Cheques sem fundos perdem força em agosto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O total de cheques devolvidos pela segunda vez por falta de fundos chegou a 1,87% dos documentos compensados em agosto, segundo levantamento elaborado pela consultoria Serasa Experian. O resultado é menor que os 2,03% de devoluções observados em julho último, e que os 1,97% em agosto de 2012. 

Por sua vez, a comparação entre os acumulados do ano mostra que o volume de cheques sem fundos se manteve estável. Foram 2,05% de devoluções de janeiro a agosto de 2013, o mesmo percentual verificado em igual período do ano anterior.

A avaliação regional mostra que, de janeiro a agosto, Roraima foi o estado que apresentou o maior volume de cheques devolvidos, com 10,81%. O Amazonas, por sua vez, foi o de menor percentual, com 1,43%. Entre as regiões, a Norte liderou o ranking de devoluções nos oito primeiros meses do ano, com 4,41%. Na outra ponta está a região Sudeste, com 1,60%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a queda da inadimplência com cheques, a exemplo do que ocorrendo com as demais modalidades, é reflexo do recuo da inflação, após a forte elevação observada no primeiro semestre deste ano. “Contribuem ainda para a redução da inadimplência com cheques o desemprego ainda em patamar historicamente baixo e a maior cautela do consumidor em assumir novas dívidas, evitando aumentar os seus níveis de comprometimento de renda”, dizem.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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