Custo da construção civil varia 0,82% em março

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Custo nacional da construção chegou a R$ 984,81

Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,82% em março, ficando 0,02 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro (0,84%). Os dados foram calculados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em parceria com a Caixa Econômica Federal.

O índice acumulado nos últimos doze meses foi para 7,18%, resultado acima dos 6,55% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em março de 2015 o índice foi 0,23%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que havia fechado em R$ 976,82 em fevereiro, subiu para R$ 984,81 em março, sendo R$ 525,38 relativos aos materiais e R$ 459,43 à mão de obra.

A parcela dos materiais subiu 0,35%, ficando 0,69 pontos percentuais abaixo da taxa de fevereiro (1,04%). Já a parcela da mão de obra, apresentou variação de 1,35%, subindo 0,75 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,60%). No primeiro trimestre do ano os acumulados são de 1,80% (materiais) e 2,69% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 5,05% (materiais) e 9,70% (mão de obra).

A Região Sudeste, com 1,62%, ficou com a maior variação regional em março. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,30% (Norte), 0,14% (Nordeste), 0,68% (Sul) e 0,26% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 1.009,38 (Norte); R$ 912,41 (Nordeste); R$ 1.026,97 (Sudeste); R$ 1.018,20 (Sul) e R$ 988,63 (Centro-Oeste).

Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, Minas Gerais foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,38%, seguido pelo Maranhão, 2,17%, também sob impacto de reajuste salarial.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador