Confiança de serviços fica estável em setembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Confiança de Serviços (ICS) ficou praticamente estável entre agosto e setembro, ao registrar variação de -0,2%, atingindo 116,3 pontos, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na comparação da média do indicador no terceiro trimestre com o trimestre anterior, a retração chegou a 4%, mantendo a trajetória declinante observada desde o início do ano.

A análise do índice mostra que a tendência na margem não é clara, o que sugere a incerteza dos empresários do segmento quanto ao dinamismo de suas atividades ao fim de 2013: das 12 atividades pesquisadas mostra que sete segmentos ampliaram a confiança, três mostraram redução e duas apresentaram estabilidade.

Os componentes do ICS também registraram um comportamento distinto. A percepção sobre o quadro atual dos negócios (ISA-S) foi reduzida em 1,4%, após um avanço de 3,2%, ao passo que as expectativas das empresas em relação aos próximos meses (IE-S) ficaram menos pessimistas pelo segundo mês consecutivo, ao subir 0,7%.

De acordo com a FGV, o aumento do IE-S registrado entre agosto e setembro foi influenciado pelo quesito demanda prevista, que avançou 2,4%. A proporção de empresas prevendo demanda maior no futuro subiu de 41,2% para 43%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor passou de 10,2% para 8,9%. O quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes caiu 0,8%.

O recuo do ISA-S entre agosto e setembro refletiu a queda de 3,8% do indicador responsável pela satisfação com a situação atual dos negócios. A proporção de empresas que avaliam a situação atual como forte diminuiu de 23,7% para 20,6%, enquanto a parcela das que a consideram fraca aumentou de 17,8% para 18,7%. O quesito volume de demanda atual aumentou 1,2%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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