Jornal GGN – O indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE) avançou pelo segundo trimestre consecutivo, ao passar de 72 pontos para 74 pontos entre janeiro e abril de 2016. Os cálculos foram elaborados em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), tendo como fonte de dados a Ifo World Economic Survey (WES).
A alta foi determinada pela melhora das expectativas. O Índice de Expectativas (IE) subiu 4 pontos, de 84 para 88 pontos; enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) ficou estável em 60 pontos. Porém, a pesquisa que tais dados não são considerados otimistas, uma vez que todos os indicadores apurados estão na zona desfavorável e abaixo da média histórica dos últimos dez anos. Segundo, porque a região está com desempenho relativamente pior do que o da média mundial – o ICE do mundo registrou uma pequena melhora e situa-se agora exatamente em 100 pontos, no limite entre as zonas de clima desfavorável e favorável.
A melhora no plano mundial é liderada pelos países desenvolvidos, exceto o Japão, cujo ICE caiu 30 pontos em relação ao trimestre anterior. Nos Estados Unidos, todos os indicadores subiram e se encontram na região favorável. Na União Europeia, o ICE recuou marginalmente influenciado pelo ISA, mas permanece na zona favorável.
No grupo dos principais países em desenvolvimento (BRICS), apesar de todos registrarem avanço no ICE, apenas a Índia está na zona favorável. Estamos longe, porém, de uma fase de crescimento sustentado como o que ocorreu antes da Crise de 2008. Entre julho de 2003 e janeiro de 2008, o ICE permaneceu na zona favorável capitaneado, em especial, pelo desempenho da China.
Na amostra de países da América Latina selecionados individualmente para análise, apenas Paraguai e Peru registraram ICE favorável na Sondagem de abril. O Paraguai já estava na zona favorável em janeiro e o aumento no indicador foi de apenas um ponto. No Peru, o ICE passou de 97 pontos para 104 pontos, com melhora tanto das avaliações sobre a situação atual e quanto das expectativas.
Todos os outros países da América Latina registram ICE desfavorável e podem ser divididos em dois grupos. O primeiro seria o dos países com ICE desfavorável, mas com tendência de melhora. Neste grupo estariam Brasil, Colômbia, México e Uruguai. Em todos esses, a alta do ICE é liderada pelas expectativas.
No Brasil, a percepção sobre a situação atual permaneceu no patamar mínimo, mas o Indicador das Expectativas (IE) cresceu 16 pontos. Nos outros países, o ISA ficou constante (México) ou piorou (Colômbia e Uruguai). Neste grupo, o ICE mais baixo é o do Brasil (55 pontos) e o mais alto é o da Colômbia (93 pontos) seguido do México (89 pontos) e do Uruguai (85 pontos).
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The day after
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