse mundo, pra mim um atraso ridículo; reis, servos, plebeus, bobo da corte, etc, etc… que nojo!!! eta paises atrasados; Não é atoa que apenas em 10 anos o Brasil com a administração do PT, atropelou, todo o reino unido, dá até nojo em falar” reino unido”, que nojo!!!.

    1. O terrosirmo do primeiro

      O terrosirmo do primeiro ministro britanico para com a possivel saida da Escócia é notável por aqui, desde não capacidade de honrar compromissos até a saída do sistema de saúde. Ame-o ou deixe-o. Mas a verdade é que os escoceses que venho conversando não estão nem ai pra saída do UK.

  13. Eles deveriam lançar uma

    Eles deveriam lançar uma revista exclusiva  para o Brasil

    a elitizinha podre simplesmente trocaria a  “Veja por ela.

    Bom negócio  hein!

  14. Up to their royal asses

    Up the their royal asses :

    Um artigo que espelha par e passo o que penso sobre este bando de bucaneiros indignos, contudo dignos representantes de drake, o ladrão de sua(deles) majestade. Trabalhem um pouco, parasitas!

    No mais, pelo título do artigo(?), muito estranho ver ingleses reclamando de duas cabeças, logo eles tão liberais e abertos que são, jamais perderiam uma oportunidade tão promissora.

     

    PaísOpinião

    04/04 às 09p0- Atualizada em 04/04 às 11p3

    ‘The Economist’ não tem autoridade para criticar a Petrobras

    Jornal do Brasil Publicidade 

    A revista The Economist, mais uma vez traz em sua edição críticas ao Brasil. Em matéria intitulada Two heads are worse than one (Duas cabeças são piores do que uma, em tradução livre), a publicação critica a gestão da Petrobras, afirmando que a presidenta Dilma Rousseff faz excessivas intervenções, prejudicando a administração de Graça Foster.

    Não é a primeira vez que a publicação inglesa dedica suas páginas a críticas ao Brasil. Ao atacar, a revista esquece-se dos graves problemas enfrentados por países da Europa, como crise de desemprego, forte desigualdade social e decadência institucional.

    Ao voltar suas armas para a Petrobras, The Economist também se esquece do trágico acidente na plataforma da British Petroleum, no Golfo do México, que em 2010 matou 11 pessoas e rompeu tubulações no fundo do oceano, causando o maior acidente ambiental da história dos Estados Unidos. 

    A Petrobras, orgulho nacional, vem alcançando sistematicamente recordes de produção e tem no pré-sal – que já chega aos 300 mil barris por dia – a abertura de novos horizontes não apenas na produção de combustível, mas para a geração de empregos e para o desenvolvimento de setores fundamentais para o país, como a saúde e a educação, com seus royalties.

    As constantes críticas da revista, que inclusive já fez campanha para a demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, já mereceram reação de Dilma. Em dezembro de 2012, a presidente já afirmava que em “hipótese alguma” vai ser influenciada pelas críticas da The Economist. “O governo brasileiro eleito pelo voto direto e secreto não vai ser influenciado por uma opinião de uma revista que não seja brasileira”, disse.

    Ela acrescentou que nunca viu “nenhum jornal propor a queda de um ministro” e destacou que, “diante dessa crise gravíssima pela qual o mundo passa, com países tendo taxas de crescimento negativas, não houve, no Brasil, escândalos, quedas de bancos, quebradeiras”.

    The Economist deveria se preocupar mais com a economia da Inglaterra que, nos últimos anos, passou por grave crise. Em 2012, o PIB teve desempenho abaixo do esperado, fazendo com que até a rainha Elizabeth questionasse banqueiros sobre os erros que levaram à crise financeira, em uma rara intervenção pública, durante visita ao Banco da Inglaterra (banco central).

    Pelo visto, The Economist deveria se preocupar mais com a economia da Inglaterra e da Comunidade Europeia – à qual o Reino Unido nunca quis integrar mas sempre foi dependente – do que com a brasileira. 

    Em março deste ano, a revista novamente atacou o Brasil, desta vez falando da violência policial, citando as recentes mortes atribuídas aos PMs. Intitulado A violência policial no Brasil – assassinato em série, o texto afirmava que “todos os anos, a polícia do Brasil é responsável por pelo menos 2 mil mortes”, e que “as vítimas são geralmente registradas como tendo sido ‘mortas ao resistir à prisão.’ Surpreende reportagens neste tom virem de um país onde não faltam exemplos da péssima conduta das autoridades policiais.

    Falta autoridade aos ingleses para falar de policia violenta. Falta autoridade a quem matou covardemente o brasileiro Jean Charles, sem que até hoje tenha dito ao governo brasileiro quais foram os criminosos que apertaram o gatilho contra um inocente num vagão do metrô. Falta autoridade também a uma polícia que deixou o maior ladrão de bancos da história fugir para o Brasil

  15. Petrobras sob forte especulação

    Quem estuda um pouco a bolsa paulista (bovespa) deve ter se surpreendido com as oscilações atipicas neste começo de 2014. Haviam 4 anos seguidos que a bolsa não começava o ano com índice tão baixo.

    O termometro e principal atuante nas oscilações da bolsa brasileira ainda é a Petrobras que neste começo de ano atingiu as ações com mínimo histórico. As condições de endividamento e elevado investimento da Petrobras já eram conhecidos em 2013 e nem por isto causaram o movimento especulativo verificado neste começo de 2014.

    A grande diferença de 2014 é tratar-se de ano eleitoral e aí surge a provável intenção da mídia e do mercado em interferir no humor do eleitorado. O argumento é manjado : O governo interfere demais na Petrobras. Um argumento genérico e pouco explicativo ,mas perigoso. A Petrobrás é o principal pilar da politica energética brasileira e não pode ter o seu valor avaliado em termos de valor de mercado apenas. Cada vez mais a Petrobras assume papel social de destaque e se torna indispensável à soberania nacional. Por isto supreende a tibieza de setores de comunicação do governo em repelir estes surtos de neoliberalismo anacronicos e o uso eleitoreiro da Petrobras.

    A Petrobras tornou-se importante demais para ficar nas mãos de uma mídia irresponsável , pedante e sem compromisso com os destinos do Brasil. Que a economist defenda os interesses de seus especuladores locais é previsível.Intolerável é a oposição e a mídia defendendo interesses alienígenas, visto que a pelo menos 10 anos a Petrobras segue uma politica coerente de investir nos interesses maiores do Brasil. Longe de ser calcanhar, a Petrobras é um pilar. Com um pouco de jogo de cintura o governo pode facilmente fazer deste limão uma limonada. 

  16. Ainda bem que os EUA e sócios

    Ainda bem que os EUA e sócios do G7 têm aqui o DEM e o PSDB, associados ao PIG, fazendo o trabalho sujo, tentando desmoralizar a Petrobras e a Dilma para eleger um de seus dois candidatos, pois pelo que sabemos qualquer um deles devera entregar o pre-sal. Ao menos por enquanto estamos livres de uma invasão semelhante a do Iraque ou da Líbia. Só louco duvida.

  17. O problema não é a crítica, é

    O problema não é a crítica, é a má-fé, a omissão, a deturpação e o tipo de ideologia que move essa revista, que, como todo mundo sabe, de, faz reportagens para defender interesses inconfessáveis. Esse é o problema.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador