Atividade do setor de serviços perde força em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A atividade do setor de serviços voltou a perder força durante o mês de janeiro, influenciada pelo enfraquecimento da economia e pelo escândalo da Petrobras: o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor caiu de 49,1 em dezembro para 48,4 pontos em janeiro, segundo levantamento elaborado pelo banco HSBC. Pela metodologia do indicador, leituras abaixo de 50 indicam contração. 
 
Esta foi a quinta queda apurada pelo indicador ao longo dos últimos seis meses. Entre os setores monitorados, o de pior desempenho foi o de alugueis e atividade de negócios. Em nota, o economista-chefe do HSBC no Brasil, André Loes, diz que “as empresas não apenas informaram que os negócios diminuíram num ritmo mais forte em janeiro, como também disseram que as expectativas criadas em dezembro não se sustentaram. O índice caiu a seu mais baixo nível desde setembro”.
 
Em janeiro, a contração no mercado brasileiro de serviços foi refletida num grau mais fraco de expectativas para a atividade do setor em 12 meses. “Onde foi relatado um sentimento positivo, os entrevistados citaram a expectativa de conseguirem novos clientes e a perspectiva de um ano sem eventos como eleições ou Copa do Mundo”, diz a instituição financeira. Somando o PMI industrial de janeiro, que subiu para 50,7 pontos em janeiro, o PMI Composto do setor privado brasileiro recuou para 49,2 pontos, informou o HSBC.
 
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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